GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! Rhema é: "NENHUM SINAL SERÁ DADO A ESTA GERAÇÃO A NÃO SER O SINAL DE JONAS". Faz-nos questionar e refletir: TEMOS PEDIDO A DEUS ALGUM SINAL? QUE TIPO? POR QUE? A resposta do Rhema pode-nos ser tão desanimadora! Será? A questão que nós devemos analisar seria: SERÁ QUE PRECISO DE UM SINAL? Ou melhor: SERÁ QUE EU PRECISO SER UM SINAL? Observemos que Jonas, o Profeta, fora um sinal para os habitantes de Nínive, através de sua PREGAÇÃO, ou melhor, do anúncio efetivado por ele. O contexto deste anúncio é um apelo, não de sua parte, mas do próprio DEUS, para CONVERSÃO do Povo. No texto em questão, devemos observar que a semelhança de Jonas, JESUS, é o próprio sinal pretendido pelos Judeus. É a presença DIVINA no meio dos Homens, mas necessita de um coração aberto para enxergar na sua pessoa a presenaç do PAI. Aqui se encontra o sentido original de sua palavra. Agora vejamos e analisemos, que o Evangelho fora escrito depois da RESSURREIÇÃO de CRISTO, e aqui reside a concreta resposta para os questionamentos. O sinal de DEUS para nós, hoje, é a RESSURREIÇÃO de JESUS, Filho do Homem, da qual celebraremos, logo mais alguns dias, em sua PÁSCOA. Por fim, eis a nossa oração: "Considerai, ó DEUS, com bondade o fervor do vosso povo. E, enquanto mortificamos o corpo, sejamos espiritualmente fortalecidos pelos frutos das boas obras. POR NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, Vosso Filho, na unidade do ESPÍRITO SANTO. AMÉM".
Observamos no texto que as pessoas buscavam JESUS por visualizar algo em sua pessoa que relembravam suas origens, meio que obscuro, sem plena certeza. O cercavam-no, não para reconhecê-lo, muito mais para retirar dele algum proveito. Engraçado, poderíamos dizer algo semelhante a este fato hoje! Não buscavam a pessoa, mas aquilo que ELE poderia oferecer, disto a denominação de 'GERAÇÃO MÁ', por causa da incredulidade. Observam os sinais, mas os desqualificam, por não estar de acordo com seus interesses. Mas e Jonas? Qual fora o seu sinal? Ele não fez nenhum, diferentemente de JESUS. Apenas sua presença e pregação foram suficientes para os ninivitas acreditarem. E JESUS? Será que sua presença não poderia dar-lhe algum crédito? E os milagres feitos? Ora a geração ninivita suscitou a COMPAIXÃO DIVINA, eis a diferença. Como hoje, nos mostramos (até pior) iguais ao Fariseus e judeus daquela época. Será que seremos chamados de 'maus' também?
O SINAL pretendido, antes e hoje, é a PESSOA DE JESUS. Como não o aceitavam, no lugar do sinal se convocou-se DUAS TESTEMUNHAS que deporão negativamente no dia da prestação de contas (Ez. 16, 46-52; Sb. 4, 20 - 5,1; 1ª Rs 10). ou seja, os Pagãos acusarão os Judeus (ou nós) incrédulos que rejeitarm a JESUS como slavador.
REFLEXÃO: O Filho do Homem é também um sinal, como jonas o fora para os ninivitas. DEUS não quer converter os homens através de sinais maravilhosos, embora muitos, hoje, buscam exatamente isto, que quebram as resistências humanas. Se agisse desta forma não mais seria o DEUS que optou a SERVIR o Homem para conquistar o Amor deste, ou seja, sua confiança gratuita. O único sinal a ser-nos apresentado será: JESUS! Por que? Ora, na condição humana assumida na FIDELIDADE, OBEDIÊNCIA e AMOR, faz-nos transparecer a própria pessoa divina de DEUS, presente até na sua morte, para ressuscitá-lo.
O SINAL pretendido, antes e hoje, é a PESSOA DE JESUS. Como não o aceitavam, no lugar do sinal se convocou-se DUAS TESTEMUNHAS que deporão negativamente no dia da prestação de contas (Ez. 16, 46-52; Sb. 4, 20 - 5,1; 1ª Rs 10). ou seja, os Pagãos acusarão os Judeus (ou nós) incrédulos que rejeitarm a JESUS como slavador.
REFLEXÃO: O Filho do Homem é também um sinal, como jonas o fora para os ninivitas. DEUS não quer converter os homens através de sinais maravilhosos, embora muitos, hoje, buscam exatamente isto, que quebram as resistências humanas. Se agisse desta forma não mais seria o DEUS que optou a SERVIR o Homem para conquistar o Amor deste, ou seja, sua confiança gratuita. O único sinal a ser-nos apresentado será: JESUS! Por que? Ora, na condição humana assumida na FIDELIDADE, OBEDIÊNCIA e AMOR, faz-nos transparecer a própria pessoa divina de DEUS, presente até na sua morte, para ressuscitá-lo.
A FÉ não se baseia em milagres, mas na confiança concedida na pessoa de JESUS. Deve-se observar que o milagre verdadeiro só poderá ser observado pela FÉ inicial, que a pode confirmar e reforçar. O texto nos conduz a uma reflexão profunda, em que Lucas ,nos questiona. Se naquela época o sinal era JESUS, hoje quem poderia ser-nos um sinal? Fácil, basta apenas olhar o espelho. Se somos CRISTÃOS. Se somos a Imageme Semelhança de DEUS, devemos NÓS sermos estes sinais no mundo. Um verdadeiro sinal de CONVERSÃO. Como diria, em profundidade, S. paulo: "... já NÃO SOU QUE VIVO. Mas CRISTO QUE VIVE EM MIM ...". Meus Irmãos, abramos os olhos para enxergar que devo zelar por esta imagem formada em minha vida. Imagem de AMOR, MISERICÓRDIA, FORÇA, FÉ e ALEGRIA, entre tantas outras. Saia deste deserto (QUARESMA) com a convicção da tua importância, e faça valer todo o AMOR de DEUS pelas vossas vidas. "... EIS QUE ESTOU A PORTA E BATO ...". Escute a DEUS QUE TE CHAMA. REFLITA. AMÉM. DEUS TE ABENÇOE.
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