GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! GRAÇAS A DEUS! Novamente, dar-nos continuidade nos trabalhos de Evangelização, cuja base será o teor do Documento de APARECIDA. Concluiremos o 5º Capítulo: "A COMUNHÃO DOS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS NA IGREJA". A continuação nos direciona a vislumbrar que somos Discípulos Missionários com VOCAÇÕES ESPECÍFICAS, no sentido de que na Igreja vivenciamos uma forma própria e específica de VIVER A SANTIDADE BATISMAL (todos possuem igual dignidade e participação nos diversos ministérios e carismas). Devemos observar os vários entraves atuais na execução de nossa VOCAÇÃO BATISMAL (êxodo de fieis; corerntes contrárias doutrinais; desmotivação da hierarquia; novos paradigmas; escassez de trabalhadores, etc.). Nesta composição da Igreja, incluem-se os BISPOS, sucessores dos Apóstolos (nunca se deve esquecer deste princípio), que em UNIDADE com o PAPA, devem ser SERVIDORES do Povo de DEUS , por que o são, antes de tudo, DISCÍPULOS e MEMBROS deste mesmo Povo. Porém, sobressai-se o chamado específico de viver o AMOR, primeiro ao Senhor, e em segundo a sua Igreja (oração e doação): "... com VOCÊS SOU CRISTÃO, para VOCÊS sou BISPO ..." (Sto. AGOSTINHO). O empenho maior de sua tarefa (Bispos) é o de conduzir o Povo eleito na Graça do crescimento, através dos Sacramentos. A sermos Mestres da FÉ, velando-a e promovendo-a com solicitude e coragem. São os Bispos promovedores dos vínculos fraternos entre os Presbíteros e Diáconos. Em suma, serão estes TESTEMUNHAS próximas e alegres de JESUS. Portanto, uma de suas reais atribuições, será a de transformar a Igreja em uma 'CASA e ESCOLA de COMUNHÃO'. CONTINUA A FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!
Bem, como MISSÃO principal dos EPISCOPOS (BISPOS) será a de ACOLHER, DISCERNIR E ANIMAR CARISMAS, MINISTÉRIOS e SERVIÇOS na Igreja. Serão para os Presbíteros como pais, amigos e irmãos, abertos ao diálogo, promovendo a UNIÃO Colegial Episcopal para com o Pontífice, ou Bispo de Roma. Porque a função primordial do Bispo é ser PRINCÍPIO e CONSTRUTOR da UNIDADE de sua Igreja particular e SANTIFICADOR do Povo.
De igual importância possui a figura dos presbíteros, que avançam na formação permanente e cultivam uma identidade espiritual baseada na Escuta da Palavra de DEUS e na CELEBRAÇAÕ DIÁRIA da EUCARISTIA. Atualmente, também, se observa a estes Discípulos e Missionários vários desafios, entre as quais a própria IDENTIDADE TEOLÓGICA DO MINSITÉRIO PRESBITERAL. Conforme condução do Concílio Vaticano II, este Ministério se une ao Sacerdócio laico, que conduz ao único e supremo, o de CRISTO. O Presbítero ou Padre NÃO É APENAS UM REPRESENTANTE DA COMUNIDADE ou DELEGADO, mas, qualitativamente, UM VERDADEIRO 'DOM' para a sua Comunidade: "... Todo Sumo Sacerdote é tomado dentre os homens e colocado para intervir a favor dos homens em tudo o que se refere ao serviço de DEUS ..." (Hb. 5,1). Em relação a cultura atual, deve o Padre se capacitar a conhecê-la, para melhor lidar com todos os desvaneios e paradigmas de hoje. Deve promover sua formação inicial e permanente nas quatro dimensões: humanas; espiritual; intelectual e pastoral. outro ponto crucial é o desenvolver os aspectos afetivos do seu celibato e sua vida espiritual (cultivo relações com Bispos, Presbíteros e o Povo). Deve-se sempre estimular a UNIDADE para com a hierarquia e realizar as tarefas de forma comunitária. Deve possuir uma vida de oração profunda, e estimular sua profissão de vida, valorizando o Dom do Celibato: "... Na verdade, esta opção do Sacerdote é uma expressão singular de entrega que o configura com CRISTO da entrega de si mesmo pelo Reino de DEUS ..." (SCa 24). Traduz-se como ASSUMIR , com maturidade, a própria AFETIVIDADE e SEXUALIDADE com serenidade e alegria.
Um dos grandes problemas atuais esta na estruturação indivdual de cada paróquai, as vezes enormes, e ou pobres, o que dificultam todo um trabalho pastoral. Pois, perfazem que o Presbítero busque outras fontes para sua subsistência particular. Sendo uma figura de misericórida e compaixão para com seu povo, fica dificil exercer tal opção mediante estas dificuldades existentes.
O que se observa é a falta de presbíteros que tenham em seu âmago uma experiência profunda de DEUS e que possam exercê-los de forma caritativa pastoral de forma a agregar a UNIDADE em todas as esferas. Defendendo os mais necessitados e disponíveis ao Sacramento da Reconciliação. Para que esta aptidão aconteça, devem as Dioceses e Conferências Episcopais estimular o desenvolvimento de uam pastoral Presbiteral que privilegie a espiritualidade específica e a formação permanente e integral dos Sacerdotes (Exort. Apostólica Dabo vobis, 76). Sabe-se que toda renovação paroquial dependerá de subsistir no seu meio um Pároco motivado pelo Amor ao Senhor, em que se desenvolve um novo ardor missionário. Entretanto, se faz necessário o apoio laico, que será proveniente da animação e promoção do Sacerdote perante suas ovelhas. Renovada, a Paróquia, multiplica seus fieis que realizam serviços e acrescenta novos ministérios. Desta forma, deve-se expurgar do meio paroquial todo o tipo de burocracia. Enfim, deve o Sacerdote promover em sua Paróquia o desenvolvimento de ações que privilegiem a 'FAMÍLIA', Igreja particular e berço de VOCAÇÕES E MISSÕES. Favorecer um conhecimento aso Pais como primeiros formadores da FÉ para com seus Filhos, favorecendo, assim, uma VIDA plena em toda a FAMÍLIA, fortalecendo-a nas diversas dimensões missionárias. Neste âmbito, observa-se a figura do Diácono Permanente, que pela dupla sacramentalidade (Matrimônio e Ordem), são instrumentos fundamentais no desenvolvimento familiar. Principlamente diante dos Sacramentos do Batismo e do Matrimônio. Soma-se o acompanhamento de novas e presentes comunidades eclesiais. Este Servo deve proporcionar sua integração no corpo diaconal, sendo fiel ao seu Bispo e aos demais Presbíteros, bem como os membros do povo de DEUS. Para tanto deve ser observada uma formação humana, espiritual, doutrinal e pastoral, com programas adequados, que levem sua condição de matrimônio, em que se habilitará seu ministério no campo da Evangelização, da Liturgia e Ação Social. Espera-se dos Diáconos um verdadeiro testemunho evangélico e um impulso missionário em suas famílias, trabalhos e comunidades. DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
Bem, como MISSÃO principal dos EPISCOPOS (BISPOS) será a de ACOLHER, DISCERNIR E ANIMAR CARISMAS, MINISTÉRIOS e SERVIÇOS na Igreja. Serão para os Presbíteros como pais, amigos e irmãos, abertos ao diálogo, promovendo a UNIÃO Colegial Episcopal para com o Pontífice, ou Bispo de Roma. Porque a função primordial do Bispo é ser PRINCÍPIO e CONSTRUTOR da UNIDADE de sua Igreja particular e SANTIFICADOR do Povo.
De igual importância possui a figura dos presbíteros, que avançam na formação permanente e cultivam uma identidade espiritual baseada na Escuta da Palavra de DEUS e na CELEBRAÇAÕ DIÁRIA da EUCARISTIA. Atualmente, também, se observa a estes Discípulos e Missionários vários desafios, entre as quais a própria IDENTIDADE TEOLÓGICA DO MINSITÉRIO PRESBITERAL. Conforme condução do Concílio Vaticano II, este Ministério se une ao Sacerdócio laico, que conduz ao único e supremo, o de CRISTO. O Presbítero ou Padre NÃO É APENAS UM REPRESENTANTE DA COMUNIDADE ou DELEGADO, mas, qualitativamente, UM VERDADEIRO 'DOM' para a sua Comunidade: "... Todo Sumo Sacerdote é tomado dentre os homens e colocado para intervir a favor dos homens em tudo o que se refere ao serviço de DEUS ..." (Hb. 5,1). Em relação a cultura atual, deve o Padre se capacitar a conhecê-la, para melhor lidar com todos os desvaneios e paradigmas de hoje. Deve promover sua formação inicial e permanente nas quatro dimensões: humanas; espiritual; intelectual e pastoral. outro ponto crucial é o desenvolver os aspectos afetivos do seu celibato e sua vida espiritual (cultivo relações com Bispos, Presbíteros e o Povo). Deve-se sempre estimular a UNIDADE para com a hierarquia e realizar as tarefas de forma comunitária. Deve possuir uma vida de oração profunda, e estimular sua profissão de vida, valorizando o Dom do Celibato: "... Na verdade, esta opção do Sacerdote é uma expressão singular de entrega que o configura com CRISTO da entrega de si mesmo pelo Reino de DEUS ..." (SCa 24). Traduz-se como ASSUMIR , com maturidade, a própria AFETIVIDADE e SEXUALIDADE com serenidade e alegria.
Um dos grandes problemas atuais esta na estruturação indivdual de cada paróquai, as vezes enormes, e ou pobres, o que dificultam todo um trabalho pastoral. Pois, perfazem que o Presbítero busque outras fontes para sua subsistência particular. Sendo uma figura de misericórida e compaixão para com seu povo, fica dificil exercer tal opção mediante estas dificuldades existentes.
O que se observa é a falta de presbíteros que tenham em seu âmago uma experiência profunda de DEUS e que possam exercê-los de forma caritativa pastoral de forma a agregar a UNIDADE em todas as esferas. Defendendo os mais necessitados e disponíveis ao Sacramento da Reconciliação. Para que esta aptidão aconteça, devem as Dioceses e Conferências Episcopais estimular o desenvolvimento de uam pastoral Presbiteral que privilegie a espiritualidade específica e a formação permanente e integral dos Sacerdotes (Exort. Apostólica Dabo vobis, 76). Sabe-se que toda renovação paroquial dependerá de subsistir no seu meio um Pároco motivado pelo Amor ao Senhor, em que se desenvolve um novo ardor missionário. Entretanto, se faz necessário o apoio laico, que será proveniente da animação e promoção do Sacerdote perante suas ovelhas. Renovada, a Paróquia, multiplica seus fieis que realizam serviços e acrescenta novos ministérios. Desta forma, deve-se expurgar do meio paroquial todo o tipo de burocracia. Enfim, deve o Sacerdote promover em sua Paróquia o desenvolvimento de ações que privilegiem a 'FAMÍLIA', Igreja particular e berço de VOCAÇÕES E MISSÕES. Favorecer um conhecimento aso Pais como primeiros formadores da FÉ para com seus Filhos, favorecendo, assim, uma VIDA plena em toda a FAMÍLIA, fortalecendo-a nas diversas dimensões missionárias. Neste âmbito, observa-se a figura do Diácono Permanente, que pela dupla sacramentalidade (Matrimônio e Ordem), são instrumentos fundamentais no desenvolvimento familiar. Principlamente diante dos Sacramentos do Batismo e do Matrimônio. Soma-se o acompanhamento de novas e presentes comunidades eclesiais. Este Servo deve proporcionar sua integração no corpo diaconal, sendo fiel ao seu Bispo e aos demais Presbíteros, bem como os membros do povo de DEUS. Para tanto deve ser observada uma formação humana, espiritual, doutrinal e pastoral, com programas adequados, que levem sua condição de matrimônio, em que se habilitará seu ministério no campo da Evangelização, da Liturgia e Ação Social. Espera-se dos Diáconos um verdadeiro testemunho evangélico e um impulso missionário em suas famílias, trabalhos e comunidades. DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
Nenhum comentário:
Postar um comentário