quarta-feira, 19 de agosto de 2015

DECISÃO, MOMENTO DE UNIDADE E HUMILDADE


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Perpassados todos os momentos necessários de uma REUNIÃO, disciplinados todas as condições, colocadas todas as situações possíveis, concretas, e determinados os caminhos a serem percorridos, chega-se ao ápice deste momento relacional primordial: A DECISÃO. Como constatou-se, até este momento, NÃO SE MOLDA UNICAMENTE SOBRE UMA PESSOA, O LÍDER, mas contrariamente, se ergue a partir da participação inter-relacional de TODOS(AS) para dar a condição e a composição de algo construído pelo TODO e no TUDO. Portanto, a melhor definição de 'DECISÃO' seria a de um estágio de conclusão de todo o Planejamento, da Estruturação e da Reunião efetivados pelo Núcleo. É algo que comprova a essência DIVINA no direcionamento humano, de forma análoga, como DEUS é UM em TRÊS, a DECISÃO se conforma como UM de TODOS. Logicamente, sua constituição ou conteúdo deve obedecer, prioritariamente, certos direcionamentos que facilitarão a sua constituição. CONTINUA A FORMAÇÃO DE LIDERANÇA!!!

Fica claro que a sua composição dependerá exclusivamente da tipificação de cada problema (Classificação), ou seja, o teor da DECISÃO se estabelece mediante do tipo de problema apresentado. Assim, as resoluções podem ser: 1) GENÉRICAS; 2) EXCEPCIONAIS e 3) FORTUITAS. No primeiro caso, a resolução é efetivada através de uma imposição de simples regras ou princípios. No segundo caso, a solução é observação analítica da forma do problema. Por fim, o último caso, no qual a Solução poderá acontecer mediante uma nova ação ou na junção dos dois primeiros casos. Diante de tal premissa, fica evidente que é necessário, antes de tudo, ser capaz de 'DEFINIR O PROBLEMA', que nada mais o é do que entender com o que se está lidando, através de uma checagem contínua, na busca da observação de algo atípico. Desta feita, observa-se que a maior dificuldade é na impossibilidade de definição ou de uma incompleta. Portanto, é primordial uma concreta ESPECIFICAÇÃO da RESPOSTA. E para alcançar esta meta, necessário se faz questionar o seguinte: QUAIS SÃO OS OBJETIVOS QUE A DECISÃO DEVE ATINGIR? QUAIS AS METAS MÍNIMAS A SE CUMPRIR? QUAIS AS CONDIÇÕES DEVEM SATISFAZER? QUAL O MÍNIMO PARA SE RESOLVER? São questões imprescindíveis a serem respondidas. Fica evidente que não basta, apenas, DECIDIR O QUE É CERTO, vai além disto, ou seja, NÃO DEVE-SE PERDER TEMPO COM O QUE É ACEITÁVEL, mas procurar o que irá satisfazer plenamente TODAS as especificações. A DECISÃO deve ser converter em ação fecunda e concreta, ou seja, deve-se observar o que deve ser feito para que subsistam condições de concretização. Diante deste estágio, caberá ao LÍDER saber definir certos procedimentos, e tal ação caberá a apenas a este: a) Definir quem deve ter conhecimento; b) Definir qual a medida adequada e c) Definir qual a ação adequada à habilidade de quem deve cumpri-la, será o seu MÚNUS DE RESPONSABILIDADENecessário frisar que uma decisão é um raciocínio, ou seja, escolha de alternativas, entre o certo e o errado, ou dois cursos de ação. Não se inicia com fatos, mas com opiniões. A decisão eficaz flui do conflito e do atrito de opiniões divergentes. Boas decisões são originadas de conflitos de visões opostas. Uma real discordância gera a possibilidade de alternativas. A discordância converte o plausível no certo e no certo em uma boa decisão, inicia-se com o compromisso de saber do 'POR QUE' as pessoas discordam. Então, não é plausível cercear opiniões discordantes e diversas, mas ao contrário deve o LÍDER possuir o discernimento de ESCUTA. Algo tão essencial nos tempos atuais. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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