GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! Continuando nossa Formação sobre GRUPO DE ORAÇÃO (3º Módulo da formação Básica), complementaremos as FINALIDADES da REUNIÃO DE ORAÇÃO. Outro momento desta integração da Reunião será a 3) FACILIDADE DE COMUNICAÇÃO DO KERIGMA (AMOR de DEUS e SALVAÇÃO). Neste momento sobressai a experiência de cada um para que descubram e sintam o AMOR INCONDICIONAL de DEUS por suas vidas. Portanto, "... Assim, toda Reunião de Oração é uma manifestação salvífica de DEUS ..." (Ronaldo José de SOUSA, O impacto da Renovação Carismática, pp. 13-24).
Por fim, a última FINALIDADE, CONSTRUÇÃO DE UMA COMUNIDADE CRISTÃ(José H. Prado FLORES, As reuniões de oração, p. 8). Traduzz-se na inserção das pessoas em uma realidade comunitária, contruindo laços firmes de amor e fraternidade, partilha e comunhão, que desemboca no COMPROMISSO com o próximo. CONTINUA FORMAÇÃO RCC!!!
Por fim, a última FINALIDADE, CONSTRUÇÃO DE UMA COMUNIDADE CRISTÃ(José H. Prado FLORES, As reuniões de oração, p. 8). Traduzz-se na inserção das pessoas em uma realidade comunitária, contruindo laços firmes de amor e fraternidade, partilha e comunhão, que desemboca no COMPROMISSO com o próximo. CONTINUA FORMAÇÃO RCC!!!
Desta forma, poderemos adentrar em suas características primordiais e básicas. Para ser uma AUTÊNTICA REUNIÃO DE ORAÇÃO:
1) CENTRALIZADA EM JESUS CRISTO: JESUS tem que ser o centro de tudo e de todos. Desta forma a REUNIÃO DEVE SER CRISTOCÊNTRICA, caso contrário perde sua finalidade essencial, de inserir a pessoa em um ENCONTRO COM O PRÓPRIO JESUS;
2) CARISMÁTICA (José H. Prado FLORES, As reuniões de oração, pg. 7): Significa que todo o seu conteúdo deve estar sob ORIENTAÇÃO do ESPÍRITO SANTO, no uso de seus CARISMAS. Então, a utilização dos Dons Efusos deve ser uma constante (Líguas, Profecias, Curas, etc. - 1ª Cor. 12,4-11), ordenados a caridade. Fique de sobreaviso aos Coordenadores, que NÃO DEVEM OBSTACULAR (medo e indefinição) a ocorrência de tais Dons, pois constituem elementos característicos da Oração: "... ao contrário, a sua ausência é que seria de estranhar. Quando não aparecem esses sinais do ESPÍRITO, devemos analisar qual é o obstáculo que impede essa demonstração. A Fé nos deve levar a deixar manifestar todos os seus dons e frutos ..." (José H. Prado FLORES, As reuniões de oração, p. 15-18). Não existindo tais Dons no meio da Oração, perde-se a Identidade básica do movimento, transformando o GO em simples circulos oracionais: "... E não podemos ter um grupo de oração carismático se não queremos ter os dons do ESPÍRITO SANTO, o poder do alto em ação ..." ;
3) FRATERNA E ALEGRE: Eis o ambiente que deve-se coexistir no meio dos presentes. Todos eles devem se sentir amplamente acolhidos, como na sua própria casa, sentido-se amados e felizes durante o seu tempo de estadia no GO. Tal sensação permite que se gere um novo anseio de retorno à aquele local agradável e bom: "... A alegria, às vezes explosiva, às vezes serena e profunda, é uma outra nota distintiva das reuniões de oração ..." (Cipriano CHAGAS, Grupos de oração carismáticos, p. 10).
4) ESPONTÂNEA e EXPRESSIVA: O encontro deve ser INFORMAL, devendo possuir a espontaneidade dos participantes que devem se sentir abertos para louvar, cantar, bendizer e gesticular. Tais gestos tornam a reunião expressiva, de maneira que os bons sentimentos interiores dos participantes sejam “comunicados” e suscitem outras atitudes interiores: "... Sempre que o homem ora, põe em jogo seu espírito, sua alma e seu corpo. E o homem inteiro que se dirige a Deus, que o escuta e se compromete com Ele. Por isso, levantar as mãos, aplaudir, mover-se e até dançar, são diversas manifestações da oração do homem ..." (Ronaldo José de SOUSA, O Evangelho na subjetividade humana. In.: O Impacto da Renovação Carismática, p. 25 35. - 23. J.H. Prado FLORES, As reuniões de oração, p. 23)
5) ORDENADA (1ª Cor 14, 26-40): Para ser conquistada tal ordem, necessário a existência de alguém que a comande, sendo que este Dirigente deve ouvir sempre os seus auxiliares. E estes (auxiliares), cabe-lhes o ímpeto de ajudar (sugerir e não encobrir) o dirigente no discernimento da vontade de DEUS para a Reunião. O ritmo imprimido pelo dirigente e sua equipe não deve impedir a ação do ESPÍRITO (FACILITAÇÃO). Não deve acontecer qualquer tipo de MONOPOLIZAÇÃO, mas ampla PARTICIPAÇÃO de TODOS. Por fim, advêm a observação do HORÁRIO. DEVE SER AMPLAMENTE RESPEITADO para o INÍCIO e para o FIM.
Portanto, concluimos mais um ods capítulos deste Módulo Básico: GRUPO DE ORAÇÃO. Espero que possa auxiliar no discernimento da condução salutar dos GO que estão agregadas a nossa Arquidiocese da paraíba. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
1) CENTRALIZADA EM JESUS CRISTO: JESUS tem que ser o centro de tudo e de todos. Desta forma a REUNIÃO DEVE SER CRISTOCÊNTRICA, caso contrário perde sua finalidade essencial, de inserir a pessoa em um ENCONTRO COM O PRÓPRIO JESUS;
2) CARISMÁTICA (José H. Prado FLORES, As reuniões de oração, pg. 7): Significa que todo o seu conteúdo deve estar sob ORIENTAÇÃO do ESPÍRITO SANTO, no uso de seus CARISMAS. Então, a utilização dos Dons Efusos deve ser uma constante (Líguas, Profecias, Curas, etc. - 1ª Cor. 12,4-11), ordenados a caridade. Fique de sobreaviso aos Coordenadores, que NÃO DEVEM OBSTACULAR (medo e indefinição) a ocorrência de tais Dons, pois constituem elementos característicos da Oração: "... ao contrário, a sua ausência é que seria de estranhar. Quando não aparecem esses sinais do ESPÍRITO, devemos analisar qual é o obstáculo que impede essa demonstração. A Fé nos deve levar a deixar manifestar todos os seus dons e frutos ..." (José H. Prado FLORES, As reuniões de oração, p. 15-18). Não existindo tais Dons no meio da Oração, perde-se a Identidade básica do movimento, transformando o GO em simples circulos oracionais: "... E não podemos ter um grupo de oração carismático se não queremos ter os dons do ESPÍRITO SANTO, o poder do alto em ação ..." ;
3) FRATERNA E ALEGRE: Eis o ambiente que deve-se coexistir no meio dos presentes. Todos eles devem se sentir amplamente acolhidos, como na sua própria casa, sentido-se amados e felizes durante o seu tempo de estadia no GO. Tal sensação permite que se gere um novo anseio de retorno à aquele local agradável e bom: "... A alegria, às vezes explosiva, às vezes serena e profunda, é uma outra nota distintiva das reuniões de oração ..." (Cipriano CHAGAS, Grupos de oração carismáticos, p. 10).
4) ESPONTÂNEA e EXPRESSIVA: O encontro deve ser INFORMAL, devendo possuir a espontaneidade dos participantes que devem se sentir abertos para louvar, cantar, bendizer e gesticular. Tais gestos tornam a reunião expressiva, de maneira que os bons sentimentos interiores dos participantes sejam “comunicados” e suscitem outras atitudes interiores: "... Sempre que o homem ora, põe em jogo seu espírito, sua alma e seu corpo. E o homem inteiro que se dirige a Deus, que o escuta e se compromete com Ele. Por isso, levantar as mãos, aplaudir, mover-se e até dançar, são diversas manifestações da oração do homem ..." (Ronaldo José de SOUSA, O Evangelho na subjetividade humana. In.: O Impacto da Renovação Carismática, p. 25 35. - 23. J.H. Prado FLORES, As reuniões de oração, p. 23)
5) ORDENADA (1ª Cor 14, 26-40): Para ser conquistada tal ordem, necessário a existência de alguém que a comande, sendo que este Dirigente deve ouvir sempre os seus auxiliares. E estes (auxiliares), cabe-lhes o ímpeto de ajudar (sugerir e não encobrir) o dirigente no discernimento da vontade de DEUS para a Reunião. O ritmo imprimido pelo dirigente e sua equipe não deve impedir a ação do ESPÍRITO (FACILITAÇÃO). Não deve acontecer qualquer tipo de MONOPOLIZAÇÃO, mas ampla PARTICIPAÇÃO de TODOS. Por fim, advêm a observação do HORÁRIO. DEVE SER AMPLAMENTE RESPEITADO para o INÍCIO e para o FIM.
Portanto, concluimos mais um ods capítulos deste Módulo Básico: GRUPO DE ORAÇÃO. Espero que possa auxiliar no discernimento da condução salutar dos GO que estão agregadas a nossa Arquidiocese da paraíba. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
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