sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

CIC - 2ª PARTE - 1ª SEÇÃO - CAP. 1º - ART. 2º (CONCLUSÃO)


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Dando prosseguimentos aos estudos do 2º Artigo (O MISTÉRIO PASCAL NOS SACRAMENTOS DA IGREJA) do 1º Capítulo (O MISTÉRIO PASCAL NO TEMPO DA IGREJA), da 1ª Seção (A ECONOMIA SACRAMENTAL), concluiremos o mesmo. Como já anunciamos os SACRAMENTOS tomam consistência de FÉ (Lc. 24,47; Mt. 28,19), no sentido em que a AÇÃO OUTORGADA de BATIZAR implica em MISSÃO de EVANGELIZAÇÃO, pois o este SACRAMENTO será preparado pela PALAVRA DE DEUS e pela FÉ, que configura seu assentimento. Os SACRAMENTOS tem objetivo de SANTIFICAÇÃO e de CULTO A DEUS, tornando-se SINAIS e cuja função, também, é de INSTRUIR, pois ALIMENTAM, FORTIFICAM e EXPRIMEM através de palavras e coisas. CONTINUA A FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!


Assim, se entende que a LITURGIA é um elemento constitutivo da TRADIÇÃO, pois confessa a FÉ recebida dos APÓSTOLOS (A LEI A ORAÇÃO É A LEI DA FÉ ou A LEI DA FÉ É DETERMINADA PELA LEI DA ORAÇÃO). Desta feita, compreende-se que NENHUM RITO pode ser MODIFICADO ou MANIPULADO por quem quer que seja (Lex Orandi). Igualmente, os SACRAMENTOS possuem sentido de SALVAÇÃO pela sua eficácia na concessão desta GRAÇA, pois "QUEM OPERA É O PRÓPRIO CRISTO" (Batiza). Neste sentido, compreende-se a afirmação da ECLESIA: os SACRAMENTOS ATUAM EX OPERE OPERATO, no qual se realiza através do PODER DE DEUS, não por ação humana (quem dá ou recebe), no intento de que devidamente celebrado, será este SACRAMENTO a ação consistente de JESUS e do seu ESPÍRITO (age NELE e por ELE), e independentemente da santidade de quem o administra, porém, frisa-se que os FRUTOS deste SACRAMENTO dependem da disposição de quem os recebe. Por fim, os SACRAMENTOS contemplam a Herança da VIDA ETERNA, em que a sua administração se tornam sinais REMEMORATIVOS da PAIXÃO DE JESUS CRISTO, como sinal demonstrativo e de prognóstico, ou seja, do que em nós se realiza (GRAÇA), e do que anuncia na glória futura (S. TOMÁS DE AQUINO). Pois nesta celebração do MISTÉRIO de seu SENHOR, a Igreja participa do desejo do CRISTO (comer da PÁSCOA do CRISTO), recebendo deste a sua herança, participando da VIDA ETERNA (1ª Cor. 11, 26. 15,28. 16,22; Lc. 22,15-16; Ap. 22, 17.20). Concluímos, assim, o 2º art. do 1º Capítulo. No próximo texto avançaremos em nosso estudo do CATECISMO. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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