GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS. Dando continuidade a nossa formação acerca do CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA. Neste presente momento adentramos no § 3º do Canon 4º, cujo o tema será "JESUS CRISTO FOI SEPULTADO". Neste diapasão, vemos que segundo o 'GRANDE MISTÉRIO DE SALVAÇÃO', o CRISTO tinha de morrer por 'TODOS' nós (Hb. 2,9), experimentando, ELE próprio o ESTADO DE SEPARAÇÃO da alma do corpo (ESTADO DE MORTE), que compreende o período da sua expiação na Cruz até a sua RESSURREIÇÃO. Este ESTADO DE MORTE será conhecido como o MISTÉRIO DO SEPULCRO e da DESCIDA AOS INFERNOS (Sábado Santo), do qual a colocação de JESUS no sepulcro manifesta o GRANDE DESCANSO SABÁTICO DE DEUS (Jo. 19,42; Hb. 4,7-9), que direciona a PAZ a todo o UNIVERSO (Jo. 19,30; Cl. 1,18-20). CONTINUA A FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!
A permanência no sepulcro é a manifestação real da PESSOA DO 'VIVENTE' (Ap. 1,18), que vislumbra a unidade concreta e perfeita do Estado limítrofe anterior (antes da Páscoa) e o Novo Estado GLORIOSO (Ressuscitado). O que se observa é que era necessário a digna separação do Corpo e da Alma, em que DEUS os reuniu novamente, para designar que na PESSOA DO CRISTO será o PONTO de ENCONTRO da morte com a VIDA, ou seja, JESUS é o PRINCÍPIO DA REUNIÃO DAS PARTES SEPARADAS (S. GREGÓRIO DE NISSA, Or. catech., 16: PG 45,52B).
Será preciso que a PESSOA DIVINA do CRISTO possa assumir sua alma e Corpo antes separados pela morte (At. 3,15; Lc. 24,5-6), mas que em nenhum momento ficaram equidistantes da PESSOA DO VERBO (S. JOÃO DAMASCENO, De fide orthodoxa, 3,27: PG 94,109BA). Mesmo sendo verdadeira a MORTE DE CRISTO, esta não lhe tinha a força necessária para reter sua ESPLENDOROSA VIDA (At. 2,24), porque seu corpo fora preservado pela VIRTUDE DIVINA (sT. tomás de aquino, Summa Theol. III, 51,3 - Is. 53,8; At. 2,26-27; Sl. 16, 9-10).
Tudo isto significa o SINAL do nosso BATISMO, que possui uma significação ORIGINAL e PLENA da nossa DESCIDA ao TÚMULO, que constata a nossa morte para o pecado e nos revela a NOVA VIDA (Rm. 6,4; Cl. 2,12; Ef. 5,26). Na próxima edição daremos ao continuidade ao Cápitulo 5º. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
A permanência no sepulcro é a manifestação real da PESSOA DO 'VIVENTE' (Ap. 1,18), que vislumbra a unidade concreta e perfeita do Estado limítrofe anterior (antes da Páscoa) e o Novo Estado GLORIOSO (Ressuscitado). O que se observa é que era necessário a digna separação do Corpo e da Alma, em que DEUS os reuniu novamente, para designar que na PESSOA DO CRISTO será o PONTO de ENCONTRO da morte com a VIDA, ou seja, JESUS é o PRINCÍPIO DA REUNIÃO DAS PARTES SEPARADAS (S. GREGÓRIO DE NISSA, Or. catech., 16: PG 45,52B).
Será preciso que a PESSOA DIVINA do CRISTO possa assumir sua alma e Corpo antes separados pela morte (At. 3,15; Lc. 24,5-6), mas que em nenhum momento ficaram equidistantes da PESSOA DO VERBO (S. JOÃO DAMASCENO, De fide orthodoxa, 3,27: PG 94,109BA). Mesmo sendo verdadeira a MORTE DE CRISTO, esta não lhe tinha a força necessária para reter sua ESPLENDOROSA VIDA (At. 2,24), porque seu corpo fora preservado pela VIRTUDE DIVINA (sT. tomás de aquino, Summa Theol. III, 51,3 - Is. 53,8; At. 2,26-27; Sl. 16, 9-10).
Tudo isto significa o SINAL do nosso BATISMO, que possui uma significação ORIGINAL e PLENA da nossa DESCIDA ao TÚMULO, que constata a nossa morte para o pecado e nos revela a NOVA VIDA (Rm. 6,4; Cl. 2,12; Ef. 5,26). Na próxima edição daremos ao continuidade ao Cápitulo 5º. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
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