segunda-feira, 16 de abril de 2012

DOCUMENTO DE APARECIDA (Cp. IX - 1ª parte)


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! GRAÇAS A DEUS! Neste dia, e neste momento em que o Concílio Ecumênico do Vaticano II completará seu quinquagéssimo ano, podemos experimentar todo este ar de reestruturação basilar da Igreja, que culminou no desenvolvimento do Encontro e com a respectiva elaboração do Documento de Aparecida, importantíssimo para a Igreja. Hoje, iniciaremos o Capítulo 9º do referido Documento, que possui como título: "FAMÍLIA, PESSOAS E VIDA". Temática tão fundamental nestes dias atuais. Assevera o Documento de Aparecida que a FAMÍLIA é um tesouro de suma importância, mas que sofre insurgências várias na sua constituição. Por que a maioria delas, passa por situações que a ameaçam a sua constituição fundamental. Como Missionários de JESUS somos chamados a trabalhar em tais situações e transformá-las, para que a FAMÍLIA possa assumir seu SER e MISSÃO na sociedade e na Igreja também. Como temos plena ciência, a fundamentação da FAMÍLIA CRISTÃ se encontra no SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO, ou seja, na união do Homem e Mulher, como sinal de AMOR de DEUS pela humanidade. Será  a partir dessa aliança que se manifestam a Paternidade e a Maternidade, filiação, fraternidade e compromisso. Em nossa observação, a essência de DEUS, remonta para o sinal de FAMÍLIA, por ser uma COMUNHÃO DE AMOR (PAI, FILHO E ESPÍRITO), se tornando modelo perfeito para nossa FAMÍLIAS. Desta forma, a Igreja deve desenvolver uma Pastoral Familiar, que possa proclamar o Evangelho no seu íntimo, promover a cultura da Vida e trabalhar pelo seus direitos fundamentais. Da mesma, forma incita-se que profissionais, governantes e legisladores possam atuar contra os crimes de aborto e eutanásia, demonstradno fielmente uma objeção consciente contra qualquer tipo de injustiça sob a luz da FÉ e da Razão (O documento já previa o caso recente no STF). Ou seja, deve coexistir uma fidelidade e compromisso com os ditames do Evangelho, ou seja, não se pode permitir participar da 'Mesa Eucarística' quem age coma tos e palavras contra os mandamentos divinos, ao propiciar o aborto, eutanásia e outros graves delitos contra a Vida e a Família. CONTINUA A FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!

Caberá a Pastoral Familiar estimular:
1) COMPROMISSO com outras pastorais, Moviemntos e Associações em FAVOR da FAMÍIA;
2) ESTÍMULO DE PROJETOS de Evangelização Familiar;
3) REESTRUTURAÇÃO DAS PREPARAÇÕES para o Sacramento do matrimônio e da Vida Familiar (itinerários de Fé);
4) RENOVAR DIÁLOGOS para elaboração de novas Leis em favor da Vida, Matrimônio e Família;
5) ESTIMULAR e PROMOVER a EDUCAÇÃO dos membros familiares, sob os apsectos do amor e Sexualidade;
6) ESTIMULAR Centros Paroquiais e Diocesanos com atenção integral as Famílias (Mães adolescentes; solterias; viúvas(os); crianças abandonadas, etc.);
7) ESTABELECER PROGRAMAS DE FORMAÇÃO sob o aspecto da responsabilidade Paternal e Maternal;
8) ESTUDAR AS CAUSAS DAS CRISES FAMILAIRES;
9) FORMAÇÃO PERMANENTE DOUTRINAL e PEDAGÓGICA, para os agentes da pastoral Familiar.
10) ACOMPANHAMENTO DOS CASAIS DE VIVÊNCIA IRREGULAR, com cuidado, prudência e carinho. Dando-lhes a orientação da impossibilidade da Comunhão, pelo fato de existência de novo enlace não aceito pela Igreja. Porém, do estimulo de novas ações, com trabalhos interdisciplinares de teologia e ciências humanas do agentes que irão acompanhar tais entes da Igreja;
11) DESENVOLVER A ACESSIBILIDADE DE PETIÇÕES DE NULIDADE MATRIMONIAL perante os Tribunais Eclesiais;
12) DESENVOLVER MODELOS aptos para a Adoção de meninos(as) orfão e abandonados;
13) ORGANIZAÇÃO DE CASAS DE ACOLHIDAS E ACOMPANHAMENTO para Meninas e Adolescentes grávidas (mães solteiras);
14) DESENVOLVER ATENÇÃO ESPECIAL para as Viúvas.
Em relação as Crianças, deve-se seguir algumas orientações pastorais:
a) Deve-se ACOLHER e RESPEITAR destes prediletos de JESUS com uma digna formação integral;
b) ESTABELECER O DEPARTAMENTO da INFÂNCIA, na busca de desenvolver ações concretas em favor dos meninos(as);
c) PROMOVER PROCESSOS DE RECONHECIMENTOS DAS CRIANÇAS;
d) TUTELAR A DIGNIDADE E OS DIREITOS NATURAIS das CRIANÇAS (INALIENÁVEIS), sem prejuízo dos direitos dos Pais. Velar para que recebam educação adequada;
e) APOIAR EXPERIÊNCIAS que DEÊM ATENÇÃO Á PRIMEIRA INFÂNCIA;
f) ESTUDAR E CONSIDERAR PEDAGOGIAS ADEQUADAS para a educação religiosas das Crianças (Iniciação Cristã);
g) VALORIZAR A CAPACIDADE MISSIONÁRIA desta faixa etária, para que sejam, elas próprias, evangelizadoras dos próprios pais;
h) PROMOVER E DIFUNDIR PROCESSOS permanentes de pesquisa sobre a Infância, com objetivo de defesa e promoção integral;
i) FOMENTAR A INSTITUIÇÃO DA INFÂNCIA MISSIONÁRIA.
Em relação aos Adolescentes, dever-se-ia promover um estado de Amizade com DEUS. Por ser uma faixa etária sensível a Vocação, por serem denominados de "Sentinelas do Amanhã", pois não temem o sacrifício, nem a entrega da vida, podem ser uma oposição concreta contra as falsas ilusões de felicidade das drogas, prazer, álcool e todas as formas de violência. Os Adolescentes são pessoas sensíveis e capazes paa descobrir o chamado particular de DEUS. Porém, esta classe etárias perpassa por situações que podem afetar a sua resposta a este chamado: 1) Sequelas da pobreza podem limitar o crescimento harmônico de suas vidas, gerando exclusões; 2) Problemas nas socializações, mediante novos ambientes alienantes; 3) Problemas na inclusão de novas expressões culturais e 4) Crises familiares, que produzem sequelas profundas de carências afetivas e conflitos emocionais. Todas estas situações afetam diretamente a identidade pessoal e social do jovem (propostas de pseudo-religiosas). Infelizmente, agrega-se a baixa qualidade educativa, que lhes prejudicam a capacidade de competitividade no mercado econômico. A falta de participação e consciência politica. E a utilização indiscriminalizada e abusiva que muitos jovens fazem da comunicação virtual, causa-lhe s enorme prejuzio em seu desenvolvimento. Por isto, caberá a pastoral:
1) RENOVAÇÃO DA OPÇÃO PREERENCIAL PELOS JOVENS, que conceba um novo impulso à Pastoral d juventude;
2) ESTIMULAR OS MOVIMENTOS ECLESIAIS PARA COLOCAR A DISPOSIÇÃOS OD JOVENS SUAS RIQUEZAS CARISMÁTICAS, EDUCATIVAS E MISSIONÁRIAS A SERVIÇO DAS IGREJA LOCAIS;
3) PROPOR AOS JOVENS UM VERDADEIRO ENCONTRO COM JESUS;
4) PROPOR UMA CATEQUESE ATRATIVA PARA OS JOVENS, INTRODUZINDO-OS NO MISTÉRIO DE CRISTO E DA IGREJA, DESENVOLVENDO-SE UMA FÉ MADURA, QUE SE TORNE SENTIDO PARA O SENTIDO DA VIDA E COMPROMISSO MISSIONÁRIO;
5) FORMAÇÃO GRADUAL DOS JOVENS PARA A AÇÃO SOCIAL e POLÍTICA, conforme a Doutrina Social da Igreja;
6) DESENVOLVER A CAPACITAÇÃO DOS JOVENS para o campo do trabalho;
7) PROMOVER melhor sintonia entre Adultos e jovens;
8) FAVORECER A PARTICIPAÇÃO dos Jovens e, Peregrinações, Jornadas nacionais e Internacionais da Juventude, com a devida preparação espiritual e missionária.
Como observamos, existe interesse da Igreja no Campo da Família, abrangendo todos os seus componentes. Em outro texto completaremos este capítulo. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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