segunda-feira, 2 de abril de 2012

DOCUMENTO DE APARECIDA (Cp. VIII - Conclusos)


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! GRAÇAS A DEUS! Vamos concluir o Capítulo 8º deste importantíssimo Documento para a Igreja como um todo. Em relação a Globalização da SOLIDARIEDADE e JUSTIÇA internacional, deve a Igreja:
a) Apoiar a participação da sociedade civil para a orientação da reabilitação da política; b) Formar e incentivar o desenvolvimento da Ética Cristã. Abrangendo na luta contra a corrupção, a vigência dos direitos trabalhistas e sindicais pertinentes a um bom desenvolvimento da própria sociedade. Buscar idéias e meios para criação de oportunidades econômicas para todos os setores sociais, principalmente, os marginalizados, melheres e jovens; c) Promover uma justa regulação da economia, das finanças e do comércio. Objetivar a elaboração de normas gerais buscando prevenir o movimento especulatório, a promoção da justiça comerciale a diminuição de quaisquer barreiras comerciais. Bem como fomentar a criação de normas justas para atrair e regular investimentos e serviços; d) Examinar os tratados inter-governamentais sobre o livre comércio; e) Chamar a todos a participarem dos fundamentos da subsidiariedade, da solidariedade intergerencial e intragerencial. CONTINUA A FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!


Como se sabe  Igreja possui como missão resguadar os interesses dos necessitados, daqueles que vivem nas ruas, buscando um melhor tratamento humano e de promoção humana, ajudando-as no sentido de incluí-las em projetos de participação e promoção, nos quais sejam estas pessoas os sujeitos de sua RE-INSERÇÃO SOCIAL. Observe-se, será o auxílio de que a pessoa ATUA, e não apenas RECEBE bens paliativos.
Deve a Igreja desenvolver a Pastoral dos Migrantes, que buscara desenvolver uma mentalidade e espiritualidade aos irmãos em mobilidade, estabelecendo estruturas nacionais e diocesanas que facilitem o encontro da Igreja com os mesmos. Para isto deve-se refazer e construir um dialogo de cooperação, promovendo a preparação de leigos capazes de efetivar um serviço com profissionalismo e capacidade de compreensão que o capacitem noa companhamento dos migrantes. Entre tais áreas se encontra a denúncia profética, a incidência sobre organismos da sociedade e governo para se conseguir uma política migratória que leve me consideração os direitos das pessoas em mobilidade. Outro ponto de atuação será em relação aos enfermos (Campanha da Fraternidade 2012!!!). Visa-se o combate à enfermidade, cuja finalidade será a de conseguir uma harmonia física, psíquica, social e espiritual. As Pastorais da Saúde deve ser a resposta as estas interrogações da vida, como o sofrimento e a morte, à luz da morte e ressurreição do Senhor (perceber a interação com a Páscoa). Observar-se-á a Maternidade da Igreja nas visitas aos enfermos, acompanahdo-os de forma silenciosa, no carinho no trato, em sua delicada atenção as necessidades e com atitudes profissionais e voluntárias dos discípulos do Senhor. Deve a Pastoral da Saúde incluir diferentes campos de atenção. Um campo a ser observado será o da AIDS.  Deve-se promover um acompanhamento compreensivo, misericordioso e a defesa dos direitos das pessoas infectadas. Desenvolver um amplo aspecto informativo e educativo sobre a prevenção, baseado em critérios éticos, que desperte a todos a consciência de conter a doença. Devendo-se representar no pedido de auxílio governamental de acesso gratuito a todos aos medicamentos. Outro setor imprescindivel é o 'Consumo de Drogas'. Deve a Igreja, como tarefa, atuar na PREVENÇÃO, ACOMPANHAMENTO e APOIO de políticas governamentais. Na PREVENÇÃO, deve-se insistir na EDUCAÇÃO de valores éticos sobre o conteúdo das drogas. No ACOMPANHAMENTO, a Igreja deve estar ao lado dos dependentes para ajudá-los a se recuperar, dando-lhes dignidade, e favorecendo sua vitória sobre a dependência. No APOIO, deve ser sistemática a razão de ERRADICAÇÃO das drogas, denunciando a criminalidade. A Igreja deve promover uma luta frontal contra o consumo e otráfico de drogas, insistindo no valor da ação preventiva e educativa.
Por fim, deve-s promover o apoio a Pastoral Carcerária, estimulando processos de RECONCILIAÇÃO, no interior das penitenciárias e novas políticas locais e nacionais de segurança pública e de reabilitação dos que estão presos.
Com isto, concluimos o Capítulo oitavo do Documento de Aparecida. Deve-se enfatizar, que seu conteúdo é atual e urgente em nossos dias, e que a Igreja ao elaborar tal documento, estava agindo de forma profética para o nosso tempo. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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