GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! Concluiremos, agora, o primeiro Capítulo do 4º Módulo da Formação Básica: ORAÇÃO. Como predito anteriormente, temos que possuir agregado em nosso SER a imagem de um DEUS MISERICORDIOSO, AMOROSO e BENEVOLENTE. Pois esta é a sua essência verdadeira. E o sendo assim, a vida de Oração nada mais seria que um momento único a ser experimentado nestas características Paternais e que desembocarão em verdadeiro espaço de
crescimento espiritual e humano. Hoje, a dificuldade maior de enfatizar em nossas vidas um momento de VIDA de ORAÇÃO, é a imagem negativa que possuímos de DEUS, que acaba se refletindo em uma péssima imagem nossa e a do próximo também. Muitos são os fatores que proporcionam uma imagem distorcida da Paternidade Divina (experiências familiares = traumas e frustrações). Ora, se não tenho afinidade paternal com DEUS, não consigo aprender a me RELACIONAR (fazer SER). Disto, minha oração se torna, apenas, uma “coisa aprendida por rotina” (Is. 29, 13c). Na pior das hipóteses, favorece uma
relação constituída pelo medo e pela desconfiança, intimista. Neste ponto, o SER amado por DEUS, acaba se tornando o centro de tudo, foge de suas necessidades interiores
mais profundas e se detém sempre nas suas preocupações mais latentes (emprego,
filhos, carências, etc). Aqui, o Homem, imagem e semelhança, não conduz em direção para DEUS sua inteligência e vontade para o
Senhorio de CRISTO.
Uma Oração de VIDA verdadeira deve se constituir de que DEUS não é um SER EGOÍSTA, que quer tudo para si, que não quer apenas EXIGIR de cada um de nós, que não deseja ser servido única e expressamente, e que não observa as nossas limitações humanas. Neste sentido, devemos ver em DEUS que ELE não INDIFERENTE aos nosso pedidos, SELECIONANDO-OS unicamente. Tão pouco, se não cumprirmos nossas designações, se tornará um CASTIGADOR, que pune erros com rigor. Em resumo, DEUS não é um Ser distante, que não se apercebe de nós, e que se construiu um largo e infinito caminho para podermos nos aproximar de sua PESSOA. Mesmo sendo AMOR, também devemos ter em mente, que ELE não é nosso escravo, que sempre estará apto a atender minhas vontades e necessidades, por simples querer meu. Em sua figura Paternal, ELE nos educa, por intermédio de um processo de purificação das paixões e adequação à mentalidade do Evangelho. Para que isto ocorra de forma profunda, deve-se CONFIAR, CONSENTIR que a própria vida possa ser interfirada, transformanda, redimensionanda. Eis o INÍCIO da VIDA de ORAÇÃO. Esta vida primaz, deve ser constituída de atitudes primordiais para que ocorra, pois não se trata de uma prática meramente intelectual, mas, SIM, de um relacionamento.
Em uma Oração verdadeira deve existir a VIRTUDE da HUMILDADE, que se demonstra a consciência da própria fraqueza. Este aspecto é fundamental (CATECISMO da Igreja Católica, nº. 2559) para que a vida de oração seja autêntica (Mt 15,21-28). Outro ponto importante na Oração é a nossa SINCERIDADE, em que se manifesta o que sente e busca viver sem máscaras as verdadeiras intenções do coração, pois para DEUS nada é oculto. Outra importante atitude será o DESPRENDIMENTO. Que se norteia pelo desapego de bens materiais e preocupações egoístas. Se subsistir na oração o intuíto direcionado aos próprios problemas e dificuldades, se permanecerá na superficialidade (1ª Rs. 3,4-15). Agregado a este valor, advêm a CONFIANÇA, que será a segurança interior da presença e ação de DEUS (Lc. 11,11-13). Por fim, devemos possuir o TEMOR, não se configura de medo de DEUS, mas sim, o sentimento de respeito e reverência ao Senhor (Mt. 8,5-10).
Pelo exposto, acabamos por entender que a ORAÇÃO não é apenas um diálogo com DEUS, mas um estilo de vida (1ª Ts. 5, 17). A vida no ESPÍRITO tem por base a vida de oração. Quem quer crescer no conhecimento de DEUS precisa orar. Porém, antes de orar, deve-se PEDIR O ESPÍRITO SANTO (Rm 8,26). Muito bem, nesta caminhada, começamos a dar os primeiros passos. Espero que tais textos possam contribuir para o desenvolvimento da vida espiritual de cada um. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
Uma Oração de VIDA verdadeira deve se constituir de que DEUS não é um SER EGOÍSTA, que quer tudo para si, que não quer apenas EXIGIR de cada um de nós, que não deseja ser servido única e expressamente, e que não observa as nossas limitações humanas. Neste sentido, devemos ver em DEUS que ELE não INDIFERENTE aos nosso pedidos, SELECIONANDO-OS unicamente. Tão pouco, se não cumprirmos nossas designações, se tornará um CASTIGADOR, que pune erros com rigor. Em resumo, DEUS não é um Ser distante, que não se apercebe de nós, e que se construiu um largo e infinito caminho para podermos nos aproximar de sua PESSOA. Mesmo sendo AMOR, também devemos ter em mente, que ELE não é nosso escravo, que sempre estará apto a atender minhas vontades e necessidades, por simples querer meu. Em sua figura Paternal, ELE nos educa, por intermédio de um processo de purificação das paixões e adequação à mentalidade do Evangelho. Para que isto ocorra de forma profunda, deve-se CONFIAR, CONSENTIR que a própria vida possa ser interfirada, transformanda, redimensionanda. Eis o INÍCIO da VIDA de ORAÇÃO. Esta vida primaz, deve ser constituída de atitudes primordiais para que ocorra, pois não se trata de uma prática meramente intelectual, mas, SIM, de um relacionamento.
Em uma Oração verdadeira deve existir a VIRTUDE da HUMILDADE, que se demonstra a consciência da própria fraqueza. Este aspecto é fundamental (CATECISMO da Igreja Católica, nº. 2559) para que a vida de oração seja autêntica (Mt 15,21-28). Outro ponto importante na Oração é a nossa SINCERIDADE, em que se manifesta o que sente e busca viver sem máscaras as verdadeiras intenções do coração, pois para DEUS nada é oculto. Outra importante atitude será o DESPRENDIMENTO. Que se norteia pelo desapego de bens materiais e preocupações egoístas. Se subsistir na oração o intuíto direcionado aos próprios problemas e dificuldades, se permanecerá na superficialidade (1ª Rs. 3,4-15). Agregado a este valor, advêm a CONFIANÇA, que será a segurança interior da presença e ação de DEUS (Lc. 11,11-13). Por fim, devemos possuir o TEMOR, não se configura de medo de DEUS, mas sim, o sentimento de respeito e reverência ao Senhor (Mt. 8,5-10).
Pelo exposto, acabamos por entender que a ORAÇÃO não é apenas um diálogo com DEUS, mas um estilo de vida (1ª Ts. 5, 17). A vida no ESPÍRITO tem por base a vida de oração. Quem quer crescer no conhecimento de DEUS precisa orar. Porém, antes de orar, deve-se PEDIR O ESPÍRITO SANTO (Rm 8,26). Muito bem, nesta caminhada, começamos a dar os primeiros passos. Espero que tais textos possam contribuir para o desenvolvimento da vida espiritual de cada um. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
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