GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! GRAÇAS A DEUS! Dando continuidade na orientação acerca do conteúdo do Documento de APARECIDA. Concluiremos o 5º Capítulo: "A COMUNHÃO DOS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS NA IGREJA". Devemos entender o chamado específico dos Ligos e Leigas na Igreja atual. Como prenunciado no texto, os Fiéis leigos são 'os Cristãos que estão incorporados a CRISTO pelo Batismo, que formam o Povo de DEUS e participam das funções de JESUS: SACERDOTE, PROFETA e REI ...' (Lumen Gentiun, 31). Nossa missão terá como palco o MUNDO, em que devemos trabalhar no mesmo através de nosso TESTEMUNHO e ATIVIDADES várias. Porque são várias as realidades que nos concedem a prioridade da Evangelização (FAMÍLIA, TRABALHO, ESCOLA-UNIVERSIDADE, VIZINHANÇA, etc.). Temos um vasto campo de trabalho a nossa disposição, a começar pela nossa própria VIDA. Em suma, será NOSSO DEVER de demonstrar nossa FÉ, que outrora professamos, nestes ambientes, através da coerência e autenticidade de nossos comportamentos. Como dito uma parafrase popular: "Palavras comovem, mas apenas o TESTEMUNHO arrasta". CONTINUA A FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!
Em segunda instância advêm o chamado particular de participação da ação Pastoral no interior da Igreja (Apostolados: liturgia, catecismos, animação, etc.). Desta forma envida-se que se abra espaços para a participação dos mesmos. Porém, deve-se privilegiar uma digna formação substancial (doutrinal, pastoral e espiritual) para estes Leigos(as) que desejam constituir o quadro dos apostolados da Eclesia. A partir do Papa João Paulo II, a Igreja tomou consciência da importante e fundamental participação dos Leigos(as) na Evangelização do mundo. Desta forma, os pastores devem, antes de tudo, uma abertura de mentalidade para 'que acolham o "SER" eo "FAZER" do Leigo(a) na Igreja. Desta forma, enuncia o documento a GRATIDÃO no surgimento de NOVAS ASSOCIAÇÕES LEIGAS e Comunidades Eclesiais. Tais Movimentos Ecleisiais e Novas Comunidades devem ser apoiados pelos Pastores, pois ajudam a disseminar uma responsabilidade da Identidade Cristã e a colaboração na Missão evangelizadora. Portanto, DEVE ACONTECER UM ADEQUADO DISCERNIMENTO, INCENTIVO, COORDENAÇÃO E CONDUÇÃO PASTORAL em relação a este Movimetnos Eclesiais e Novas Comunidades, para a edificação única da Igreja. Igualmente é importante a construção dos Conselhos paroquiais constituidos por Leigos(as), que incentivam a comunhão e a participação na Igreja (construção da cidadania).
Outro aspecto importante será a VIDA CONSAGRADA que também constitui elemento decisivo para a missão, devidamente expressada na Vida Monástica, contemplativa e ativa dos Institutos Seculares e outras novas formas. Serão chamados a efetivar o anúncio explícito do Evangelho em seus lugares de presença, da vida fraterna em comunhão e de suas obras. Subsiste sua colaboração de novas gerações cristãs de Discípulos e Missionários, seguindo seus próprios carismas fundacionais. Mas para sua maior efetivação estes novos aspectos de Evangelização DEVEM ESTAR INSERIDOS DENTRO DA IGREJA PARTICULAR e agregada com o Bispo. Deste modo, cabe uma reflexão e elaboração de projetos que possam, em comum acordo, efetivar a inserção de valores e métodos de valorização mútuos.
Neste mundo secularizado, devem os Cosnagrados darem um amplo TESTEMUNHO DA ABSOLUTA PRIMAZIA DE DEUS e de seu REINO. Testemunhar na entrega total de um AMOR RADICAL a DEUS, que enfrenta uma erotização e banalização das relações (castidade); que testemunha a liberdade frente ao mercado e riquezas que valorizam o ter (pobreza), e, por fim, será testemunho da VIDA na realidade que inverte seu sentido (obediência). Desta forma, a Vida Cosnagrada deve ser uma vida apaixonada por JESUS (mística e comunitária). Uma Vida missionária entregue ao anúncio da Verdade (profetismo). Vida entregue ao labor em benefício aos mais necessitados. Em nosso continente, deve proporcionar o desenvolvimento da Vida Contemplativa, testemunha de que somente DEUS basta para preencher a vida de sentido e de alegria. Fica o sobreaviso de que As Confederações de Institutos Seculares (CISAL) e de Religiosas e Religiosos (CLAR), e as Confederações Nacionais devem promover estruturas de serviço e animação que construam a comunhão com os Pastores, estimulando seus membros a participar ativamente como Discípulos e Missionários nas paróquias que vivem.
Outra questão a ser refletida é a saída de membros de nossa Igreja para outras denominações. O trabalho a ser efetivado de um novo desenvolvimento de 04 eixos principais:
1) EXPERIÊNCIA RELIGIOSA: Ofertar um verdadeiro encontro pessoal com JESUS (anúncio Querigmático e Testemunho pessoal);
2) VIVÊNCIA COMUNITÁRIA: Desenvolver o acolhimento fraterno (inclusão e valorização da pessoa humana);
3) FORMAÇÃO BÍBLICO-DOUTRINAL: Aprofundar no conhecimento da Palavra de DEUS e dos conteúdos da FÉ;
4) COMPROMISSO MISSIONÁRIO: Ir ao encontro das ovelhas desgarradas e efetivar um convite de integração sincero.
Por fim, devemos proporcionar o diálogo consciente e voluntário com outras Igrejas e comunidades Ecleisais, que torna um caminho IRRENUNCIÁVEL ao Discípulo e Missionário. Se não efetivarmos será a demonstração de um escandaloso da falta de UNIDADE DA IGREJA (Jo. 17,21). Este fato é uma exigência EVANGÉLICA, TRINITÁRIA e BATISMAL, não apenas SOCIOLÓGICA. Incita-nos a buscar o entendimento deste caráter ecumênico o estudo das declarações da própria Igreja Católica sobre o tema, em especial o Diretório Ecumênico, para podermos diferenciar o Ecumenismo do diálogo Inter-Religioso. Que diferem em professar JESUS CRISTO como Senhor e Mestre e os Demais que possuem contextos espirituais acerca da fundametação MONOTEÍSTA (Único DEUS). Este novo diálogo e cooperação ecumência e do diálogo Inter-Religioso possam desencadear novos Discipulados e Apostolados para concretizarem o testemunho em comum.
Espero que este texto possa-nos proprocionar uma melhor reflexão acerca da necessidade de abrimos nossa mentes para uma melhor integração na Evangelização da Palavra de DEUS. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
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