GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Dando continuidade a Formação sobre o CATECISMO, direcionaremos para a iniciação do art. 2º, acerca do "SACRAMENTO DA CONFIRMAÇÃO ou CRISMA". Compreende-se que os batizados (SACRAMENTO BATISMO) por intermédio da CONFIRMAÇÃO, acabam por estar mais vinculados à Igreja, pois se revestem do potencial força do ESPÍRITO SANTO, que os impele, ainda mais, difundir e a defender a fé por
palavras e obras (TESTEMUNHO). Tinha-se ciência (Antigo Testamento) que o ESPÍRITO seria enviado sob o Messias esperado, e seria este o seu SINAL. Quando do acontecimento da descida do ESPÍRITO DIVINO sobre Jesus (Batismo por João), fora a concretização deste mesmo sinal (CRISTO era o
Messias - Jo. 3, 34). Entretanto, esta GRAÇA no ESPÍRITO não seria restrita unicamente ao
Messias, mas que dever-se-ia ser permeada para "todo o povo messiânico". E tal PROMESSA da EFUSÃO fora cumprida incessantemente {Páscoa; Pentecostes (At. 2, 11)}, e germinado à aqueles que acreditando na pregação apostólica, permitiram batizar. Transpareceu que para se completar a GRAÇA do BATISMO, os Apóstolos buscava 'IMPOR as MÃOS' sob os Neófitos, para promoverem a comunicação do DOM do ESPÍRITO. E desta feita, tal imposição das mãos ficou sendo reconhecida (TRADIÇÃO) como a origem do
sacramento da Confirmação. CONTINUA A FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!
Dando-lhe maior significado, acrescentou-se uma unção com óleo perfumado (CRISMA), que visa dar consistência ao nome CRISTÃO (ungido - At. 10, 38). Por isto, perpetua-se até o tempo presente este rito da unção (Oriente e Ocidente). No Oriente se chama crismação (unção do crisma), ou myron (crisma). No Ocidente, o nome de Confirmação sugere que este sacramento confirma o Batismo e consolida a graça batismal. No início, a Confirmação e Batismo eram uma única celebração (São Cipriano - sacramento duplo). Contudo, com a multiplicação dos batismos de crianças e a multiplicação das paróquias (rurais - dioceses), perfez uma certa distinção entre o Oriente e o Ocidente. Enquanto no primeiro, os dois continuam UNIDOS (o próprio Sacerdote que batiza é que CRISMA - Myron consagrado pelo Bispo), no segundo, instaurou-se a separação, permitindo apenas aos Bispos completar o ritual do Batismo. Enquanto no Oriente, esta pratica sublinha a unidade da iniciação cristã, já na Igreja latina exprime a comunhão do novo cristão com o seu Bispo (unidade, catolicidade e apostolicidade), concedendo-lhe o substrato da ligação com as origens apostólicas da Igreja de Cristo. Em si, a UNÇÃO com óleo intenta caracterizar a impressão de um SELO ESPIRITUAL. Assim, na Confirmação aqueles que são ungidos, participam mais na missão de JESUS e na plenitude do ESPÍRITO SANTO. Este selo do ESPÍRITO SANTO é o símbolo da pessoa, sinal da sua autoridade, da sua propriedade. Portanto, o selo autentica um ato jurídico ou um documento (2ª Cor. 1, 21-22). Este selo marca a pertença total a Cristo, a entrega para sempre ao seu serviço, bem como a promessa da proteção divina na grande prova escatológica. Continuaremos em próximo texto sobre a CONFIRMAÇÃO. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
Dando-lhe maior significado, acrescentou-se uma unção com óleo perfumado (CRISMA), que visa dar consistência ao nome CRISTÃO (ungido - At. 10, 38). Por isto, perpetua-se até o tempo presente este rito da unção (Oriente e Ocidente). No Oriente se chama crismação (unção do crisma), ou myron (crisma). No Ocidente, o nome de Confirmação sugere que este sacramento confirma o Batismo e consolida a graça batismal. No início, a Confirmação e Batismo eram uma única celebração (São Cipriano - sacramento duplo). Contudo, com a multiplicação dos batismos de crianças e a multiplicação das paróquias (rurais - dioceses), perfez uma certa distinção entre o Oriente e o Ocidente. Enquanto no primeiro, os dois continuam UNIDOS (o próprio Sacerdote que batiza é que CRISMA - Myron consagrado pelo Bispo), no segundo, instaurou-se a separação, permitindo apenas aos Bispos completar o ritual do Batismo. Enquanto no Oriente, esta pratica sublinha a unidade da iniciação cristã, já na Igreja latina exprime a comunhão do novo cristão com o seu Bispo (unidade, catolicidade e apostolicidade), concedendo-lhe o substrato da ligação com as origens apostólicas da Igreja de Cristo. Em si, a UNÇÃO com óleo intenta caracterizar a impressão de um SELO ESPIRITUAL. Assim, na Confirmação aqueles que são ungidos, participam mais na missão de JESUS e na plenitude do ESPÍRITO SANTO. Este selo do ESPÍRITO SANTO é o símbolo da pessoa, sinal da sua autoridade, da sua propriedade. Portanto, o selo autentica um ato jurídico ou um documento (2ª Cor. 1, 21-22). Este selo marca a pertença total a Cristo, a entrega para sempre ao seu serviço, bem como a promessa da proteção divina na grande prova escatológica. Continuaremos em próximo texto sobre a CONFIRMAÇÃO. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
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