GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! Hoje iniciaremos o desenvolvimento acerca do Documento de APARECIDA. Sabe-se que o conteúdo deste Documento importantíssimo fora a conclusão de todas as decisões oriundas da "V CONFERÊNCIA GERAL DO EPISCOPADO LATINO-AMERICANO e do CARIBE", realizado na Cidade de Aparecida, Brasil. Com a presença do Papa BENTO XVI. Neste diapasão, verificamos a surpreendente conclusão do texto final em dar uma maior vazão no objetivo da IGREJA, na figura de toda a sua Hierarquia, em envidar esforços numa melhor Formação cristã dos Fieis (agentes de pastorais). Cujo intuito maior é o de desencadear na América Latina, uma exponencial MISSÃO CONTINENTAL. CONTINUA A FORMAÇÃO!!!
A introdução do texto conclusivo do Encontro, desenvolve-se rogando o auxílio de MARIA, sempre presente, amparando-nos e cuidando de nossos trabalhos, rogando-lhe que nos oriente a sermos cada vez mais semelhantes ao seu Filho JESUS. Reluz acerca da vinda do Evangelho nestas terras continentais do 'Novo Mundo', que designou um grande e difícil choque cultural. Mas fora através da intercessão de MARIA, Nossa Senhora de Guadalupe, que deu novo impulso na FÉ Católica no meio dos povos da América Latina, que desencadeou um nova desenvoltura no anúncio e no reconhecimento de JESUS CRISTO como Senhor.
Relata, ainda, que a FÉ, concebida em DEUS e na tradição Católica, ficou enraizada no seio da vida e cultura da população Latina, manifestada de forma madura pelos batizados. Os procedimentos desta manifestação de FÉ MADURA, demonstrar-se-á no AMOR ao Senhor na Santa EUCARISTIA; nas manifestações das piedades populares; na Caridade. Bem está presente, também, na consciência da dignidade humana, na Sabedoria, na paixão pela justiça, na Esperança e na alegra de viver. Sendo outorgado aos Episcopos e Presbíteros do Continente Latino a incumbência de PROTEGER e ALIMENTAR está FÉ PARTICULAR de nosso povo. A base desta sedimentação se encontra na tradição Católica disseminada em nosso meio social, nas família, escolas, etc., desde os primórdios, que favoreceram a construção desta identidade Católica. Fato este observado pela credibilidade e alto índice de confiança, ainda, depositada na Instituição Igreja Católica, apesar de alguns reverses acontecidos. Por isto, será desígnio de nossa Igreja latina uma defesa e desenvolvimento da FÉ em JESUS, que nos chama a sermos seus Discípulos e Missionários de sua Boa Nova. Portanto, a Igreja é chamada a REPENSAR e RELANÇAR sua Missão diante destas novas circunstâncias, que seria a de: CONFIRMAR, RENOVAR e REVITALIZAR a essência do EVANGELHO, a partir de um ENCONTRO PESSOAL e COMUNITÁRIO com JESUS CRISTO, despertando a nossa responsabilidade de Discípulos e Missionários, partindo de cada homem ou mulher novos, que encarnem esta tradição e novidade.
A necessidade deste novo, surge devido ao fato das transformações acontecidas em nossa sociedade, em que uma FÉ moldada em normas e proibições, em práticas de devoções fragmentadas, a adesões seletivas e parciais das VERDADES da FÉ, a participação ocasional dos Sacramentos, repetições de princípios doutrinais e a moralismos brandos ou crispados. JAMAIS RESISTIRIA aos embates atuais de uma filosofia ateísta presente em nosso meio. E a maior ameaça se encontra na medíocre pragmatismo da Vida cotidiana da Igreja, em que NÃO SE COMEÇA A SER CRISTÃO por simples DECISÃO ÉTICA ou IDEIA, mas, SIM, PELO ENCONTRO COM UM ACONTECIMENTO, COM UMA PESSOA, JESUS CRISTO.
Caberá as Igrejas existentes na América Latina e no Caribe, o esforço único de REVITALIZAR o MODO DE SER CATÓLICO, requerendo, a partir de nossa IDENTIDADE CATÓLICA, uma EVANGELIZAÇÃO MUITO MAIS MISSIONÁRIA. Caso contrário, assistiremos este patrimônio de FÉ seguir-se desgastado e diluído de maneira crescente em diversos segmentos societários em nosso meio. O SENHOR nos diz: "Não tenhais medo" (Mt. 28,5), e deste contexto obtemos a nossa própria definição, não obtida das circunstâncias dramáticas da vida, dos desafios sociais ou das tarefas a serem desenvolvidas, mas, antes de tudo, do AMOR RECEBIDO DO PAI, graças a JESUS, pela UNÇÃO DO ESPÍRITO SANTO. Desta forma, temos a OBRIGAÇÃO de DESCOBRIR A BELEZA e a ALEGRIA DE SERMOS CRISTÃOS. Eis o grande desafio fundamental a de MOSTRAR A CAPACIDADE da IGREJA para PROMOVER e FORMAR Discípulos e Missionários, que respondam à vocação recebida e comuniquem por toda a parte, transbordando de gratidão e alegria, o DOM de ENCONTRO com JESUS. Portanto, NÃO TEMOS OUTRA FELICIDADE, senão, a de SERMOS INSTRUMENTOS DO ESPÍRITO SANTO na IGREJA. Será este o 'SERVIÇO'. "... Não temam! Abram, abram de par em par as portas a CRISTO! ... Quem deixa CRISTO entrar não perde nada, nada - absolutamente nada - do que faz a vida livre, bela e grande ... Não tenham medo de CRISTO! ELE não tira nada e dá tudo. Quem se dá a ELE, recebe cem por um. Sim, abram, abram de par em par as portas a CRISTO e encontrarão a verdadeira vida ..." (Bento XVI, Homilia solene Minist. Petrino do Bispo de Roma, 24/04/2005). Conhecer a JESUS pela FÉ é nossa ALEGRIA; segui-lo é uma GRAÇA, e transmitir este tesouro aos demais é uma TAREFA. Desta forma, iniciamos o resumo acerca deste importantíssimo Documento para a Igreja. DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
A introdução do texto conclusivo do Encontro, desenvolve-se rogando o auxílio de MARIA, sempre presente, amparando-nos e cuidando de nossos trabalhos, rogando-lhe que nos oriente a sermos cada vez mais semelhantes ao seu Filho JESUS. Reluz acerca da vinda do Evangelho nestas terras continentais do 'Novo Mundo', que designou um grande e difícil choque cultural. Mas fora através da intercessão de MARIA, Nossa Senhora de Guadalupe, que deu novo impulso na FÉ Católica no meio dos povos da América Latina, que desencadeou um nova desenvoltura no anúncio e no reconhecimento de JESUS CRISTO como Senhor.
Relata, ainda, que a FÉ, concebida em DEUS e na tradição Católica, ficou enraizada no seio da vida e cultura da população Latina, manifestada de forma madura pelos batizados. Os procedimentos desta manifestação de FÉ MADURA, demonstrar-se-á no AMOR ao Senhor na Santa EUCARISTIA; nas manifestações das piedades populares; na Caridade. Bem está presente, também, na consciência da dignidade humana, na Sabedoria, na paixão pela justiça, na Esperança e na alegra de viver. Sendo outorgado aos Episcopos e Presbíteros do Continente Latino a incumbência de PROTEGER e ALIMENTAR está FÉ PARTICULAR de nosso povo. A base desta sedimentação se encontra na tradição Católica disseminada em nosso meio social, nas família, escolas, etc., desde os primórdios, que favoreceram a construção desta identidade Católica. Fato este observado pela credibilidade e alto índice de confiança, ainda, depositada na Instituição Igreja Católica, apesar de alguns reverses acontecidos. Por isto, será desígnio de nossa Igreja latina uma defesa e desenvolvimento da FÉ em JESUS, que nos chama a sermos seus Discípulos e Missionários de sua Boa Nova. Portanto, a Igreja é chamada a REPENSAR e RELANÇAR sua Missão diante destas novas circunstâncias, que seria a de: CONFIRMAR, RENOVAR e REVITALIZAR a essência do EVANGELHO, a partir de um ENCONTRO PESSOAL e COMUNITÁRIO com JESUS CRISTO, despertando a nossa responsabilidade de Discípulos e Missionários, partindo de cada homem ou mulher novos, que encarnem esta tradição e novidade.
A necessidade deste novo, surge devido ao fato das transformações acontecidas em nossa sociedade, em que uma FÉ moldada em normas e proibições, em práticas de devoções fragmentadas, a adesões seletivas e parciais das VERDADES da FÉ, a participação ocasional dos Sacramentos, repetições de princípios doutrinais e a moralismos brandos ou crispados. JAMAIS RESISTIRIA aos embates atuais de uma filosofia ateísta presente em nosso meio. E a maior ameaça se encontra na medíocre pragmatismo da Vida cotidiana da Igreja, em que NÃO SE COMEÇA A SER CRISTÃO por simples DECISÃO ÉTICA ou IDEIA, mas, SIM, PELO ENCONTRO COM UM ACONTECIMENTO, COM UMA PESSOA, JESUS CRISTO.
Caberá as Igrejas existentes na América Latina e no Caribe, o esforço único de REVITALIZAR o MODO DE SER CATÓLICO, requerendo, a partir de nossa IDENTIDADE CATÓLICA, uma EVANGELIZAÇÃO MUITO MAIS MISSIONÁRIA. Caso contrário, assistiremos este patrimônio de FÉ seguir-se desgastado e diluído de maneira crescente em diversos segmentos societários em nosso meio. O SENHOR nos diz: "Não tenhais medo" (Mt. 28,5), e deste contexto obtemos a nossa própria definição, não obtida das circunstâncias dramáticas da vida, dos desafios sociais ou das tarefas a serem desenvolvidas, mas, antes de tudo, do AMOR RECEBIDO DO PAI, graças a JESUS, pela UNÇÃO DO ESPÍRITO SANTO. Desta forma, temos a OBRIGAÇÃO de DESCOBRIR A BELEZA e a ALEGRIA DE SERMOS CRISTÃOS. Eis o grande desafio fundamental a de MOSTRAR A CAPACIDADE da IGREJA para PROMOVER e FORMAR Discípulos e Missionários, que respondam à vocação recebida e comuniquem por toda a parte, transbordando de gratidão e alegria, o DOM de ENCONTRO com JESUS. Portanto, NÃO TEMOS OUTRA FELICIDADE, senão, a de SERMOS INSTRUMENTOS DO ESPÍRITO SANTO na IGREJA. Será este o 'SERVIÇO'. "... Não temam! Abram, abram de par em par as portas a CRISTO! ... Quem deixa CRISTO entrar não perde nada, nada - absolutamente nada - do que faz a vida livre, bela e grande ... Não tenham medo de CRISTO! ELE não tira nada e dá tudo. Quem se dá a ELE, recebe cem por um. Sim, abram, abram de par em par as portas a CRISTO e encontrarão a verdadeira vida ..." (Bento XVI, Homilia solene Minist. Petrino do Bispo de Roma, 24/04/2005). Conhecer a JESUS pela FÉ é nossa ALEGRIA; segui-lo é uma GRAÇA, e transmitir este tesouro aos demais é uma TAREFA. Desta forma, iniciamos o resumo acerca deste importantíssimo Documento para a Igreja. DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
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