GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Mais uma História do DIÁRIO DE UM MOCHILEIRO: "Sentia como o pior de meus dias. Tinha uma obrigação, das mais difíceis, de me direcionar para o local onde encontrava meus inimigos. Estes eram ferozes, e sequer queriam saber do que 'EU' era, fazia, sonhava ou desejava. Seu querer, anseio e sonho, era apenas extinguir o sopro de minha existência. Ser-lhes-ia o maior dos prêmios, ver-me inutilizado em vida, sem forças, fraco, acuado, desesperado e sentido só, esquecido, desprezado no mais profundo de minha alma e coração. Por isto, investiam em lançar suas armas, de longe, nunca perto, todas envenenadas, no qual ao simples toque contaminava e aniquilando sonhos, projetos, desejos e quereres. Eram vastos suas flechas envenenadas, pior, já tinham trabalhado contra aqueles que lhe eram preciosos, corrompidos seus pensamentos, contaminando seus objetivos, anulando todos os sonhos em comum. Agora, não restava nada ao cavaleiro, com um sol ameaçador e causticante, não lhe restava mais nada, a não ser enfrentar a todos, estava isolado, apático, sem esperança, pior, sem vontade, sem força e ânimo. CONTINUA A REFLEXÃO!!!
Parecia que tudo tinha se ido, não mais existia qualquer tipo de apoio, estava encurralado, solitário. Agora em que sustentar, em quem confiar, tinha aberto o baú de seus tesouros, tinha revelado tantos esconderijos da alma, tinha muito mais, e seu coração chorava, sem entender, sem compreender. Hoje, aparecia aquele demônio, que causticante lhe abriu um sorriso tenebroso, como se lhe afirmasse: "PERDESTE". A sua alma relutava, mas sem tanto impeto, sem aquele estrondosa força do acreditar. COMO TERIA CHEGADO A TAL PONTO? COMO PERMITIR QUE LEVASSEM TODAS AS TUAS JOIAS, OURO? Sim, pior da perda, o cavaleiro simplesmente abriu os portões, viu muitos adentarem no castelo, nada fez, apenas confiou, não relutou, vendo muitos se enriquecerem com seus tesouros, conquistados a longas lutas, usufruindo do que eram de verdade, eram muito mais do que TESOUROS, faziam parte da vida. O que retiravam eram partes de sua vida, tão profundamente experimentada em todas as esferas. E levavam, não por que tinham desafiado, por que tinham ganhado o direito, mas por decisão própria tinha o cavaleiro permitido. Mas, ERA ASSIM A VIDA? Sim, tinha aprendido com alguém maior e melhor do que ele, a maior riqueza é DAR O QUE É VERDADEIRAMENTE O QUE É SEU! Tal ato singelo, representava muito mais do que uma perda, era a vitória maior, de desapego a si, e AMAR PROFUNDAMENTE O OUTRO, muito além do que se imagina ou compreende. E lá via a muitos sorrindo, achando que tinham ganho, mas que nada tinham por merecer em si, embora fossem muito mais do que merecedores, por que ALGUÉM os tinha fitado e amado além do que se possa compreender. Seria nesta perda, o maior dos ganhos, e nada do que se possa projetar ou analisar, a riqueza maior era realmente ver na vida dos outros que carregavam os tesouros alheios de sua vida, o ENCONTRAR UMA RAZÃO, O DE PERCEBER QUE ESTAVAM COM O TESOURO EM SUAS MÃOS, mesmo que não o tivessem conquistado per si, mas era o TESOURO em suas mãos. E por terem em suas mãos, talvez, em algum dia, poderão compreender e abrir seus castelos e doarem espontaneamente os seus verdadeiros TESOUROS. NÃO É O QUE TEMOS O QUE SE TORNA TÃO IMPORTANTE. MAS O QUE REALMENTE COMPARTILHAMOS COM O OUTRO QUE FAZ A GENUÍNA DIFERENÇA. Mas, agora la estava ele cercado, sem apoio, sem munição necessária, e sob ataque de muitos inimigos, aqueles que a muito já desejam aniquilar o que o Cavaleiro havia se tornado, e isto lhes incomodava a muito, muito tempo. Diante, de tantas perdas e de sua insatisfação, o cavaleiro tinha lançado fora todas as suas armas e armaduras, estava desprovido de tudo, sem aquela força original, e seus inimigos tinham notado tudo isto, agora estavam confiantes de que poderiam lhe infringir o golpe final, de morte total e eterna, estavam tão confiantes que se lançavam todos em direção do cavaleiro, pois queriam somente acabar com sua vida, e mais, extinguir sua memória na vida de muitos. Mas, o cavaleiro sozinho, fraco e com medo, estava pensando exatamente nisto: "TODOS ESQUECERAM REALMENTE". Sua luta era saber se lutava, ainda mais um pouco, PARA QUE? Ou se simplesmente permitia que acabassem com sua vida, POR QUE? NADA MAIS FAZIA SENTIDO! NADA, nenhum gosto ou prazer, sentido ou projeto não tinham mais algum VALOR? O QUE REALMENTE FAZER? E la estava o cavaleiro, isolado em seu buraco que lhe protegia, sim, ou lhe infringia maior golpe de sua vida, pois se encontrava SOZINHO! A história continua. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
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