sábado, 14 de dezembro de 2013

SABER VIVER!!! O SENTAR NO ABISMO DE NOSSAS VIDAS.


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORABENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Dos contos de um Mochileiro (continuação): "O QUE FAZER?" Tal questão ainda ressoava-lhe as entranhas, diante de tal magnitude do abismo, inteirava-lhe a paisagem majestosa de toda uma criação, tudo lhe tinha na visão como PERFEITO. Advinha um vento forte em sua direção, e sentia em suas narinas um oxigênio perfeito, melhorava seu pensamento, e mais, vinha a luz de um sol forte e poderoso, que aperfeiçoava sua visão, advinham-lhe novas cores, e que dava, ainda mais o teor de perfeição das coisas. Era intrigante, quando lhe perpassava o tempo, como a areia que escorre, e nada e ninguém é capaz de lhe RETER, simplesmente escoa, e o único sentimento real e concreto É DE PERDA!!! Tinha-se uma vontade enorme de vomitar (lançar fora, expulsar) TODOS OS SEUS SENTIMENTOS, que embora fossem naturais ou próprios, se faziam um MAL, porque ocupavam o espaço de sua vida. Mas, retinia a questão primordial: O QUE FAZER? ONDE IR? COMO FAZER? Não era fácil a resposta, embora, por aparência sê-lo-ia. O que acontecia no alto cume daquele precipício, era que advindo tais questionamentos, dava-se uma pausa, e retornava a olhar a magnitude da paisagem, e de novo, os pensamentos. De repente, veio-lhe um reluzente flash: "Enquanto ficava-lhe a observar toda a beleza desta natureza, vinha-lhe um sentimento puro e cristalino de 'PAZ INTERIOR', como que ocupasse o lugar de tais preocupações, e sentia-se muito bem. Porém, tudo ficava escurecido, coberto e distorcido, quando direcionado a pensar nos problemas". Era difícil discernir, ainda, e pior estando SOZINHO. Não ter aquela palavra meiga de compreensão e auxílio, não sentir um abraço ou aperto de mãos, forte e conciso, que na fricção, fervilha-lhe o sangue e o fazia pulsar em todas os recantos de sua estrutura. Brandia no coração e na mente: "COMO É BOM TER AMIGOS". Renova os pensamentos, e sobrevinham-lhe outros, das reuniões pós-batalhas, em volta de chamas da fogueira, das conversas, risadas, desejos, enfim, da VIDA. Ainda, dos encontros com outros guerreiros, de olhar as mulheres e se deixar apaixonar, pelos sorrisos, pelos olhos, lábios, ... . Começou a compreender que NÃO TINHA JEITO, NÃO DAVA PARA FICAR E VIVER ISOLADO, era parte do seu SER, ficar próximo a pessoas, não importava quem fossem. O conceito desta relação era a de saborear o teor de cada vida, como se sugasse as essências destes, e quanto mais vida a possuíssem, mais forte e vigoroso ficava, como que preenchido, como que rejuvenescido. Enfim, NÃO SABIA EXPLICAR??? O QUE IMPORTAVA: PRECISO DE VIDA. E, novamente, adveio-lhe a tão ambiciosa questão fática: "O QUE FAZER?CONTINUA A REFLEXÃO!!!

Era intrigante a situação! Entendia de sua carência ou necessidade, mas, COMO REALIZAR TAIS RELACIONAMENTOS? Ora, se observava que as pessoas o chamavam para lhes resolver seus problemas, mas cumprida tal missão, lhes jogavam fora, como algo desnecessário, e tais situações machucavam a alma. Entretanto, como um sopro, um pensamento, e, novamente, admirou a NATUREZA em volta, pressentindo o qual bem maior lhe era proporcionado, como lhe alimentava a alma, mente e coração. NÃO SENTIA-SE INSEGURO, do contrário vinha mais força e coragem. Perturbava a alma por não saber de onde vinha tais condicionamentos novos. QUEM ou O QUE SERÁ QUE AQUI EXISTE? SERÁ UM DEUS? Pois sabia, que toda esta beleza tinha sido criada, e que tinha objetivo de realizar algo para a vida do próprio Homem. Compreendia, que a magnitude do que observava tinha de ser tido feito por um SER EXTREMAMENTE PODEROSO, PELOS ASPECTOS COMPLICADÍSSIMO DA CONSTITUIÇÃO DE CADA ESTRUTURA VISTA E EXPERIMENTADA. Já tinha ouvido de várias religiões o significado de um SER que controlava a tudo e a todos, mas uma lhe era enfática e em sua estruturação absurda (DEUS vir ao encontro de sua criação e lhe dar sua vida por AMOR), era-lhe o que mais lhe falava ao seu coração e mente, se encaixava com perfeição. POIS ERA O QUE VIA E SENTIA PROSTADO NO ABISMO! Começou a ressoar uma nova esperança, os pensamentos e sentimentos, como que substancias necessárias, começavam a se amalgamar (juntar). Era verdade, "estava SOZINHO", mas experimentando o lugar "NÃO ESTAVA SOLITÁRIO". Um pensamento louco sobreveio-lhe, mesmo que materialmente isolado, sabia que existia, como que alguém material, não possível de ser visto em si ou tocado, mas que existia e era sentido. "NÃO ESTAVA SOLITÁRIO, embora que SOZINHO. ALGUÉM ESTAVA COM ELE E LHE FALAVA AO CORAÇÃO". Sorria-lhe a alma, gostaria de perguntar a fática questão: "QUEM", mas, para que, o melhor era experimentar o momento, "ISTO ESTÁ MUITO BOM", dizia a si mesmo. Era como um sonho, mas que se configurava como real. Começou a entender e a observar que dentro de si existia com que um enorme castelo, e lhe pertencia a tudo e a todos que lá estivessem. Bem protegido e guardado. Algumas vezes, belo e magnifico o reinado, em uma apoteose suprema, e outras, acabado, destruído, inutilizado. De repente, adveio-lhe nova questão: "POR QUE NESTE REINO É CAPAZ DE ACONTECER DOIS MOMENTOS?". Começou a compreender que o que poderia acontecer para que tais fatos ocorressem, era a falta de alguém guardar o castelo, como se deixar ou permitir que algo inimigo pudesse adentrar no seu interior e o destruir. Ainda mais, e mesmo que estivesse protegido, com os portões fechados, o cerco, com mais ou menos tempo, poder-lhe-ia dificultar a vida. Disse: "HUMMMM". Analisou e viu que também era necessário possuir um exercito que defendesse o castelo, que lhe fosse fiel e obediente ao todo e fazer o que era correto e melhor para o CASTELO. Então o CASTELO era fundamental. Mas, veio novas questões: QUEM OU O QUE  ERA O CASTELO? QUEM ERA O INIMIGO? QUEM ERA O EXÉRCITO DE DEFESA? Melhor, QUEM ME ESTÁ A FALAR TUDO ISTO? E ficou, sentado no abismo a pensar, NÃO, A CONVERSAR e APRENDER coisas importantes da VIDA (CONTINUA). QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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