quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

A IGREJA DOS APÓSTOLOS (O INÍCIO)


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORABENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Neste exato momento estaremos dando início a uma das mais belas formações. De forma resumido, é claro, optaremos por encaminharmos em direção da HISTÓRIA DA IGREJA CATÓLICA, com base em uma bibliografia da Editora (). Com muito orgulho adentrar em todos os meandros, de forma imparcial, sobre os acontecimentos desde o INÍCIO até os TEMPOS ATUAIS. Espero que seja do agrado de todos. Sem mais delongas, daremos hoje o ponto inicial desta formação. QUE DEUS VOS ABENÇOE.
Era o tempo cronológico do ano 36/37 D.c, seria o último período do reinado de TIBÉRIO (+ de 70 anos), que já tinha se deslocado sua moradia para os rochedos Capri, local onde tinha construído 12 (doze - n.º significativo) luxuosas casas de campo, para seu bel-prazer e de seus convidados. Neste habitat, ocorreram diversas festas de luxúria e devassidão, e embriagado por tais acontecimentos, foram elaboradas inúmeras cartas de morte (principalmente Cristãos). Embora tais atitudes fossem desprezíveis, não possuía o condão de desestabilizar o Império, já que a Aristocracia Senatorial estava atenta para qualquer desequilíbrio tomar enérgicas atitudes.

Já em outra região longínqua, na Palestina, sob direção do procurador PÔNCIO PILATOS, se encontrava em certo ar de calma e estabilidade. Porém, algo acontecia de forma singela, existia uma COMUNIDADE JUDAÍCA, diferenciada das demais, vivia de forma semelhante na observância da TORAH e de os RITOS prescricionais da doutrina judaíca, embora sob intensa vigilância do Sinédrio, estava expandindo de forma incomum, mediante a propagação de UMA NOTÍCIA NOVA, que gerava uma transformação única nesta mansidão temporal. Era um pequeno GRUPO de Judeus de JERUSALÉM, que diariamente frequentavam o TEMPLO (principalmente o Pórtico de SALOMÃO - At. 5,12; 3,11; Jo. 10,23), ou em outros momentos recitavam as LADAINHAS DAS 18 BENÇÃOS (Laudes e Nona), além de efetivarem a prática de JEJUNS como prescrições rituais (Bissemanal).
Tal GRUPO (cerne) não era constituído pela ELITE da Classe dirigente (Fariseus e Anciões), embora possui-se certa simpatia de alguns destes Grupos. Seu agrupamento advinha da PLEBE (Am-ha arez), de origem Galileia (sotaque), somados de muitos outras regiões (Egito, Capadócia, Líbia, Roma e Árabes - At. 2,9). conhecidos pela nomenclatura de "DISCÍPULOS" (tiveram um Mestre), posteriormente trocada pela designação de "IRMÃOS". Se reuniam de forma harmônica para a realização de cerimônias no estilo judaíco, porém, com certas peculiaridades, mediante o seu NOVO SIGNIFICADO (Refeições em comum). Não tinham nenhuma ligação direta com as correntes religiosas da época, quer por não exibir austeridades externas (Fariseus), nem discussões da temática da Lei (Escribas), ou sequer distanciaram-se do mundo (Essênios), sequer, ainda, edificaram sinagogas independentes (KÉNÉSEAH - 10 fiéis), como perfaziam outros judeus residentes em colônias longícuas de JERUSALÉM. Sua marca principal era a SIMPLICIDADE e ACESSIBILIDADE, caracterizada pelo intenos trabalho de seus Líderes em convidar a TODOS para participarem de seu GRUPO. Estes seriam os "ANAWINS" (Pobres de DEUS).

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