terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

CIC - 2ª SEC. Cap. II. Art. 4º. § 2º (Conclusão)


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS. Dando continuidade na Formação anterior sobre o CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA (Cp. 4º e § 2º), com sua temática JESUS CRISTO morreu Crucificado. Continuando, vislumbra-se que em TODA a VIDA de JESUS subsiste um forte desejo de CONCRETIZAR A VONTADE DO PAI (Jo. 6,38; 4,34; Hb. 10,5-10). Será em sua ações que CRISTO demonstrará sua animação em EFETIVAR O DESÍGNIO DE AMOR REDENTOR DE SEU PAI (Lc. 12,50; 22,15; Mt. 16,21-23). Desta feita, a VIDA de JESUS se exprime em uma MISSÃO DE SERVIR E DAR A SUA VIDA em resgate de muitos (Mc. 10,45). Esta MISSÃO será observada no ATO DE CRISTO ABRAÇAR, em seu coração humano, o AMOR DO PAI POR TODOS OS HOMENS (Jo. 13,11; 15,13; Hb. 2,10.17-18; 4,15; 5,7-9; Jo. 10,18). Assim, visualizamos a LIBERDADE SOBERANA de JESUS ao ir ao encontro de sua morte (Jo. 18,4-6; Mt. 26,53). CONTINUA FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!

Esta entrega de AMOR ´será expressada na sua ÚLTIMA CEIA com todos os seus DISCÍPULOS (sem exceção de ninguém - Mt. 26,20; 1ª Cor. 11-23), representando o MEMORIAL de sua OFERTA VOLUNTÁRIA ao PAI (1ª Cor. 5,7; Lc. 22,19; Mt. 26,28). Ocorre neste ponto a INSTITUIÇÃO DA EUCARÍSTIA (MEMORIAL), e neste ato JESUS inclui os APÓSTOLOS em sua oferta e lhes pede que a perpetuem (Lc. 22,19), e o fazendo, coloca-os na CONDIÇÃO DE SACERDOTES da NOVA ALIANÇA (Jo. 17,19; Concílio de Trento - DS: 1752-1764). Na CEIA da INSTITUIÇÃO, o CÁLICE da NOVA ALIANÇA se reflete na AGONIA DO GETSÊMANI (Mt. 26,42). Em si, a MORTE de CRISTO se torna o SACRIFÍCIO PASCAL {REDENÇÃO DEFINITIVA DOS HOMENS (1ª Cor. 5,7; Jo. 8, 34-36)}, e, também, o SACRIFÍCIO DA NOVA ALIANÇA {CONDUÇÃO DO HOMEM À COMUNHÃO COM DEUS (Jo. 1,29; 1ª Pd. 1,19; 1ª Cor. 11,15)}. em si, este será o SACRIFÍCIO ÚNICO, que supera a TODOS os OUTROS (Hb. 10,10).
JESUS substitui nossa DESOBEDIÊNCIA por sua OBEDIÊNCIA ATÉ A MORTE, JUSTIFICANDO-NOS, ao levar sobre si o Pecado de muitos (Is. 53,10-12), reparando nossas faltas e satisfazendo o PAI por nossos pecados (Conc. de TRENTO - DS: 1529). Na ação de CRISTO, a IGREJA venera a CRUZ, pois reconhece que será neste SINAL (CRUZ) que JESUS consuma seu SACRIFÍCIO. Como PRINCÍPIO da SALVAÇÃO ETERNA (Hb. 5,9 - Conc. TRENTO - DS:1529). Configura-se o AMOR até o fim, pois nos CONHECEU e nos AMOU na oferta de sua VIDA (Gl. 2,20; Ef. 5,2.25), proporcionando a REDENÇÃO PLENA, porque existia, em CRISTO, a PESSOA DIVINA do FILHO, que supera e abraça todas as pessoas humanas.
Sendo JESUS CRISTO PESSOA DIVINA ENCARNADA, acabou por UNIR, em SUA PESSOA, todos os Homens (Gaudium et Spes 22,2). Acaba nos oferecendo a POSSIBILIDADE de SERMOS ASSOCIADOS AO MISTÉRIO PASCAL (Idem 22,5). Chama, assim, seus DISCÍPULOS a tomarem sua própria CRUZ e seguí-lo (Mt. 16,24; 1ª Pd. 2,21). Toda esta realização se concretiza na Vida e na Pessoa de MARIA, sua MÃE (Nossa também), que é associada intimamente no MISTÉRIO DE SEU SOFRIMENTO REDENTOR (Lc. 2,35). Assim, concluímos o 2º § do Art. 4º do CIC. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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