GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Neste
texto, discorreremos acerca da IMPORTÂNCIA DO PAI na vida do Homem e da Mulher
adultos. Embora, tenhamos festejado um dia especial, o DIA DAS MÃES, adveio-me
a necessidade de expressar a magnitude da figura PATERNAL no seio familiar.
Hoje, em uma sociedade na qual se intenta a ANULAÇÃO DA FIGURA DO PAI, quer
pelo crivo de uma ideia retrógrada de determinado grupo, que vocifera contra
esta figura, anunciando uma figura ‘MACHISTA’ cerceadora de direitos, enquanto
que na PSICOLOGIA a figura, denominada opressora, nada mais o é que a balança
adequada e concreta na FORMAÇÃO DE UMA PERSONALIDADE estável e sadia. O PAI,
tachado de cerceador de direitos, mandatário e violento, retirando os excessos
daqueles que sequer podem ser chamados de ‘PAI’, a função paternal vai além da
simples presença masculina na vida do bebê. A ciência das relações e da própria
Psicologia, compreende a importância do Homem (Sexo Masculino) na composição,
formação e dinâmica familiar e, logicamente, no desenvolvimento mental dos
filhos. Observe-se que tal ponto é fundamental, e por esta causa a lúcida briga
da Igreja, pela mantença da constituição normativa da FAMÍLIA nos moldes da
Bíblia, e não as alterações que intentam determinados grupos em favorecer sua
decadência em vários aspectos. CONTINUA A FORMAÇÃO PESSOAL!!!
Como anunciado acima, a falta da figura do Homem, ou o ‘PAI’, na vida familiar poder GERAR PATOLOGIAS PSICOLÓGICAS infantis, chegando a uma desagregação na fase da Adolescência, e por fim, a desintegração do SER ADULTO. Diante de estudos recentes, de sensos em clinicas psiquiátricas, observou-se o crescimento de certas PATOLOGIAS DO NARCISISMO, TRANSTORNOS DE CONDUTA e DEPRESSIVOS em grau alarmantes, no qual geraram interesse na descoberta da suas fontes primárias. Estas patologias se caracterizam pelo quadro NARCISISTA, que se apresenta como uma forma fragilizada de uma CONFIGURAÇÃO SUBJETIVA, observada pelo desamparo e pela AUSÊNCIA de um EGO solidamente constituído e pelo vazio representacional, ou seja, uma ordem de AÇÃO e não de PENSAMENTO. Assistindo a composição social de nossa atualidade, podemos analisar que o desenvolvimentos de tal fragilização e desamparo ocorrem pela a anulação do papel da autoridade, ou seja, configuram-se o retrato fiel da sociedade vigente. Não adianta buscar culpados para o caos que se implementa nos dias vigentes, quando, de forma arbitraria e utópica, se busca DESINTEGRAR A FAMÍLIA COMO INSTITUIÇÃO FORMADORA DA SOCIEDADE. A vida de muitos esta sendo direcionada pela PERDA DE SENTIDO DA VIDA, por uma sensação de IRREALIDADE, pela FUTILIDADE DA EXISTÊNCIA, indo a CRISE DE IDENTIDADE, cujo objeto é assegurar o próprio vazio de sua existência. Sem dúvida a FIGURA DO PAI sempre fora fundamental, pois iniciava o FILHO (FILHA principalmente) ao mundo em si, porém, nos tempos atuais, aquela figura ABSOLUTA, configura-se como plenamente RELATIVA ou quase INEXISTENTE. Em tempos outrora, era o PAI que transmitia algo, e agora, nesta modernidade, são os filhos que repassam saberes e modelos de conduta. Nesta queda social, o sentido de viver perpassa pela busca frenética do prazer imediata e não mais pelo sentido de RENÚNCIA PULSIONAL favorecida pela figura PATERNAL. Em nossa sociedade narcisista conota-se o comportamento intransigente e indiferente ao que NÃO LHE É DE SEU INTERESSE, favorecendo atitudes grosseiras em relação a TUDO e a TODOS que se opõe a gratificação imediata dos desejos. Nesta sociedade carente a figuração do ‘NÃO POSSÍVEL’ se torna decadente e ausente, gerando muito mais fluidez do que a solidez societária, marcada muito pelo sentido de INCERTEZA de tudo e da possibilidade de QUALQUER COISA. Hoje o PAI já não basta como MODELO ou REFERÊNCIA, poi sua figura é muito mais direcionada como provedor de material, e sua valorização depende do quanto sucesso material auferiu. A FAMÍLIA perde e tem perdido o papel principal de MEDIAÇÃO PROTETORA entre o individuo e a sociedade, e desta feita, tem-se muito observado a ORFANDADE de muitos em vários segmentos sociais. E esta ORFANDADE gera outros conflitos ou problemas, tais como: DANOS MORAIS, CONSTRANGIMENTO, BULLYING, EXCLUSÃO SOCIAL, etc. Em suma, o que se tem observado é o crescimento de DISFUNÇÕES AFETIVAS, a partir de crianças e adolescentes, na condição de AUSÊNCIA DO PAI. Em próximo texto continuaremos a nossa abordagem. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
Como anunciado acima, a falta da figura do Homem, ou o ‘PAI’, na vida familiar poder GERAR PATOLOGIAS PSICOLÓGICAS infantis, chegando a uma desagregação na fase da Adolescência, e por fim, a desintegração do SER ADULTO. Diante de estudos recentes, de sensos em clinicas psiquiátricas, observou-se o crescimento de certas PATOLOGIAS DO NARCISISMO, TRANSTORNOS DE CONDUTA e DEPRESSIVOS em grau alarmantes, no qual geraram interesse na descoberta da suas fontes primárias. Estas patologias se caracterizam pelo quadro NARCISISTA, que se apresenta como uma forma fragilizada de uma CONFIGURAÇÃO SUBJETIVA, observada pelo desamparo e pela AUSÊNCIA de um EGO solidamente constituído e pelo vazio representacional, ou seja, uma ordem de AÇÃO e não de PENSAMENTO. Assistindo a composição social de nossa atualidade, podemos analisar que o desenvolvimentos de tal fragilização e desamparo ocorrem pela a anulação do papel da autoridade, ou seja, configuram-se o retrato fiel da sociedade vigente. Não adianta buscar culpados para o caos que se implementa nos dias vigentes, quando, de forma arbitraria e utópica, se busca DESINTEGRAR A FAMÍLIA COMO INSTITUIÇÃO FORMADORA DA SOCIEDADE. A vida de muitos esta sendo direcionada pela PERDA DE SENTIDO DA VIDA, por uma sensação de IRREALIDADE, pela FUTILIDADE DA EXISTÊNCIA, indo a CRISE DE IDENTIDADE, cujo objeto é assegurar o próprio vazio de sua existência. Sem dúvida a FIGURA DO PAI sempre fora fundamental, pois iniciava o FILHO (FILHA principalmente) ao mundo em si, porém, nos tempos atuais, aquela figura ABSOLUTA, configura-se como plenamente RELATIVA ou quase INEXISTENTE. Em tempos outrora, era o PAI que transmitia algo, e agora, nesta modernidade, são os filhos que repassam saberes e modelos de conduta. Nesta queda social, o sentido de viver perpassa pela busca frenética do prazer imediata e não mais pelo sentido de RENÚNCIA PULSIONAL favorecida pela figura PATERNAL. Em nossa sociedade narcisista conota-se o comportamento intransigente e indiferente ao que NÃO LHE É DE SEU INTERESSE, favorecendo atitudes grosseiras em relação a TUDO e a TODOS que se opõe a gratificação imediata dos desejos. Nesta sociedade carente a figuração do ‘NÃO POSSÍVEL’ se torna decadente e ausente, gerando muito mais fluidez do que a solidez societária, marcada muito pelo sentido de INCERTEZA de tudo e da possibilidade de QUALQUER COISA. Hoje o PAI já não basta como MODELO ou REFERÊNCIA, poi sua figura é muito mais direcionada como provedor de material, e sua valorização depende do quanto sucesso material auferiu. A FAMÍLIA perde e tem perdido o papel principal de MEDIAÇÃO PROTETORA entre o individuo e a sociedade, e desta feita, tem-se muito observado a ORFANDADE de muitos em vários segmentos sociais. E esta ORFANDADE gera outros conflitos ou problemas, tais como: DANOS MORAIS, CONSTRANGIMENTO, BULLYING, EXCLUSÃO SOCIAL, etc. Em suma, o que se tem observado é o crescimento de DISFUNÇÕES AFETIVAS, a partir de crianças e adolescentes, na condição de AUSÊNCIA DO PAI. Em próximo texto continuaremos a nossa abordagem. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
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