GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! Neste ponto, a FORMAÇÃO de LIDERANÇA terá por base um pequeno Livro, de minha autoria, denominado de "MANUAL DO LÍDER SERVIDOR". Hoje, descreveremos alguns aspectos da VIRTUDE de um VERDADEIRO LÍDER, seguindo a orientação da Regra Benditina, em seu Art. 31.
Cap. 31. " Tome conta de tudo ...".
A VIRTUDE alocada será o ZELO ou CUIDADO. O LÍDER em si será uma pessoa que, de certo modo, possui e visualiza
o controle total. Consistindo de uma característica peculiar e concreta em sua própria vida, o LÍDER possui uma paixão pela humanidade (zelo apostólico). Constitui-se de um coração verdadeiramente
compassivo, e que lhe condiciona uma virtude verdadeiramente missionária.
Expressa-se em forma de disponibilidade, de disposição para o serviço e a
evangelização, mesmo quando as forças físicas já estão decadentes. Na verdade, poder-se-ia definir como uma concreta demonstração efetiva do amor. Portanto, observamos que o ZELO, constitui, inicialmente uma atitude de responsabilidade individual,
cujo objetivo ou fundamento é a RELAÇÃO para com as PESSOAS. Será a máxima atenção em tudo que se dispõe fazer. CONTINUA A FORMAÇÃO!!!
Se constitui um ATO de RELAÇÃO, observar-se-á na demonstração de uma direção compartilhada com os liderados (não preocupação). Esta atitude de cuidado com as pessoas remete-nos a idéia de Cura. Agora, toda esta disposição nunca deve ser imposta, pelo contrário, deve ser submetido ao núcleo, na busca de uma verdadeira análise apurada, e assim, favorecer o real apoio dos liderados. Subtende-se a idéia de supervisão, que examina inicialmente a idéia, fazendo uma criteriosa meditação e reformulação delas, para após ser apresentada, possa convencer o núcleo a concordar com seu conteúdo. Neste processo ocorre a verdadeira garantia de que nem toda idéia que não seja amadurecida jamais será acatada imediatamente, assegurando uma continuidade eficaz.
Mas no âmbito CRISTÃO, COMO CARACTERIZAR O ZELO? Segundo o direcionamento de S. PAULO, definir-se-á como diligência e o fervor da pessoa as suas atividades desempenahdas. Desta feita, Paulo entende o zelo como parte integrante de uma espiritualidade genuína (sal/tempero). Porém, advindo do seu pensamento, mesmo o sendo salutar, deve existir uma medida exata.
No Novo Testamento refere-se ao ZELO duas palavras: "ZELOS" e "SPOUDE". A primeira, significa "ardor, fervor de espírito, fúria de indignação, rivalidade invejosa e contenciosa, e até ciúme"; a Segunda: "diligência, interessar-se com muita seriedade, afobação, pressa". Como se observa, o ZELO constitui-se de um conteúdo positivo e negativo. No contexto das Cartas aso Romanos (12,11), busca-se utilizar o seu sentido positivo (DILIGÊNCIA), em que se entende que a LIDERANÇA PERFEITA é aquela efetivada pelo sentimento de 'ENTUSIASMO', do qual será um reflexo perene na vida dos Liderados, que a também, exercerão por possuir um exemplo vivo (Rm. 12,8).
Agora o foco destas passagens será a MANEIRA do seu EXERCÍCIO (Ativo e Animado). Subiste um amparo no Antigo Testamento: "... Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças ..." (Eclo. 9,10). O Apóstolo, como exímio LÍDER, readequa o sentido da exortação para que tudo que seja efetivado com o CORAÇÃO e a ALMA (Cl. 3,23). Em seus pastoreios, Paulo observou que muitas vezes os trabalhos exercidos pelos Cristãos para DEUS, aconteciam de forma DESMOTIVADA ou SEM ENTUSIASMO, muito mais por uma OBRIGAÇÃO ou NECESSIDADE (Hb. 12,12). No Evangelho de MATEUS, vislumbramos este sentido (Mt. 25,14-30 - Parábola dos talentos). Nesta situação, as palavras utilizadas possuem o mesmo endereçamento (okneros), ou seja, o problema não é a falta de trabalho, mas, a FORMA de SUA EXECUÇÃO. Sem MOTIVAÇÃO (Empenho, entusiasmo, etc.), como observamos ultimamente, os resultados possuem estado abaixo de todas as expectativas, e como consequência, muitos talentos e dons, acabam sendo enterrados, negligenciados. Desta forma, cabe ao LÍDER ser uma Pessoa extremamente FERVOROSA. Esta palavra fervor (zeo), que significa: "ferver, ser quente, espírito fervoroso", deve descrever na vida um espírito em estado de chamas, e será esta a base da VIRTUDE de um LÍDER. Pois o nosso SERVIÇO para DEUS, não possui contextualização de 'OPCIONAL', mas de 'IMPERATIVO'. Se somos DISCÍPULOS, mais do que SERVOS, será OBRIGAÇÃO do LÍDER, primeiramente, CUMPRIR SEU LABOR com ALEGRIA e FERVOR (ZELO). No próximo texto daremos continuidade as VIRTUDES da LIDERANÇA. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
Se constitui um ATO de RELAÇÃO, observar-se-á na demonstração de uma direção compartilhada com os liderados (não preocupação). Esta atitude de cuidado com as pessoas remete-nos a idéia de Cura. Agora, toda esta disposição nunca deve ser imposta, pelo contrário, deve ser submetido ao núcleo, na busca de uma verdadeira análise apurada, e assim, favorecer o real apoio dos liderados. Subtende-se a idéia de supervisão, que examina inicialmente a idéia, fazendo uma criteriosa meditação e reformulação delas, para após ser apresentada, possa convencer o núcleo a concordar com seu conteúdo. Neste processo ocorre a verdadeira garantia de que nem toda idéia que não seja amadurecida jamais será acatada imediatamente, assegurando uma continuidade eficaz.
Mas no âmbito CRISTÃO, COMO CARACTERIZAR O ZELO? Segundo o direcionamento de S. PAULO, definir-se-á como diligência e o fervor da pessoa as suas atividades desempenahdas. Desta feita, Paulo entende o zelo como parte integrante de uma espiritualidade genuína (sal/tempero). Porém, advindo do seu pensamento, mesmo o sendo salutar, deve existir uma medida exata.
No Novo Testamento refere-se ao ZELO duas palavras: "ZELOS" e "SPOUDE". A primeira, significa "ardor, fervor de espírito, fúria de indignação, rivalidade invejosa e contenciosa, e até ciúme"; a Segunda: "diligência, interessar-se com muita seriedade, afobação, pressa". Como se observa, o ZELO constitui-se de um conteúdo positivo e negativo. No contexto das Cartas aso Romanos (12,11), busca-se utilizar o seu sentido positivo (DILIGÊNCIA), em que se entende que a LIDERANÇA PERFEITA é aquela efetivada pelo sentimento de 'ENTUSIASMO', do qual será um reflexo perene na vida dos Liderados, que a também, exercerão por possuir um exemplo vivo (Rm. 12,8).
Agora o foco destas passagens será a MANEIRA do seu EXERCÍCIO (Ativo e Animado). Subiste um amparo no Antigo Testamento: "... Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças ..." (Eclo. 9,10). O Apóstolo, como exímio LÍDER, readequa o sentido da exortação para que tudo que seja efetivado com o CORAÇÃO e a ALMA (Cl. 3,23). Em seus pastoreios, Paulo observou que muitas vezes os trabalhos exercidos pelos Cristãos para DEUS, aconteciam de forma DESMOTIVADA ou SEM ENTUSIASMO, muito mais por uma OBRIGAÇÃO ou NECESSIDADE (Hb. 12,12). No Evangelho de MATEUS, vislumbramos este sentido (Mt. 25,14-30 - Parábola dos talentos). Nesta situação, as palavras utilizadas possuem o mesmo endereçamento (okneros), ou seja, o problema não é a falta de trabalho, mas, a FORMA de SUA EXECUÇÃO. Sem MOTIVAÇÃO (Empenho, entusiasmo, etc.), como observamos ultimamente, os resultados possuem estado abaixo de todas as expectativas, e como consequência, muitos talentos e dons, acabam sendo enterrados, negligenciados. Desta forma, cabe ao LÍDER ser uma Pessoa extremamente FERVOROSA. Esta palavra fervor (zeo), que significa: "ferver, ser quente, espírito fervoroso", deve descrever na vida um espírito em estado de chamas, e será esta a base da VIRTUDE de um LÍDER. Pois o nosso SERVIÇO para DEUS, não possui contextualização de 'OPCIONAL', mas de 'IMPERATIVO'. Se somos DISCÍPULOS, mais do que SERVOS, será OBRIGAÇÃO do LÍDER, primeiramente, CUMPRIR SEU LABOR com ALEGRIA e FERVOR (ZELO). No próximo texto daremos continuidade as VIRTUDES da LIDERANÇA. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
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