segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

DOCUMENTO DE APARECIDA (Cp. VI - 2ª parte)


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! GRAÇAS A DEUS! Retornamos a Formação sobre o Documento de APARECIDA. Continuamos o 6º Capítulo: "O CAMINHO DE FORMAÇÃO DOS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS". Como visualizado na primeira parte deste Capítulo, a FORMAÇÃO para os Discípulos e Missionários é de fundamental importância para fomentar o aspecto Missionário, e como exemplo desta importância alocaremos a figura dos Apóstolos e todos os Santos. Estes Homens e Mulheres marcaram a espiritualidade e o estilo de vida da Igreja. Entre muitos, a figura de PEDRO o Apóstolo (Lc. 22, 31-32), ajuda-nos a estreitar o vínculo de comunhão com o Papa. Outra figura marcante, PAULO, Apóstolo dos Gentios, com sua atitude incansável indicou o caminho da AUDÁCIA MISSIONÁRIA. Outro forte exemplo, JOÃO, discípulo amado, que revelou a força transformadora do mandamento novo e a fecundidade de permancer no Amor de DEUS.
O que se observa é que a VOCAÇÃO e o COMPROMISSO de ser DISCÍPULO e MISSIONÁRIO deve perpassar pela voluntária OPÇÃO pela FORMAÇÃO (Jo. 1,39). Em JESUS, desenvolve-se as potencialidades que existem nas pessoas e destes aspectos formar fieis seguidores. Com paciência e sabedoria, JESUS convidou a todos para que o seguissem, inroduzindo nos mistérios do Reino de  DEUS a aqueles que aceitaram o seguimento. Desta forma, deve a Igreja optar pelo mesmo processo paciente de Formação. O caminho formativo lança raízes na natureza dinâmica da pessoa e no convite pessoal de CRISTO. Em si, o seguimento é FRUTO de uma fascinação que responde ao desejo de realização humana, ou seja, o Discípulo É UMA PESSOA APAIXONADA POR JESUS.

O Processo formativo constituí-se de 05 etapas:
1) ENCONTRO COM JESUS: CRISTO é quem chama (Mc. 1,14; Mt. 9,9). A Iniciação Cristã parte deste encontro. Porém, dve subsistir uma renovação cosntante através do TESTEMUNHO PESSOAL, pelo ANÚNCIO DO QUERIGMA e pela AÇÃO MISSIONÁRIA.Este Querigma é o instrumento propulsor do processo que culmina na MATURIDADE ESPIRITUAL, e somente através dele é que podemos verificar uma verdadeira Iniciação Cristã. Desta forma a Igreja precisa tê-lo em todas as suas ações;
2) CONVERSÃO: É a resposta inicial. Será a mudança da forma de PENSAR E VIVER, por intermédio da força do ESPÍRITO SANTO;
3) DISCIPULADO: É o amadurecimento no conhecimento, amor  e seguimento de JESUS. É o desenvolvimento da Catequese permanente e da vida Sacramental, que fortalecem a conversão inicial e permeitem perseverar na vida cristã e na missão no meio do mundo;
4) COMUNHÃO: Será o agregar-se em uma Comunidade. Será o enfatizar a participação na Igreja e se encontrar com os Irmãos;
5) MISSÃO: É o desenvolvimento do desejo de partilhar com os outros a sua alegria de ser enviado. A Missão é inseparável do Discipulado.
Portanto, subsiste uma característica da Formação: INTERGRAL, QUERIGMÁTICA e PERMANENTE. Será a missão principal de Formação ajudar os membros da Igreja a se encontrar com CRISTO, reconhecendo, acolhendo, interiorizando e desenvolvendo experiências e valores que cosntituem a verdadeira IDENTIDADE e MISSÃO CRISTÃ. A Formação obedece várias dimensões harmonizadas, cuja base será o QUERIGMA. Este anúncio se fundamenta na presença de CRISTO RESSUSCITADO, que fator imprescindível na Formação. E esta deve SER DINÂMICA E PERMANENTE.
Igualmente, a Formação deve estar apta a todas as dimensões: a) HUMANA e COMUNITÁRIA (levar a assumir a história da vida e a curá-la); b) ESPIRITUAL (levar a experimentar a DEUS); c) INTELECTUAL (potencializar o dinamismo da razão para procurar o significado da realidade e abrir ao Mistério); d) PASTORAL e MISSIONÁRIA (levar o anúncio de CRISTO na vida e ambiente, integrando evangelização e pedagogia).
Este processo formativo deve ser acentuado nas Dioceses, por aprovação do Bispo, um projeto orgâncio, elaborado com organismos competentes, ou seja EQUIPES de FORMAÇÃO, devidamente preparadas e que assegurem eficácia no seu desenvolvimento, baseado no acompanhamento ds pessoas com pedagogias dinâmcias, ativas e abertas. É fundamental a participação dos Leigos(as) nesta equipes, por trazer uma riqueza original, a partir de suas experiências e competências (critérios, conteúdos e testemunhos). Será o Bispo o princípio desta Unidade, mediante o seu mister: ENSINAR, SANTIFICAR e GOVERNAR. Enquanto os Presbíteros devem cooperar com o ministperio do Bispo, neste cuidado do povo. E as demais classes da Hierarquia {(Diáconos permanentes; Consagrados(as)}.
Esta Formação dos Leigos(as) deve contribuir na sua atuação como Discípulos e Missonários no mundo, aravés de uma formação específica estruturada para ter incidência nos diversos campos (política, economia, cultura, ciência, artes, etc.). Será o desenvolvimento de uma espiritualidade da ação missionária, baseada no docilidade ao impulso do ESPÍRITO. Será neste impulso (estímulo e ardor) do ESPÍRITO SANTO, que se aprende a expressar no trabalho, diálogo, serviço e missão cotidiana. Neste impulso que se impregna e motiva todas as áreas da existência, que penetra e configura a vocação específica de cada pessoa. Forma-se e desenvolve a espiritualidade (presbíteros, religiosos(as), pais, empressários, catequistas, etc.). A VIDA NO ESPÍRITO não nos fecha em intimidade cômoda e fechada, mas nos torna pessoas generosas e criativas, felizes no anúncio e no serviço missionário. Em suma, TORNA-NOS COMPROMETIDOS. QUE DEUS VBOS ABENÇOE RICMAMENTE.

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