terça-feira, 22 de janeiro de 2013

CIC - 2ª SEC. Cap. II. Art. 4º. § 1º


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS. Hoje iremos aprofundar em nossa FORMAÇÃO DO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA (Cp. 4º e § 1º). A temática será acerca de JESUS CRISTO padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado. Como sabemos o MISTÉRIO PASCAL e da RESSURREIÇÃO tornam-se a COLUNA MESTRA da pregação dos Apóstolos e da própria Igreja. Esta temática será a essência do PROJETO SALVÍFICO de DEUS, que se realizou DEFINITIVAMENTE em JESUS CRISTO (Hb. 9,26). Por sua importânica, a IGREJA permance fiel à interpretação das Escriturras (Lc. 24,27.44-45). E assim, tomando consciência concreta de que os SOFRIMENTOS de JESUS possuem uma ação atuante na própria História, exatamente, pelo fato de ser rejeitado pelos Representantes do próprio Povo de DEUS (Anciões, Chefes e Escribas - Mc. 8,31). Portanto, para se compreender o sentido da REDENÇÃO PLENA, a pode se tornar uma base de soerguimento ao se fixar no conteúdo dos Evangelhos e de outras fontes Históricas apropriadas. CONTINUA FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!


Desde do seu Ministério Público todos os inimigos (Fariseus, Escribas, Sacerdotes, etc.) de JESUS planejavam matá-lo, e para cumprir este intento, acusaram-no de BLASFÊMIA. (Mc. 2,7; Jo. 5, 8; 10,33) e de FALSO PROFETISMO (Jo. 7,12; 7,52), que eram à época, CRIMES RELIGIOSOS punidos com a MORTE (Lei) por APEDREJAMENTO (Jo. 8,59; 10,31).
A motivação para este posicionamento deriva-se no entendimento deste grupo contrário, de que JESUS CRISTO queria agir contrariamente as Instituições devidamente organizadas do Povo eleito, que seriam: 1) SUBMISSÃO INTEGRAL À LEI; 2) CENTRALIZAÇÃO DO TEMPLO DE JERUSALÉM; 3) FÉ EM UM ÚNICO DEUS.
1) JESUS E A LEI: CRISTO sempre se colocou na condição de que seria ELE que daria o PLENO CUMPRIMENTO DA LEI, por ser exatamente o MESSIAS esperado e aguardado pelo Povo eleito, pois sendo o único que estaria apto a cumprir a LEI com PERFEIÇÃO, dado que a nenhum Homem (limitação Pecado) haveria a possibilidade de efetivar tal proeza. Desta forma, entende-se a finalidade das Festas anuais da EXPIAÇÃO, em que os Filhos de Israel pediam a DEUS o PERDÃO pelas suas transgressões da LEI (Tg. 2,10; Gl. 3,10; 5,3). Assim, o CUMPRIMENTO PERFEITO da LEI só poderia acontecer se DEUS INTERVIESSE, e o fez, NASCENDO HOMEM e TORNANDO-SE SUJEITO à esta mesma LEI. Tendo sido a LEI gravada em seu coração (Jr. 31,33) se tornou a "A ALIANÇA do POVO" (Is. 42,6), cumprindo até a "Maldição da LEI" (Gl. 3,13; Hb. 9,15), que seriam as tradições humanas que tornavam a LEI inválidas (Mc. 7,13);
2) JESUS E O TEMPLO: CRISTO em todo o delinear de sua VIDA tinha um imenso apreço (respeito) pelo TEMPLO, chegando-o a considerar como a 'CASA DE MEU PAI' (Lc. 2,22-39.41.46-49; Jo. 2,13-14; 5,1-14; 7,1.10.14; 8,2). com este ímpeto JESUS considerava este local SANTO e propício para que o Filhos de DEUS pudessem encontrar-se com o PAI em momentos de ORAÇÃO (Mt. 21,13; Sl. 69,10; Jo. 2,16-17). Porém, por causa dos ERROS dos Judeus, acaba profetizando a RUÍNA deste mesmo TEMPLO (Casa de DEUS), cujo entendimento seria o sinal dos Tempos Finais. Sendo esta interpretação errada de suas palavras, os inimigos de CRISTO a utilizaram-nas como ATO de ACUSAÇÃO no Sinédrio. Com sua Morte, se concretiza a DESTRUIÇÃO do TEMPLO (Jo. 4,21.23-24; Mt. 27,51; Hb. 9,11; Ap. 21,22);
3) JESUS E A FÉ EM UM ÚNICO DEUS: Reside neste ponto a grande controvérsia de CRISTO com os Judeus (Pedra de Escândalo). Ora, admitir que de um Homem poderia advir a REDENÇÃO DOS PECADOS seria algo extremamente absurdo, pois tal ato seria OBRA DIVINA por excelência. Desta forma, muitos dos Atos de JESUS escandalizaram seus oponentes Fariseus (ceiar com os publicanos, etc. - Lc. 8,9; 7,49; 5,32). Será o ponto chave ao direcionar sua MISERICÓRDIA para os pecadores, perdoando-lhes os seus pecados (Mc. 2,7). Nesta ação de PERDOAR os PECADOS, acontece duas condições: a) JESUS BLASFEMA por QUERER SE IGUALAR A DEUS, mesmo transparencendo-se Homem comum (Jo. 5,18; 10,33); 2) CRISTO DIZ A VERDADE, e seu SER REVELA propriamente a DEUS (Jo. 17, 6.26). Acontece que JESUS pede aos seus adversários que CREIAM NELE muito mais pelas OBRAS de SEU PAI que são realizadas através do próprio CRISTO e são visíveis aos olhos humanos. Assim, preconiza um ATO DE FÉ, esta exigência de CONVERSÃO, que desencadeou um TRÁGICO DESPREZO por aqueles que compunham o Sinédrio. Pois ao ACUSAR CRISTO COMO BLASFEMO (Mc. 3,6; Mt. 26, 64-66), os seus membros agiam por IGNORÂNCIA e por ENDURECIMENTO DA INCREDULIDADE. Na outra semana, daremos continuidade com o § 2º deste 4º Art. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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