segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

DOCUMENTO DE APARECIDA (Cp. 2º - Conclusão)


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! GRAÇAS A DEUS! NOVO ANO, adentrar nostrabalhos de Evangelização. Continuemos o nosso discernimento acerca do Documento de APARECIDA. Completaremos a temática do 2º Capítulo: "OLHAR DOS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS SOBRE A REALIDADE". Neste ponto, temos o conhecimento acerca da Diversidade cultural dos Povos latinos (Índios, Negros, mestiços, camponeses, etc.), cada uma com sua importância ímpar, e contanto, devem ser privilegiadas e respeitadas no seu conteúdo, pois multíplas fontes culturais originárias. Apesar de uma culturra globolizada atualmente, observa-se que tais culturas subsistem em condições desiguais, mesmo reconhecendo nelas valores que se podem agregar (comuntarismo, família, tanscedência e solidariedade). Outro ponto que se deve pormenorizar são as Culturas urbanas e suburbanas. A primeira possui características híbrida, dinâmica e mutável. A segunda, será fruto de migrações das populações necessitadas, e por isto, caracterizam-se por problemas de identidade e pertença, relação, espaço e lar, são questões bastantes complexas. CONTINUA FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!

Como colocado, a Igreja, no entender do Papa Bento XVI (Discurso inaugural), coloca a Globalização os aspectos positivos: favorecimento à novas tecnlogias, mercados e finanças; crescimento econômico regional; desenvolvimento urbano; desenvolvimento de classes tecnologicamente letradas; unidade mundial, etc. Porém, tal situação favorece o aparecimento de certos monopólios, bem como a conversão o lucro em valor supremo. Portanto, acrescenta o Papa, tal processo deve ser regido pela ÉTICA, e sendo colocado a serviço da pessoa humana no todo, não apenas a cercos grupos definidos. Por sua complexidade, o desenvolvimento de uma justa valorização, será necessário uma compreensão analítica e difeenciada que permita detectar os aspectos positivos, bem commo os negativos. Mas oa gravante se encontra em que apenas se difunde aspecto econômico, que acaba se sobrepondo as demais dimensões da vida humana. Infelizmente, alude-se que mediante esta conotação, a Globalização concebe mais um porcesso promotor de iniquidades e injustiças multíplas, pois não se torna capaz de interpretar e reagir em função dos valores objetivos que se encontram além do mercado (verdade, justiça, amor, dignidade e direitos universais). Tendenciosa a priorização do lucro e estímulo a concorrência, segue uma dinâmica de concentração de poder e riquezas para poucos. O que porduz a EXCLUSÃO de muitos (não capacitados e informados). Observa-se um aumento ds desigualdades, geradas a partir da pobreza de conhecimento e do uso e acesso a novas tecnologias. Logicamente, que subsiste certos aspectos que poderiam diminuir tal fator, as pequans e médias empresas. Porém, sua fragilidade econômica e finaceira, somados a escala minuscula de seu desenvolvimento, tornam-as vulneráveis as leis de comércio globalizado (taxas de juros, riscos de câmbio, custos previsíveis, variação de preços dos insumos, etc). observa-se que tal debilidade desenvolve uma precariedade de empregos. Desta forma, deve-se procurar a elaboraçaõ de politicas de proteção específicas, para se porteger contra os ataques dos grandes congromerados finaceiros. Mediante tal fator, deve-se procurar promover uma globalização marcada pela solidariedade, justiça e respeito aso direitos humanos. Tal promoção nos direcionaria a olhar aos que sofrem (comunidades indígenas, afro-americanas, mulheres, jovens, crianças, idosos, portadores de deficiências, portadores de enfermidades graves, desempregados, migrantes, sem-terra e sem-teto, presos) que não são tratados com dignidade e igualdade. Fica-nos claro, que uma globalização sem solidariedade, afeta negativamente os setores mais dependentes. Gera-se, então, A EXCLUSÃO SOCIAL, pois torna tais pessoas como 'SUPÉRFLUOS' e 'DESCATÁVEIS'. O que vemos que as economias mais fortalecidas subordinam as economias locais mais fracas. Como exemplo, vemos as empresas extrativistas, que não respeitam os direitos econômicos, sociais, culturais e ambientais das populações locais, tão pouco, assumem suas responsabilidades.
Outro exemplo, subsiste uma concentração de renda e riqueza (mecanismos finaceiros). Gerou-se um aparecimento de um mercado especulativo, que não gera nenhum tipo de incentivo para investimentos a longo prazo, do contrário, são lucros imediatos. Desta forma, a Igreja luta corajosamente contra esta disposição, baseada na sua Doutrina Social, que direciona a formação de riquezas e seu incremento progressivo, de modo QUALITATIVO. Pois está direcionado ao desenvolvimento global e solidário. Afirma a Eclesia que o puro processo de acumulação de bens e serviços não é condição suficiente para a realização de uma autêntica felicidade humana. Como consequência desta contramão, observa-se uma crescente corrupção (pública e privada), com falta de transparências e prestação de contas. A população ativa é afetada pelo subemprego e desemprego. Enquanto o trabalho formal é subordinado a condições precárias e a pressão da subcontratação (salários baixos e falta de proteção na área da seguridade). No campo a falta de terras para promover a agricultura familiar (latifundios). Desta forma, gera-se o deslocamento humano para os grandes centros. Como consequência, gera-se: Desemprego, Violência,, tráfico, Prostituição, etc.
No campo sócio-político, observa-se uma REGRESSÃO AUTORITÁRIA, por falta de uma Democracia participativa e baseada na promoção e respeito dos direitos humanos. Fica claro que não se pode existir uma DEMOCRACIA sem justiça social, sem divisão real de poderes e sem vigência do Estado de Direito. Os poderes legislativos e Executivo adentram no sério risco de perder sua credibilidade e aumento de desconfiança mediante a sociedade, exatamento pela promoção de uma corrupção desenfreada. Hoje, pasmem, alcança até o poder judiciário. Com efetio, a vida social esta cada vez mais deteriorada, com o crescimento da violência (roubos, assaltos, sequestros, etc.). A impunidade, gera-se novos contextos e grupos que afetam, ainda mais, a vida social harmonica (narcotrafico, para militare, crime organizado, etc.). Acontece aumento de repressões, violação de direitos fundamentais, como a liberdade religiosa, de expressão e ensino.
Acentua-se todos estes fatos à aquelas classes desprestigiadas (Índios e Afro-amereicanos), que são, incessantemente, marcados pela exclusão e pela pobreza (inserção trabalho; qualidade e conteúdo da formação escolar; relações cotidianas; ocultamento de seus valores, história, cultura e expressões religiosas). São ameaçados em sua existência física, cultural, e espiritual (modos de vida, identidade, diversidade, territórios e projetos). A Igreja que assume a causa dos pobres, desempenha o estímulo destas castas excluídas na vida eclesial. Como fator prepoderante desta ação, enfatizamos que coloca a disposição de tais grupos a promoção de sua dignidade, empenho da promoção humana nas área da saúde, economia solidária, educação, trabalho, acesso à terra, cultura, habitação e assitência. Tem ajudado na promoção da justiça, dos direitos humanos e a reconciliação dos povos (Renovação Catequese e Liturgica; Aumento e respeito da vida consagrada; Aumento e desenvolvimento de ações missionárias; Renovação pastoral; Respeito e esclarecimento da Doutrina Social da Igreja; Diversificação da organização eclesial). Mas, frisa-se que, ainda, existem lacunas: Diminuição do crescimento dos fieís; ausência de uma obediência aos exercícios evangélicos; escasso acompanhamento aos fieis leigos em suas tarefas de serviços à sociedade; falta de adequação das catequeses copm a realidade social e cultural do povo e dos jovens; número insuficiente de Sacerdotes; abandono das práticas religosas pelos leigos; falta da diferenciação das demais doutrinas cristãs; falta de compromisso com a verdade evangélica, por parte dos fieis.
Com o conteúdo acima, concluimos o segundo capítulo deste GRANDE e IMPORTANTE DOCUMENTO para a Igreja, principalmente, para a do nosso país. Esperoa que tenha contribuido para que possamos buscar mais compreender a Ação da Igreja Católica no nosso país e no Mundo. DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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