segunda-feira, 30 de abril de 2012

DOCUMENTO DE APARECIDA (Cp. IX - conclusão)


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! GRAÇAS A DEUS! Novamente, relembrando do Quinquagéssimo ano, o Concílio Ecumênico do Vaticano II, concluiremos o penúltimo capitulo deste grandioso documento. Neste ponto conclaremos a temática da CULTURA DA VIDA, sua proclamação e defesa. Como é atual, visto o que aconteceu anteriormente na decisão do STF. O texto adorna a qualidade do Ser Humano (Imagem e Semelhança), desenvolvendo a respeito da dignidade deste ser, ao qual somos chamados a respeitar e a promover. Visto a VIDA SER PRESENTE DE DEUS, COMO TAMBÉM Dom E obrigação humana, devemos cuidar, desde a CONCEPÇÃO até a MORTE natural. A nossa obrigação como DISCÍPULOS e MISSIONÁRIOS sempre será a de promover um diálogo aberto e frutífero entre a Ciência e a FÉ, sempre colocando a defesa desta Vida, sempre sobre a ótica da Palavra de DEUS, da Ética e dos valores morais concretos, nunca de sentimentalismos abstratos. Em suma, como filhos(as) de CRISTO devemos ser a VOZ dos que não possuem voz para se defender (Crianças e idosos). Devemos lutar contra todo o tipo de LIBERALISMOS & BANALISMOS de todas e quaisquer práticas abortivas, de Eutanásia, de manipulações embrionárias, das penas de morte, etc. Se desejamos dar vazão concreta aos Direitos Humanos, devemos reconhecer que a VIDA em si, deve ser defendida sempre, desde a fecundação, até o último suspiro natural. NÃO PODEMOS COADUNAR COM AS DESCULPAS, quaisquer sejam elas. CONTINUA A FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!



Nenhuma essência de Vida, Felicidade, Fraternidade e Paz não serão encontrados nos meios das riquezas materiais, da insensibilidade em detrimento do sofrimento alheio e demais efeitos buscados nos ídolos deste mundo. Será importante a luta pela vida e pela dignidade e integridade humana, que tem sua origem na FAMÍLIA. Desta forma, deve-se ter estas ações primordiais:
1) PROMOVER CURSOS sobre Família e demais questões Éticas (dioceses e paróquias), para promover dialogos dos problemas e situações sobre a vida;
2) PROMOVER o desenvolvimento de pessoas ligadas a Igreja (Hierrarquia e laicato) em estudos universitários sobre a moral familiar, questões Éticas e Bioéticas;
3) PROMOÇÃO de FORUNS, PAINÉS, SEMINÁRIOS e CONGRESSOS sobre os temas acima relacionados. Principalmente, os temas relacionados a CONCEPÇÃO e a MORTE NATURAL dos Seres Humanos;
4) PEDIR as Universidades Católicas que organizaem programas de bioética acessívesi e possam divulgar os resultados;
5) CRIAÇÃO de Comitês de Éticas nas Conferências Episcopais que garantam a fidelidade e o respeito a Doutrina do Magistério sobre a Vida, para que se pesquise, estude, discuta e atualize a comunidade cristã, cujo objetivo será de defender e promover a Vida;
6) OFERECER CURSOS de PATERNIDADE responsável e métodos de regulação da natalidade NATURAIS;
7) APOIAR e ACOMPANHAR as Mulheres que DECIDIRAM NÃO ABORTAR. Mas acolhendo que já efetivaram tal ato, ajundado-as na cura das feridas, convidando-as a serem defensoras da Vida;
8) PROMOVER A FORMAÇÃO e AÇÃO de Leigos, desenvolvendo a organização da defesa da Vida e da Família;
9) FAVORECER que esta defesa esteja impresa na legislação vigente e que seja respeitada pelas Instituições públicas.
Outro ponto premente será a defesa do meio ambiente. Tendo sido sua obrigação inicial o zelo pela Criação, doada por DEUS aos homens, deve o mesmo "... cultivar e guardar ..." (Gn. 2,15). O próprio JESUS nos ensina a curtir toda a beleza desta criação, ao parar para contemplá-la e direcionar seus discípulos a vivenciar neste estado natural durante sua missão na terra.
A natrueza se coaduna como herança gratuita que recebemos de DEUS, do qual devemos poroteger de todos os poderes econômicos e tecnológicos que buscam devorar sua existência. Deve-se proclamar contra todo o predominio de interesse de grupos econômicos em sufrágio dos recursos naturais, ainda existentes em nosso meio. Nunca permitir a irracionalidade da destruição da ontes de vida, sempre pensando nas gerações futuras. Tal defesa não deve privar o homem do campo, simples, que trabalham na terra para tirar seu sustento, em que a Igreja se solidariza e perfaz ao seu lado. Bem como a raça indígena.
Como discípulos e Missonários de CRISTO impedir a exploração irracional do desmatamento das florestas e da biodiversidade, cujas atitudes predatórias que colocam em perigos o habitat dos camponeses e indígenas que acabam sendo expulsos de suas terras e se direcionam as grandes cidades em busca de refúgio. A Igreja se posiciona contra a industrialização selvagem e descontrolada, que contamina o ambiente com detritos orgânicos e químicos. Então deve-se seguir as seguintes propostas:
1) EVANGELIZAR os Povos sobre a conscientização da Criação, buscando contemplá-la e cuidá-la de forma coerente e satisfatória para as gerações seguintes;
2) APROFUNDAR A PRESENÇA PASTORAL nestas regiões para apoiar as populaç~eos mais frágeis e ameaçadas pelo desenvolvimento predatório;
3) PRODUÇÃO DE MODELO ALTERNATIVO DE DESENVOLVIMENTO, integral e solidário. Estimulando os homens do campo a se organizarem para revindicar sua justiça;
4) PROMULGAÇÃO dE POLÍTICAS públicas e participação cidadãs que garantam a conservação e restauração da natureza;
5) DETERMINAR MEDIDAS DE MONITORAMENTO e CONTROLE.
No próximo texto terminaremos o conteúdo deste importantíssimo Documento, sobre o tema de "NOSSOS POVOS E A CULTURA". QUE DEUS NOS ABENÇOE RICAMENTE.

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