segunda-feira, 6 de agosto de 2012

CIC - 2ª SEÇ. - CAP. 1º - ART. 1º - § 2º (Conclusão)


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS. Estaremos dando continuidade ao 2º SEÇÃO, especificamente ao Cap. I: "CREIO EM DEUS PAI", Art. 1º, 2º §: "O PAI", do nosso CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA, (C.I.C). Neste tópico, relataremos acerca do DOGMA DA SNATÍSSIMA TRINDADE. Esta verdade faz parte das origens da Igreja, sempre a partir do BATISMO, bem como nas formulações diversas da igreja (regra da Fé Batismal, pregação, catequese e orações), por exemplo a suadação inicial efetivada na Missa em seus ritos Iniciais (2ª Cor. 13,13; 1ª Cor. 12, 4-6; Ef. 4,4-6). Houve um interesse próprio da Igreja em aprofundar sua FÉ na TRINDADE SANTA, tanto para compreendê-la como defender de erros deformadores do seu sentido. Tal solução fora efetivada na elaboração de TERMINOLOGIAS próprias, cuja base era a própria Filosofia corrente (Substância, Pessoa ou Hipóstase, relação, etc.). Esta ação presumia o intuito de dar um novo sentido aos mesmos termos direcionando-os ao próprio Mistério da essência de DEUS, que supera, e muito, a nossa limitação humana da compreensão (Paulo VI, Sollemnis professio fidei, 9: AAS 60, 437). CONTINUA FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!

O termo 'SUBSTÂNCIA' (ESSÊNCIA, NATUREZA) designa o SER DIVINO em sua UNIDADE. Já o termo PESSOA (HIPÓSTASE) para designar a distinção real entre o PAI, o FILHO e o ESPÍRITO SANTO. Por fim, falamos da RELAÇÃO para designar quanto a distinção de cada um em referência a outra Pessoa da TRINDADE.
A Profissão de que DEUS é UNO coloca que só existe um DEUS (não são três), devido as pessoas serem CONSUBSTANCIAIS (II Conc. Cosntantinopla 553 D.c.: DS 421), porque o TERMO 'PESSOA' não objetiva o caráter de DIVISÃO, ou seja, NÃO A DIVIDEM. TODOS SÃO IGUAIS (XI Conc. Toledo 675 D.c.: DS 530). Em suma suas distinções acontecem perante a sua RELAÇÃO (PAI = CRIADOR; FILHO = GERADO; ESPÍRITO = PROCEDE). A UNIDADE DIVINA É TRINA. Entende-se tal fato é que a DISTINÇÃO das PESSOAS ocorre na RELAÇÃO existente entre as mesmas, ou seja, a REFERÊNCIA de umas às outras, em que permanece UMA SÓ NATUREZA ou SUBSTÂNCIA (Idem, DS 528), devido ao fato de NÃO EXISTIR NENHUMA OPOSIÇÃO DE RELAÇÃO (Conc. Floresnça 1442 D.c.: DS 1331). Assim entende-se: "... Dou-vos uma só Divindade e Poder, que existe UNA nos TRÊS, e que contêm os TRÊS de maneira distinta. Divindade sem diferença de Substância ou de Natureza, sem grau superior que eleve ou grau inferior que rebaixe (...) A infinita CONATRUALIDADE é de TRÊS INFINITOS. Cada um considerado em si mesmo É DEUS TODO INTEIRO ..." (S. GREGÓRIO NAZIANZENO, Or. 40,41: PG 36,417).
Agora, o grande desígnio da BENEVOLÊNCIA DIVINA esta no fato de DEUS desejar comunicar-nos sua VIDA GLORIOSA (Ef. 1,9), concebida na Pessoa de seu FILHO, JESUS CRISTO, predestinando-nos a FILIAÇÃO ADOTIVA (Ef. 1,5), melhor enfatizando, nos TORNANDO a REPRODUÇÃO da IMAGEM do SEU FILHO AMADO (Rm. 8,29), graças ao ESPÍRITO SANTO (Rm. 8,5), tudo advindo pelo AMOR TRINITÁRIO (AG. 2-9). Esta ECONOMIA DIVINA procede das TRÊS PESSOAS, em que tendo a TRINDADE UMA e MESMA NATUREZA, possui uma ÚNICA e MESMA OPERAÇÃO (II Conc. Cosntantinopla 553 D.c.: DS 421). Agora o cumprimento da obra comum acontece de forma específica mediante a propriedade pessoal de cada Pessoa Divina. Onde tais MISSÕES DIVINAS são devidamente observadas mediante a ENCARNAÇÃO DO VERBO DIVINO e da DOAÇÃO dos DONS do ESPÍRITO SANTO. Enfim, a ECONOMIA DIVINA se dá a conhecer tanto na PROPRIEDADE das Pessoas como na sua ÚNICA NATUREZA. Entenda-se que a VIDA CRISTÃ será SEMPRE COMUNHÃO com cada uma das PESSOAS DIVINAS, cujo objetivo é a ENTRADA das criaturas na UNIDADE PERFEITA DA TRINDADE (Jo. 17, 21-23). Desta feita concluimos este 2º paragrafo, do 1º Art., Cap. 1º, 2ª Seç. QUED ESU VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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