quinta-feira, 2 de junho de 2011

CARISMAS (1º Cap. - CONCLUSÃO)

GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! Vamos dar continuidade a formação do 2º Módulo da formação Básica: CARISMAS. Neste momento, concluiremos este tópico, falando acerca do pensamento da Eclesia acerca deste tema. SEndo-nos oportuno destacar algumas asserções do Magistério da Igreja em relação aos carismas e seu uso:

1) O Espírito Santo, ao confiar à Igreja-comunhão os diversos ministérios, enriquece-a com outros dons e impulsos especiais, chamados carismas. Podem assumir as mais variadas formas, tanto como expressão da liberdade absoluta do Espírito que os distribui, como em resposta às múltiplas exigências da história da Igreja. A descrição e a classificação que os textos do Novo Testamento fazem desses dons são um sinal da sua grande variedade (...)"; (CONTINUA).



b. “Os carismas, sejam extraordinários ou simples e humildes, são graças do Espírito Santo que têm, direta ou indiretamente, uma utilidade eclesial, ordenados como são à edificação da Igreja, ao bem dos homens e às necessidades do mundo.Também em nossos dias não falta o florescer de diversos carismas entre os fiéis leigos, homens e mulheres. São dados ao indivíduo, mas também podem ser partilhados por outros, e de tal modo perseveram no tempo como uma herança preciosa e viva, que geram uma afinidade espiritual entre as pessoas;"

c. “Para exercerem este apostolado (os leigos), Espírito Santo, que opera a santificação do povo de Deus por meio do ministério e dos sacramentos, concede também aos fiéis dons particulares (1ª Cor 12,7), ‘distribuindo-os por cada um conforme lhe apraz’ (1ª Cor 12,7- 11), a fim de que ‘cada um ponha em serviço dos outros a graça que recebeu’, e todos atuem ‘como bons administradores da multiforme graça de Deus’ (lª Pd 4,10), para a edificação, no amor, do corpo todo. (Ef 4,16). (...) Nenhum carisma está dispensado da sua referência e dependência dos pastores da Igreja. O Concílio escreve com palavras claras que juízo acerca da sua (dos carismas) autenticidade e reto uso pertence àqueles que presidem a Igreja e aos quais compete de modo especial não extinguir o Espírito, mas julgar tudo e conservar o que é bom (1ª Ts 5,12.19-21), de modo que todos os carismas concorram, na sua diversidade e complementaridade, para o bem comum”.
As palavras da Igreja tiram o medo e as dúvidas quanto à necessidade e utilidade dos carismas, bem como o direito que os fiéis leigos têm de usá-los para o bem comum. O Catecismo da Igreja Católica segue a mesma firme orientação:

O Espírito Santo é o principio de toda ação vital e verdadeiramente salutar em cada uma das diversas partes do corpo. Ele opera de múltiplas maneiras a edificação do corpo inteiro na caridade, pela Palavra de Deus (...) pelas virtudes, que fazem agir segundo o bem, e enfim pelas múltiplas graças especiais (chamadas de ‘Carismas’), através das quais ‘torna os fiéis aptos e prontos a tomarem sobre si os vários trabalhos e ofícios que contribuem para a renovação e maior incremento da Igreja”. ASSIM SEJA. DEUS VOS ABENÇOE.

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