GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS
GRAÇAS A DEUS. Hoje, adentraremos na figura do Apóstolo PAULO, acerca de sua Missão e Vida. PAULO durante
certo tempo em Damasco, acaba proferindo o seu TESTEMUNHO (conversão em 36 d.c),
porém, não busca afincar-se em nenhum cargo majoritário nesta Comunidade. Apenas
aperfeiçoa-se para melhor desempenhar sua MISSÃO, busca medita e aprofunda
conceitos, define posições (32-36 D.c) e adquire experiências Apostólicas (45-46
D.c). Em Damasco, começa sua MISSÃO de pregar em favor de CRISTO, tal ação
testemunhal causa surpresas, pois para muitos ainda restava-lhe a figura de
perseguidor dos Discípulos do Galileu (At. 9,21). Seria este seu primeiro
ensinamento, a hostilidade humana contra o convertido. Escapando de Damasco,
se direciona para JERUSALÉM, afim de poder ter contato comas Testemunhas vivas
de JESUS, para estabelecer relações de confiança. Entretanto, não fora o que
aconteceu a pequena comunidade de fieis ainda estava impregnada da lembrança de
seu mais fervoroso perseguidor, fazendo germinar uma relutância em acreditar em
sua conversão, e tal fato fora apenas superado graças a figura de BARNABÉ (cipriota)
cuja autoridade conhecida perante a Igreja, acabou por se responsabilizar pelo
neo-convertido (At. 9,28). CONTINUA A FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!
Mas, mesmo com esta proteção ainda passaria por diversas dificuldades de relação (At. 9,29). Por Ciência Divina é enviado para os Gentios (At. 22,17ss), saindo de JERUSALÉM fora para sua terra viver com parentes (Cicília - obteve novas dificuldades) até ser convidado por BARNABÉ para o acompanhar em Missão para a Comunidade da Síria (Ano 42-43 d.c.). Em Antioquia, através das virtudes, dons e comportamentos de Saulo, é que fervilha e prospera a fundação do apoio fundamental dos planos de disseminação do Cristianismo. Neste campo fora devidamente treinado e capacitado a empreitar novas missões (At. 11,26), pois tudo o que era e possuía estava entregue nas mãos de DEUS, e será este o fator primordial para o crescimento do APÓSTOLO DOS GENTIOS (eixo da teologia Paulina – 42-44 D.c.). Será esta a sua oferta mais pura, a existência errante e fecunda na Evangelização durante vinte anos, na qual sua vida confunde-se com a sua pregação, sendo o Soldado de DEUS, militante da BOA NOVA. Sobre sua labuta novas Igrejas nascem e se espalham vigorosamente, a tal ponto de não podendo estar presente em todas, apressa-se a se comunicar (Cartas) conselhos e orientações para com suas filhas espirituais vigentes (Igrejas). Enquanto que na Igreja primitiva se tinha intenção pouco consciente e obediência instintiva, na tutela de Paulo estava a Doutrina e o Método. Paulo, em sua nova vida, era extremamente limitado materialmente, mas constituído de uma intrepidez exponencial que o conduzia a TUDO, sem exceção, suportar por AMOR A CRISTO (2ª Cor. 12,10). Sua FÉ formidável transpirava-lhe a lhe conceber uma forte autoridade, e mais, possuía uma identidade psicológica extremamente forte e eivada de períodos distintos de sensibilidade profunda (atenções paternais e generosidade, e de uma aguerrida violência em busca de resultados (natureza de fogo) empenhada em combates sem tréguas (explosões de cóleras). “... a melhor maneira de amar a humanidade não é ceder as suas fraquezas e contradições dos sentimentos, mas desejar o seu bem, mesma contra ela própria e contra si ...” (DANIEL ROPS). O trabalho deste intrépido Apóstolo teria dois períodos, um no oriente (Ásia menor, Grécia, bacia do mar egeu) e no ocidente (Roma – ano 60), próximo dos judeus helenistas e pagãos convertidos (Gentes = Gentios). No primeiro horizonte, permeado do espírito grego e da anarquia oriental, pela decadência moral e ameaças sociais (mundo helênico). No segundo horizonte, encontra-se perante a autoridade centralizadora de Roma, perante seu funcionalismo imperial e pragmatismo. Esta grande Apóstolo se esmera em 03 (três) viagens (20 mil quilômetros à pé). A primeira nos anos de 45-49, que vai de Antioquia (Síria) a Chipre, depois à Ásia Menor e retornando a Antioquia. A segunda nos anos de 49 (final) – 52, vai a JERUSALÉM (1º CONCÍLIO), posteriormente indo a Ásia Menor (visitas comunidades constituídas), depois vai a Galácia (Celtas), e Europa (Filipos de Macedônia, Tessalônica, Atenas e Corinto), retorna para Éfeso e por fim, Antioquia. A terceira viagem (52-58 D.c.), vai a Éfeso, Grécia (Corinto), indo a bordas do adriático, ilhas da Ásia (Mitilene, Quios, Samos e Rodes), terminando em JERUSALÉM (Pentencostes). Se torna surreal a intrépida viagem fomentada por este grande Homem. As estradas são perigosas (salteadores), permeadas de elevados planaltos (mais de mil metros), invernos terríveis e verões escaldantes. A sua obra evangelizadora toma roteiro comum, inicia-se nas comunidades judaicas, posteriormente vai aos pagãos, que o ouvem de forma simpática, para após vir as dissenções com os judeus tradicionalistas, os idolatras, vendedores de animais e escultores de imagens, daí vem crises e por fim perseguições. Paulo é um misto de flexibilidade e energia, no qual situações difíceis o aprimoram a desenvolver novas técnicas de Evangelização, submetendo-se aos acontecimentos para extrair outras conclusões, onde NADA ESTA PERDIDO. Tal grandeza de espírito favorece redigir textos grandiosos ditadas às pressas, sob pressão de acontecimentos e redigidas para serem lidas em público para os fiéis reunidos e sedentos deste novo conhecimento, impregnada de uma doutrina lógica oriunda da sabedoria que provêm de uma alma entregue a DEUS, e do qual desperta dedicações e puras lealdades de um pequeno grupo decidido a compartilhar tais riscos e assumir um destino comum (Marcos, Tito, Silas, Lucas, Lídia, Priscila e Áquila). Afora diversos acontecimentos, um dos mais marcantes é a mudança de nome, em Chipre (Ilha do amor – Afrodite), ao converter o pro-cônsul Sérgio Paulo, por amizade, adota o nome PAULUS, aniquilando a figura de Saulo para sempre, e seguindo a tradição judaica acerca do valor do nome, será o marco da manifestação espiritual e aceitação total da MISSÃO DE DEUS em sua vida. Nesta primeira missão, tendo crescido o número de fiéis do paganismo, reacende problemas entre a Nova FÉ e a LEI judaica, o que perfaz a PAULUS fomentar a realização do Concílio em JERUSALÉM (49), para resolver a questão e enfrentar o futuro (At. 15,1-33). Depois acaba por adoecer na Galácia, e neste episódio advêm a AÇÃO DO ESPIRITO SANTO, sobre sua vida, na qual muda seus planos racionais e o envia a uma nova terra, longe da Ásia, visita a Europa, chegando as planícies de Troia, cheio de incerteza e insegurança, em um a terra nada familiar, fechada ao Evangelho e tendo de trabalha-la arduamente. Recebe a ciência de DEUS como em sonho (At. 16,9-10), é o momento de uma nova e definitiva opção. Chega a Atenas (50), e conhece sua primeira derrota, cidade em ruínas, decadente, cheia de uma racionalidade extremada que leva a negação de tudo. SERÁ UM NOVO INIMIGO A COMBATER? O Humanismo pagão que tacitamente anula a DEUS? O Apóstolo ainda não sabe como lutar contra semelhante adversário. Daremos continuidade em próximo texto. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
Mas, mesmo com esta proteção ainda passaria por diversas dificuldades de relação (At. 9,29). Por Ciência Divina é enviado para os Gentios (At. 22,17ss), saindo de JERUSALÉM fora para sua terra viver com parentes (Cicília - obteve novas dificuldades) até ser convidado por BARNABÉ para o acompanhar em Missão para a Comunidade da Síria (Ano 42-43 d.c.). Em Antioquia, através das virtudes, dons e comportamentos de Saulo, é que fervilha e prospera a fundação do apoio fundamental dos planos de disseminação do Cristianismo. Neste campo fora devidamente treinado e capacitado a empreitar novas missões (At. 11,26), pois tudo o que era e possuía estava entregue nas mãos de DEUS, e será este o fator primordial para o crescimento do APÓSTOLO DOS GENTIOS (eixo da teologia Paulina – 42-44 D.c.). Será esta a sua oferta mais pura, a existência errante e fecunda na Evangelização durante vinte anos, na qual sua vida confunde-se com a sua pregação, sendo o Soldado de DEUS, militante da BOA NOVA. Sobre sua labuta novas Igrejas nascem e se espalham vigorosamente, a tal ponto de não podendo estar presente em todas, apressa-se a se comunicar (Cartas) conselhos e orientações para com suas filhas espirituais vigentes (Igrejas). Enquanto que na Igreja primitiva se tinha intenção pouco consciente e obediência instintiva, na tutela de Paulo estava a Doutrina e o Método. Paulo, em sua nova vida, era extremamente limitado materialmente, mas constituído de uma intrepidez exponencial que o conduzia a TUDO, sem exceção, suportar por AMOR A CRISTO (2ª Cor. 12,10). Sua FÉ formidável transpirava-lhe a lhe conceber uma forte autoridade, e mais, possuía uma identidade psicológica extremamente forte e eivada de períodos distintos de sensibilidade profunda (atenções paternais e generosidade, e de uma aguerrida violência em busca de resultados (natureza de fogo) empenhada em combates sem tréguas (explosões de cóleras). “... a melhor maneira de amar a humanidade não é ceder as suas fraquezas e contradições dos sentimentos, mas desejar o seu bem, mesma contra ela própria e contra si ...” (DANIEL ROPS). O trabalho deste intrépido Apóstolo teria dois períodos, um no oriente (Ásia menor, Grécia, bacia do mar egeu) e no ocidente (Roma – ano 60), próximo dos judeus helenistas e pagãos convertidos (Gentes = Gentios). No primeiro horizonte, permeado do espírito grego e da anarquia oriental, pela decadência moral e ameaças sociais (mundo helênico). No segundo horizonte, encontra-se perante a autoridade centralizadora de Roma, perante seu funcionalismo imperial e pragmatismo. Esta grande Apóstolo se esmera em 03 (três) viagens (20 mil quilômetros à pé). A primeira nos anos de 45-49, que vai de Antioquia (Síria) a Chipre, depois à Ásia Menor e retornando a Antioquia. A segunda nos anos de 49 (final) – 52, vai a JERUSALÉM (1º CONCÍLIO), posteriormente indo a Ásia Menor (visitas comunidades constituídas), depois vai a Galácia (Celtas), e Europa (Filipos de Macedônia, Tessalônica, Atenas e Corinto), retorna para Éfeso e por fim, Antioquia. A terceira viagem (52-58 D.c.), vai a Éfeso, Grécia (Corinto), indo a bordas do adriático, ilhas da Ásia (Mitilene, Quios, Samos e Rodes), terminando em JERUSALÉM (Pentencostes). Se torna surreal a intrépida viagem fomentada por este grande Homem. As estradas são perigosas (salteadores), permeadas de elevados planaltos (mais de mil metros), invernos terríveis e verões escaldantes. A sua obra evangelizadora toma roteiro comum, inicia-se nas comunidades judaicas, posteriormente vai aos pagãos, que o ouvem de forma simpática, para após vir as dissenções com os judeus tradicionalistas, os idolatras, vendedores de animais e escultores de imagens, daí vem crises e por fim perseguições. Paulo é um misto de flexibilidade e energia, no qual situações difíceis o aprimoram a desenvolver novas técnicas de Evangelização, submetendo-se aos acontecimentos para extrair outras conclusões, onde NADA ESTA PERDIDO. Tal grandeza de espírito favorece redigir textos grandiosos ditadas às pressas, sob pressão de acontecimentos e redigidas para serem lidas em público para os fiéis reunidos e sedentos deste novo conhecimento, impregnada de uma doutrina lógica oriunda da sabedoria que provêm de uma alma entregue a DEUS, e do qual desperta dedicações e puras lealdades de um pequeno grupo decidido a compartilhar tais riscos e assumir um destino comum (Marcos, Tito, Silas, Lucas, Lídia, Priscila e Áquila). Afora diversos acontecimentos, um dos mais marcantes é a mudança de nome, em Chipre (Ilha do amor – Afrodite), ao converter o pro-cônsul Sérgio Paulo, por amizade, adota o nome PAULUS, aniquilando a figura de Saulo para sempre, e seguindo a tradição judaica acerca do valor do nome, será o marco da manifestação espiritual e aceitação total da MISSÃO DE DEUS em sua vida. Nesta primeira missão, tendo crescido o número de fiéis do paganismo, reacende problemas entre a Nova FÉ e a LEI judaica, o que perfaz a PAULUS fomentar a realização do Concílio em JERUSALÉM (49), para resolver a questão e enfrentar o futuro (At. 15,1-33). Depois acaba por adoecer na Galácia, e neste episódio advêm a AÇÃO DO ESPIRITO SANTO, sobre sua vida, na qual muda seus planos racionais e o envia a uma nova terra, longe da Ásia, visita a Europa, chegando as planícies de Troia, cheio de incerteza e insegurança, em um a terra nada familiar, fechada ao Evangelho e tendo de trabalha-la arduamente. Recebe a ciência de DEUS como em sonho (At. 16,9-10), é o momento de uma nova e definitiva opção. Chega a Atenas (50), e conhece sua primeira derrota, cidade em ruínas, decadente, cheia de uma racionalidade extremada que leva a negação de tudo. SERÁ UM NOVO INIMIGO A COMBATER? O Humanismo pagão que tacitamente anula a DEUS? O Apóstolo ainda não sabe como lutar contra semelhante adversário. Daremos continuidade em próximo texto. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
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