GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! Comecemos o nosso dia desta forma, juntos comigo: "Sei que DEUS ESTÁ AO MEU LADO. Por DEUS louvo a promessa, pelo Senhor louvo a promessa, em DEUS EU CONFIO e NÃO TEMO: O QUEPODERÁ FAZER-ME UM HOMEM?".
Hoje, Marcos coloca a reflexão: "O CEGO FICOU CURADO, E ENXERGAVA TODAS AS COISAS COM NITIDEZ". SERÁ QUE NÃO PRECISAMOS DESTA CURA HOJE? DE PODER ENXERGAR COM NITIDEZ TODAS AS COISAS? Marcos coloca-nos uma lentidão para a cura. Aquela figura poderosa, a qual iam uma multidão pelas suas palavras e ações. è necessária uma segunda imposição das mãos. Mas tudo isto não é decorrente da dificuldade do caso ou qualquer impotência de JESUS, mas, SIM, de uma FÉ nebulosa do prórpio cego. Marcos acentua o intuito do CRISTO, que de forma simbólica, queria verificar uma comprovação da confissão professada, anteriormente, pelos discípulos pelos lábios de PEDRO. Assim como o cego, os Discípulos já tinham presenciado muitas ações divinas do CRISTO, mas, ainda, não conseguem enxergar direito. Precisam de um novo toque de JESUS para completar sua formação; só então poderão reconhecê-lo perfeitamente.
Esta cura se assemelha, em estrutura e gestos, com a do surdo-mudo. Subsiste um afã de se afastar e uma comunicação mais precisa pelo tato. Novo e único é o processo de cura em duas etapas. O que podemos visualizar que não era cego de nascença. Com mais esta cura se perfaz a profecia de Isaias (Is. 35,5-6). Aqui, Marcos salienta um grande contraste da cegueira e incompreensão e a confissão futura dos discípulos, encabeçada por Pedro. Nos detalhes: '... trouxeram-lhe ...', '... tocasse ...', '... cuspiu ...', '... colocou as mãos ...', observamos alguns dados que se repetem, mas que Marcos ainda quer enfatizar. Primeiro, sabe-se que a multidão conhece o JESUS que cura, mas não consegue aprofundar sua FÉ na essência divina. Conhecem-no como o Messias que há de vir, NÃO COMO O "FILHO DE DEUS". O tocar é o demonstrar a próximidade deste DEUS que ama, pois quem tem afeto sempre toca, demonstra sua presença, seu calor, sua compreensão. Como já pronunciado, pela tradição antigo dos fariseus, o cuspe tinha ação medicamentosa, e este fato quer demonstra que JESUS CURA realmente. Por fim, a imposição das mãos, ato que se fará continuo na nova religião que irá nascer, o Crsitianismo, que representa a ação de DEUS sobre os homens. A mão divina recai sobre nossas cabeças.
A cura deste cego representa, em suma, um ensino para os discípulos e para toda a Igreja. Sua essência é puramente simbólica e quase liturgica. Representa a entrada de um catecúmeno que vem aos poucos sendo iniciado sobre a pessoa de JESUS e das exigências da Assembléia Eucarística e da missão. Como insinuado por Marcos, todo o contexto inicial do capítulo presente, que fala muito sobre o PÃO, quer agora incitar o tema da INICIAÇÃO À FÉ, que compreende o rito da Palavra, Sacramento e Evangelização, é o que ocorre, ou deveria, na própria MISSA. O que vemos é que se direciona para uma transformação do HOMEM TODO e de TODO HOMEM (mente, coração, espírito, sentidos, indivíduo e comunidade). Quer conduzir a um AMOR sincero.
REFLEXÃO: É POSSÍVEL ISTO? SERÁ QUE ALCANÇAREMOS ESTE AMOR SINCERO? QUAL O VALOR DA MISSA EM MINHA VIDA? SOMOS TRANSFORMADOS EM DISCÍPULOS? OU, AINDA, ESTAMOS CAMINHANDO EM NOSSO CATECUMENATO? JESUS EUCARÍSTICO É O CENTRO DE MINHA PESSOA? OU, APENAS, MAS UM PEDAÇO DE PÃO A SER CONSUMIDO NO ESTÁGIO DA FOME? PENSE NISSO. DEUS VOS ABENÇOE.
Esta cura se assemelha, em estrutura e gestos, com a do surdo-mudo. Subsiste um afã de se afastar e uma comunicação mais precisa pelo tato. Novo e único é o processo de cura em duas etapas. O que podemos visualizar que não era cego de nascença. Com mais esta cura se perfaz a profecia de Isaias (Is. 35,5-6). Aqui, Marcos salienta um grande contraste da cegueira e incompreensão e a confissão futura dos discípulos, encabeçada por Pedro. Nos detalhes: '... trouxeram-lhe ...', '... tocasse ...', '... cuspiu ...', '... colocou as mãos ...', observamos alguns dados que se repetem, mas que Marcos ainda quer enfatizar. Primeiro, sabe-se que a multidão conhece o JESUS que cura, mas não consegue aprofundar sua FÉ na essência divina. Conhecem-no como o Messias que há de vir, NÃO COMO O "FILHO DE DEUS". O tocar é o demonstrar a próximidade deste DEUS que ama, pois quem tem afeto sempre toca, demonstra sua presença, seu calor, sua compreensão. Como já pronunciado, pela tradição antigo dos fariseus, o cuspe tinha ação medicamentosa, e este fato quer demonstra que JESUS CURA realmente. Por fim, a imposição das mãos, ato que se fará continuo na nova religião que irá nascer, o Crsitianismo, que representa a ação de DEUS sobre os homens. A mão divina recai sobre nossas cabeças.
A cura deste cego representa, em suma, um ensino para os discípulos e para toda a Igreja. Sua essência é puramente simbólica e quase liturgica. Representa a entrada de um catecúmeno que vem aos poucos sendo iniciado sobre a pessoa de JESUS e das exigências da Assembléia Eucarística e da missão. Como insinuado por Marcos, todo o contexto inicial do capítulo presente, que fala muito sobre o PÃO, quer agora incitar o tema da INICIAÇÃO À FÉ, que compreende o rito da Palavra, Sacramento e Evangelização, é o que ocorre, ou deveria, na própria MISSA. O que vemos é que se direciona para uma transformação do HOMEM TODO e de TODO HOMEM (mente, coração, espírito, sentidos, indivíduo e comunidade). Quer conduzir a um AMOR sincero.
REFLEXÃO: É POSSÍVEL ISTO? SERÁ QUE ALCANÇAREMOS ESTE AMOR SINCERO? QUAL O VALOR DA MISSA EM MINHA VIDA? SOMOS TRANSFORMADOS EM DISCÍPULOS? OU, AINDA, ESTAMOS CAMINHANDO EM NOSSO CATECUMENATO? JESUS EUCARÍSTICO É O CENTRO DE MINHA PESSOA? OU, APENAS, MAS UM PEDAÇO DE PÃO A SER CONSUMIDO NO ESTÁGIO DA FOME? PENSE NISSO. DEUS VOS ABENÇOE.
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