GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Continuando a formação sobre a CONFIRMAÇÃO, hoje nos declinaremos acerca de sua celebração. No Rito Ocidental, um momento que precede a celebração da Confirmação é a consagração
do santo CRISMA (Quinta-Feira Santa), enquanto no Oriente, esta consagração é
mesmo reservada ao Patriarca (Myron). No Rito Latino, a celebração começa pela renovação das
promessas do Batismo e pela profissão de fé dos confirmandos. Já se for um adulto, este recebe imediatamente a Confirmação
e participa na Eucaristia. O Bispo estende as mãos sobre o grupo dos confirmandos (gesto Apostólico) invocando, por oração própria, a EFUSÃO DO ESPÍRITO. Depois, segue a UNÇÃO (CRISMA) na fronte do confirmando com a imposição da mão, proferindo: "Recebe por este sinal o ESPÍRITO SANTO, o Dom de DEUS" (Accipe signaculum doni Spiritus
Sancti). CONTINUA A FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!
Diferentemente nas Igrejas orientais, a unção do 'Myron' faz-se sobre partes mais significativas do corpo (fronte, olhos, nariz, ouvidos, lábios, peito, costas, mãos e pés), seguida da oração: "Selo do dom que é o Espírito Santo" («Signaculum doni Spiritus Sancti). Por fim, o ósculo da paz, que significa e manifesta a comunhão eclesial com o bispo e com todos os fiéis. Fica-nos evidente que nesta celebração o seu efeito (Confirmação) é uma efusão especial do ESPÍRITO SANTO, que proporciona crescimento e aprofundamento da graça Batismal: a) Enraíza na filiação divina (Rm. 8, 15); b) Une a Cristo; c) Aumenta os dons do ESPÍRITO; d) Une à Igreja; e e) concede força especial para propagarmos e defendermos a fé (Palavra e Ação). A Confirmação é dada uma só vez (semelhante ao BATISMO), que imprime na alma uma marca espiritual indelével (CARÁTER). Através do mesmo, aperfeiçoa o sacerdócio comum dos fiéis (BATISMO), recebendo a força de confessar a FÉ em CRISTO publicamente e como em virtude dum encargo oficial (quasi ex officio). Assim, Todo o batizado pode e deve receber o sacramento da Confirmação. Sendo uma OBRIGAÇÃO ao fiel receber este Sacramento no devido tempo, por ser necessário. Fica claro que o CRISTÃO deve se revestir do Batismo, Confirmação e Eucaristia para dar completude a Iniciação Cristã. Na Igreja latina preconiza-se a "idade da discrição" para se receber a Confirmação, porém, enfatiza-se que esta idade (maturidade cristã) não deve se confundir com a idade biológica, tão pouco esquecer que a graça batismal é uma graça de eleição gratuita e imerecida. Por isto, existe uma exceção de confirmar-se as crianças, em caso de perigo de morte. Assim sua preparação deve conduzir a uma união mais íntima com CRISTO e uma intimidade com o ESPÍRITO SANTO (ação, dons e apelos), favorecendo assumir as responsabilidades apostólicas da vida cristã. Desse modo, a catequese da Confirmação deve despertar o sentido de pertença à Igreja (cuidado na preparação). Para receber a Confirmação é preciso estar em estado de graça, perfazendo o uso do sacramento da Penitência (purificação). E uma oração mais intensa deve preparar para receber com docilidade e disponibilidade a força e as graças do Espírito Santo. Por fim, deve providenciar a ajuda espiritual de um padrinho (madrinha). Enfatiza-se que o ministro originário da Confirmação é o BISPO, podendo, em determinados casos, conceder a presbíteros a faculdade de administrar a Confirmação, mas não é a regra comum, pois os Bispos são os sucessores dos Apóstolos e receberam a plenitude do sacramento da Ordem (motivo de realçar o valor do Sacramento), diferentemente do Oriente, que é o mesmo Sacerdote que efetivou o Batismo, em uma mesma celebração. Frisa-se que na Igreja Latina, perfaz tal ação nos casos de Batismo de ADULTOS ou quando é aceito outro Cristão de outra religião, que não tenha recebido validamente o sacramento da Confirmação. Por fim, Se um cristão estiver em perigo de morte, qualquer sacerdote pode conferir-lhe a Confirmação (144). De facto, é vontade da Igreja que nenhum dos seus filhos, mesmo pequenino, parta deste mundo sem ter sido levado à perfeição pelo Espírito Santo com o dom da plenitude de Cristo. Pelo contexto exposto, concluímos o 2º art. sobre a CONFIRMAÇÃO, e no próximo iniciaremos a EUCARISTIA, concluindo, assim, a INICIAÇÃO CRISTÃ. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
Diferentemente nas Igrejas orientais, a unção do 'Myron' faz-se sobre partes mais significativas do corpo (fronte, olhos, nariz, ouvidos, lábios, peito, costas, mãos e pés), seguida da oração: "Selo do dom que é o Espírito Santo" («Signaculum doni Spiritus Sancti). Por fim, o ósculo da paz, que significa e manifesta a comunhão eclesial com o bispo e com todos os fiéis. Fica-nos evidente que nesta celebração o seu efeito (Confirmação) é uma efusão especial do ESPÍRITO SANTO, que proporciona crescimento e aprofundamento da graça Batismal: a) Enraíza na filiação divina (Rm. 8, 15); b) Une a Cristo; c) Aumenta os dons do ESPÍRITO; d) Une à Igreja; e e) concede força especial para propagarmos e defendermos a fé (Palavra e Ação). A Confirmação é dada uma só vez (semelhante ao BATISMO), que imprime na alma uma marca espiritual indelével (CARÁTER). Através do mesmo, aperfeiçoa o sacerdócio comum dos fiéis (BATISMO), recebendo a força de confessar a FÉ em CRISTO publicamente e como em virtude dum encargo oficial (quasi ex officio). Assim, Todo o batizado pode e deve receber o sacramento da Confirmação. Sendo uma OBRIGAÇÃO ao fiel receber este Sacramento no devido tempo, por ser necessário. Fica claro que o CRISTÃO deve se revestir do Batismo, Confirmação e Eucaristia para dar completude a Iniciação Cristã. Na Igreja latina preconiza-se a "idade da discrição" para se receber a Confirmação, porém, enfatiza-se que esta idade (maturidade cristã) não deve se confundir com a idade biológica, tão pouco esquecer que a graça batismal é uma graça de eleição gratuita e imerecida. Por isto, existe uma exceção de confirmar-se as crianças, em caso de perigo de morte. Assim sua preparação deve conduzir a uma união mais íntima com CRISTO e uma intimidade com o ESPÍRITO SANTO (ação, dons e apelos), favorecendo assumir as responsabilidades apostólicas da vida cristã. Desse modo, a catequese da Confirmação deve despertar o sentido de pertença à Igreja (cuidado na preparação). Para receber a Confirmação é preciso estar em estado de graça, perfazendo o uso do sacramento da Penitência (purificação). E uma oração mais intensa deve preparar para receber com docilidade e disponibilidade a força e as graças do Espírito Santo. Por fim, deve providenciar a ajuda espiritual de um padrinho (madrinha). Enfatiza-se que o ministro originário da Confirmação é o BISPO, podendo, em determinados casos, conceder a presbíteros a faculdade de administrar a Confirmação, mas não é a regra comum, pois os Bispos são os sucessores dos Apóstolos e receberam a plenitude do sacramento da Ordem (motivo de realçar o valor do Sacramento), diferentemente do Oriente, que é o mesmo Sacerdote que efetivou o Batismo, em uma mesma celebração. Frisa-se que na Igreja Latina, perfaz tal ação nos casos de Batismo de ADULTOS ou quando é aceito outro Cristão de outra religião, que não tenha recebido validamente o sacramento da Confirmação. Por fim, Se um cristão estiver em perigo de morte, qualquer sacerdote pode conferir-lhe a Confirmação (144). De facto, é vontade da Igreja que nenhum dos seus filhos, mesmo pequenino, parta deste mundo sem ter sido levado à perfeição pelo Espírito Santo com o dom da plenitude de Cristo. Pelo contexto exposto, concluímos o 2º art. sobre a CONFIRMAÇÃO, e no próximo iniciaremos a EUCARISTIA, concluindo, assim, a INICIAÇÃO CRISTÃ. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
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