sexta-feira, 13 de novembro de 2015

A LIDERANÇA COMO PEÇA PARTICIPATIVA, NUNCA DECORATIVA.


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Nossa reflexão neste dia sobre LIDERANÇA advêm de uma realidade constatada, no sentido de que a SOCIEDADE possui uma composição tão complexa e indecifrável atualmente. Assim a LIDERANÇA deve possuir uma habilidade a mais, no que tange a saber observar e enxergar o INTERESSE INDIVIDUAL dentro de uma própria COLETIVIDADE, para se formular decisões mais concisas, voluntárias e justas do TODO, e não apenas de uma parcela ou de sua maioria. Portanto, o LÍDER possui significação deveras importante, tendo a obrigação de abastecer-se culturalmente para poder realmente alcançar a excelência das decisões em prol da totalidade da sua Comunidade, sem esquecer dos aspectos individualistas de cada componente da mesma. Desta feita, para fomentar uma decisão coerente, levanta-se os diversos aspectos desta complexidade social, o LÍDER deve possuir ou buscar amalgamar em sua formação um embasamento suplementar técnico e cognitivo que lhe permita compreender a constituição de sua Comunidade, Grupo ou Movimento, etc, a partir das diversas perspectivas de investigação, ou seja, deve permear em um vasto campo de pontos de referências distintos entre si.
CONTINUA A FORMAÇÃO LIDERANÇA!!!


Diante deste ponto, os resultados terão uma melhor compreensão mais profunda das várias situações na esfera coletiva e individual. A verdadeira LIDERANÇA, mediante sua capacidade de análise apurada e desenvolvida nos mais diversos pontos de referências possíveis, deve conduzir o Grupo, Movimento ou Comunidade de forma a NÃO ESVAZIAR o SENTIDO do seu CARISMA ORIGINÁRIO, ou a sua ESPIRITUALIDADE FUNDANTE, mas, e também, buscar-se prover suas necessidades diante das realidades sócio-psico-econômicas, melhor, nem tanto APENAS O CÉU, ou somente a SOLIDEZ DA TERRA, exatamente para NÃO se transformar em PESSOAS FUNDAMENTALISTAS (1º caso) ou PESSOAS HEDONISTAS e MATERIALISTAS (2º caso). Esta coletividade (grupo, comunidade, movimento) devem ter a plena consciência de que SÃO CHAMADAS a cumprir o seu CARISMA, MISSÃO ou ESPIRITUALIDADE neste mesmo momento histórico humano, a semelhança dos demais irmãos deste mundo. Assim, a vida de CONSAGRAÇÃO deve ser experimentada no seu dia-a-dia, ou melhor explanando, degustá-la nas mesmas acepções geradas no mundo, e após analisadas, em relação ao CARISMA, MISSÃO ou ESPIRITUALIDADE, elaborar, construir ações, metas eficazes e coerentes que visem PROPOR um 'NOVO' deste mesmo CARISMA, MISSÃO e ESPIRITUALIDADE em novas acepções e discernimentos. Pois o CARISMA, MISSÃO e ESPIRITUALIDADE em si mesmo, "É O NOVO", porém deve possuir uma nova forma de refletir, de irradiar, para se tornar plenamente reconhecível e aceita nestes NOVOS TEMPOS e pensamentos. Em nossa sociedade complexa, o que vale NÃO SÃO AS AÇÕES, mas, SIM, suas EFICÁCIAS. Portanto, não basta apenas envidar simples esforços colossais, contínuos de atividades de abnegações e conquistas do impossível, que no primeiro instante podem auferir resultados, mas que serão, posteriormente, diluídos e até mesmo estabilizados. Tão pouco, avançar nos aspectos motivacionais ou passionais, que no fim será a prática RELATIVISTA e NORMATIVISTA dos resultados. Neste ponto, é fundamental uma visão agregativa dos diversos valores referenciais (Espirituais, Humanos e Culturais), para gerir estratégias que possam RESTAURAR a essência destes mesmos CARISMAS, MISSÕES e ESPIRITUALIDADES, já conhecidos, em algo concretamente perceptível, degustável, experienciável, como "NOVO E MOTIVADOR". Fato preponderante é que deve consistir no desejo de 'VIVER', e não apenas 'SOBREVIVER', em que desenvolve-se ações, projetos que visam a busca da "AUTORIA DA HISTÓRIA DA VIDA COMUNITÁRIA" e não a intenção subliminar de garantia de VIDA nas acomodações ou permanências nas bolhas de proteção ou em áreas de seguranças. Neste ponto é que se observa a essência e necessidade de um 'BOM LÍDER'. Um figura, nunca e apenas decorativa, mas pertinentemente PARTICIPATIVA, no qual capta seu próprio valor e pondera o seu peso. Figura que equaciona em direção de um MANDATO, não atribuído, mas elegido, concedido e não consignado. Figura revestida de RESPONSABILIDADE advinda de uma investidura proveniente do reconhecimento externo de suas capacidades e virtudes. Esta mesma responsabilidade conscientemente exercida pelo contínuo questionamento de todas as possibilidades de encontrar coerentes caminhos a serem perseguidos e alcançados, de propor discussões para identificar problemas e posteriormente avaliar resolutamente os mesmos, evitando-se o seu agravamento. Será uma figura que vive a responsabilidade não como prêmio de satisfação, mas como recarga de motivações (Vicenzo Comodo). Completaremos a nossa interpelação em próximo texto. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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