sexta-feira, 6 de maio de 2011

COMO O LÍDER DEVE PLANEJAR!

GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! Vamos dar continuidade a nossa formação sobre Liderança. Renovo que o texto difundido advêm do meu livro "MANUAL DO LÍDER SERVIDOR", que pela graça de DEUS, está sendo reestruturado de forma a ficar com melhor conteúdo e mais prático. Neste tópico, iremos dar vazão sobre a necessidade do LÍDER efetivar um PLANEJAMENTO. Passo importante para a Liderança: O QUE, COMO e QUANDO. Deve o Líder PLANEJAR, antes de tudo. Nunca fazer por sentimentalismos ou boas intenções. Deve ter valor agregativo, ou seja, uma Liderança participativa, e nisto deve ter opiniões diversas. CONTINUEMOS A FORMAÇÃO.


REGRA DE S. BENTO: Cap. 3, 7. “Em tudo sigam a Regra como mestra, nem dela se desvie alguém temerariamente (...)”.
Aquele que não possui metas é joguete do ocaso e de interesses alheios, pois tudo que conquistou é pura obra do acaso, não representando nenhuma conquista. Metas valiosas valem a pena trabalhar, sendo fundamentais para a satisfação pessoal e o bem-estar, atraem forças e conferem rumo e vigor. Então o primeiro passo é sempre o de começar em si a imposição de metas, pois somente poderá repassar algo do que se experimentou, e assim, observa-se o verdadeiro testemunho, ou seja, o Líder ‘vive o que exige’ (modelo).
Na reunião com o Núcleo deve-se questionar: ‘O que precisa ser feito?’ Neste ponto deve-se concentrar sob qual a tarefa necessária e primordial; definir prioridades; ater-se somente a ela; delegar as secundárias aos demais componentes do núcleo, como forma de observação de suas qualidades e necessidades de desenvolvimento.
Contextualmente, as prioridades podem ser definidas mediante alguns simples questionamentos: O que realmente é bom para a RCC? Sobre esta diretriz inicial, é necessário estabelecer uma boa meta ou visão, criando a partir delas um bom plano de ação, da forma mais detalhada possível, sob os mais diversos níveis e etapas, qualificando-as nos diversos graus e prioridades, almejando uma melhor eficácia na sua execução, e alcance dos objetivos delimitados (ex.: elaboração de um calendário). Traduzindo as metas devem ser: Concretas, Verificáveis, Exigentes, Realistas, Positivas (48 h.), Duráveis (28 dias).
O quadro de metas a ser elaborado deve conter entre 4 a 10 metas, de dois tipos possíveis: Resultado e Comportamento. O primeiro tipo é o que estabelece o que eu quero alcançar. O segundo é o que define o que eu quero fazer.
Neste planejamento devem conter também visões, que são metas que apontam para o além da pessoa, imagens do futuro, que capacitam a grandes realizações. São fontes de energia que provocam determinação e convicção interior. Entretanto, seguir as metas também favorece o surgimento de crises de maior ou menor grau. Mas que se deve observar que toda a crise é sinal de processo de mudança, e, portanto uma OPORTUNIDADE. Então nada de se sentir ‘Vítima’, pois nesta atitude nos prejudicamos e também aos outros, pois somos incapazes de agir. Nisto se faz o Líder, aquele que é capaz de agir, de sair da figura de quem se omite para alguém que empreende. Mas aí ocorre o ‘Risco’? Sim, e daí! O risco é necessário par o nosso crescimento, de onde devemos sair da nossa área de conforto, é o pressuposto psicológico para a satisfação e a sensação de felicidade. Então, quando empenhamos e assumimos riscos é que conquistamos a sensação de felicidade.
Como base pode-se elaborar um quadro de metas, como forma de verificação de sua execução e de seu resultado. Quatro perguntas são necessárias: “O que? Quem? Como? Quando? Outra forma é elaboração de um gráfico, que reproduzirá visivelmente o desenvolvimento positivo ou negativo do liderado
Fulano (quem)
Metas
(O que)
Método (Como)
Tempo (Quando)
Pleno
médio
Pouco
Nada
dentro
Fora








Neste trabalho qualitativo, deve-se enfatizar diante do núcleo que cada membro deve estar disposto a dar o que tem de melhor, no que diz respeito à integridade de seu trabalho, não se contentando com uma qualificação mediana (melhor de si). Disciplinadas e reconhecidas às qualificações individuais de cada membro, se necessário, promover e facilitar uma formação inicial[5] nos pontos deficitários e contínua nos pontos considerados fortes, o que favorece uma melhor exigência e a busca de novas conduções e opções. Estas atitudes iniciais favorecem o conhecimento necessário individual e coletivo do núcleo.

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