GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Dando continuidade a nossa pura reflexão acerca da MISSÃO do PASTOREIO, analisaremos a constituição de dois primorosos textos sobre tal tema: Jo. 10,1-8 e Ez. 34. Os textos colocados se tornam complementares e um esboça como uma profecia do outro (Ezequiel). No Evangelho Joanino encontramos JESUS prescrevendo a conduta de um 'PASTOR', e a colocação desta função não se adstringe a um "CARGO ou POSIÇÃO". Não possui distinção de "STATUS ou PODER", mas que anela uma obrigação da MISSÃO recebida. CRISTO de início já efetiva composição de dois tipos: a) PASTOR GENUÍNO e b) FALSO PASTOR. A distinção perceptível na CONDUTA e AÇÕES subsequentes, e logicamente, ao se efetivar a comparação de ambos se tornam antagônicos por excelência. No segundo versículo de cada texto, apresenta-se a primária característica de marca o SER do PASTOR. Em EZEQUIEL denota o FALSO PASTOR pela sua conduta: "Apascentam a SI MESMOS". Em JOÃO se declara: "Aquele, porém, que entra pela porta, este é o PASTOR das ovelhas". A figuração correta é o de estar no CUIDADO, protegendo aqueles que mais necessitam, onde o interesse e a vontade de DEUS de se pormenorizar na DOAÇÃO é fator concreto do SER PASTOR. CONTINUA A LECTIO DIVINA!!!
Enquanto o 'PASTOR' de Ezequiel subsiste a primazia de seu único interesse, a ponta de anular a própria ovelha, exatamente porque a desconhece totalmente, não experimenta a sua vida, não sabe de suas vicissitudes, qualidades, enfim, apenas a observa de longe e a denomina como valor rentável para resoluções de problemas. Não intenta no comprometimento da vida da ovelha, sequer importa-se com as consequências das opções efetivadas por esta ovelha, mas a busca quando subsiste uma motivação emergencial a ser resolvida. Os luzeiros do poder e status cegam o seu olhar, de tal forma, que na busca de obtenção impõe regras rígidas que sequer as obedecem, mas, o intuito é alcançar a PRIMAZIA em tudo e em todos, estar em Ascenção ou na posição visível, no sentido de que a figuração secundária não faz parte de seus objetivos. o SERVIR não faz parte de intenção, mas esta sempre disposto a indicar a quem melhor poderá lhe servir. Outra caracterização deste PSEUDO pastor esta na acepção da EXCLUSÃO, no sentido de que não acolhe aqueles que lhes são distintos ou que sempre discordam de suas opiniões ou ideias, e claro, que são aptos em desfigurar a democracia de ideias em AUTOCRACIA necessária, caso aja necessidade não hesitam na anulação daqueles que se caracterizam como antagônicos aos seus objetivos e missões, capazes de efetivar o descredito de seus opositores, impõe ações de isolamento aos que contrapõem o seu domínio, e em casos extremos podem utilizar-se de mentiras, calúnias e difamações. Incitam discórdias, ameaças e condicionamentos negativos, permeiam muito mais o joio no íntimo do grupo de ovelhas, que possuem até ações e pensamentos condizentes, mas aturdidos com as situações desestabilizadoras, cedem as imposições por não enxergarem toda a verdade, e por dar total confiabilidade na figura superficial do FALSO PASTOR. As consequências são visualizadas no versículo 5 de EZEQUIEL (34): "... Assim se espalharam, por não haver pastor, e tornaram-se pasto para todas as feras do campo, porquanto se espalharam ...". Ocorre a perda do real sentido da caminhada, adere-se um sentimento de desânimo e incompreensões, e por fim, a semente deixa de produzir a árvore, que logo murcha por falta de raiz, ou se já o esta na condição de árvore, se torna totalmente infrutífera, pela pobreza do solo onde esta erguida. Como predito, o SER PASTOR esta intimamente vinculado as vivências INTER-RELACIONAIS, e no caso de não acontecer, o resultado será a falta de VIDA. No próximo texto, declinaremos sobre o texto de JOÃO, ou seja, o BOM PASTOR. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
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