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GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! Estamos, hoje, concluindo a Formação Básica GRUPO DE ORAÇÃO (3º Módulo da formação Básica), em relação aos ELEMENTOS DA REUNIÃO DE ORAÇÃO. Outro elemento de importância na Reunião de Oração será a figura do PREGADOR, que é aquele que tem a plena consciência de que DEUS se deixa encontrar, pois só pode se expressar sobre DEUS quem já o experimentou completamente. Colocquei a palavra 'EXPRESSAR' conscientemente, porque 'FALAR' todos falam, com os lábios, mas, frequentemente, PROCLAMAM COM O SEU CORAÇÃO? Expressar é uma ação, um testemunho, e isto deve fazer parte da essência de cada Pregador Ungido. Subsiste, um pedido da Eclesia, para os pregadores, que "... se apeguem às Escrituras, mediante assídua leitura sacra e diligente estudo, para que não venha a ser ‘vão pregador da palavra de Deus externamente, quem não escuta interiormente ..." (Dei Verbu, nº. 25).
Outras fontes para o Pregador fomentar sua missão de Evangelização será a SAGRADA TRADIÇÃO e o MAGISTÉRIO da IGREJA (Fontes para conhecimento de DEUS), que são, respectivamente, a sabedoria de muitos Santos e Santas da Eclesia e a Doutrina Santa (2ª Ts. 15b-16). Logicamente, como um ato de relacionamento profundo por seu instrumento, DEUS se revela ao pregador por intermédio de locuções interiores, Sabedoria ou Ciência, Visualizações, Profecias e Sinais. Entretanto, deve o instrumento Divino (Pregador), pedir, melhor, SUPLICAR o DOM DO DISCERNIMENTO, para realmente, efetivar a VONTADE de DEUS, em que se alcança tal relacionamento, através da ORAÇÃO e ESCUTA do Senhor, inicialmente. Depois busca-se a s fotnes citadas acima, para formalizar esta vontade e verificar se existe algum tipo de desvio ou má interpretação do conteúdo recebido.
Em suma, o pregador é uma pessoa guiada pelo ESPÍRITO SANTO. É a voz que clama, é a seta que indica o caminho. Mas não é a "PALAVRA", o "CAMINHO". O pregador sempre será um 'SERVO' ou 'INSTRUMENTO', exercendo sua Missão em benefício da unidade da Igreja. Desta forma, este Arauto deve ser uma pessoa madura na fé, animada pelo amor e pelo fervor. Deve ser testemunha, ter zelo pelo Evangelho, deve viver o que prega: "... não pode ser um recém-convertido, para não acontecer que, ofuscado pela vaidade, venha a cair na mesma condenação que o demônio. Importa, outrossim, que goze de boa consideração por parte dos de fora, para que não se exponha ao desprezo e caia assim nas ciladas diabólicas (...) Antes de poderem exercer o seu ministério, sejam provados para que se tenha certeza de que são irrepreensíveis ..." (1ª Tm. 3, 6-7. 10).
Outro ELEMENTO importante nas Reuniões de Oração são os TESTEMUNHOS. Têm a função de manifestar a Glória de DEUS e edificar a comunidade. Então, a pessoa central sempre deverá SER JESUS, única e exclusivamente. Por isto, será razoável orientar os testemunahntes sobre o conteúdo e o modo de seu testemunho (Patti MANSFIELD, Publicai os seus feitos maravilhosos, 94). Deve-se evitar qualquer intenção de AUTO-PROMOÇÃO. Tão pouco, permitir que este momento sirva para DESABAFOS e MÚRMURIOS. O conteúdo deve ser breves e compreensíveis a todos (Robert Degrandis - Vem e segue-me, p. 68-69 - audível, breve e centralizado em Cristo).
Por fim, sobrevêm os Avisos (paroquiais, Movimento ou GO), que devem ser claros e rápidos.
Válido alertar que o conteúdo colocado nestes textos não são regras em si, para evitar abafar a VONTADE DE DEUS. Tudo deve estar sob a dinâmica do ESPÍRITO, e sendo assim, deve verificar organização e PRUDÊNCIA. Disto, caberá aos dirigentes submeter suas capacidades ao Senhor e zelar por aquilo que Deus lhes confiou. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
Outras fontes para o Pregador fomentar sua missão de Evangelização será a SAGRADA TRADIÇÃO e o MAGISTÉRIO da IGREJA (Fontes para conhecimento de DEUS), que são, respectivamente, a sabedoria de muitos Santos e Santas da Eclesia e a Doutrina Santa (2ª Ts. 15b-16). Logicamente, como um ato de relacionamento profundo por seu instrumento, DEUS se revela ao pregador por intermédio de locuções interiores, Sabedoria ou Ciência, Visualizações, Profecias e Sinais. Entretanto, deve o instrumento Divino (Pregador), pedir, melhor, SUPLICAR o DOM DO DISCERNIMENTO, para realmente, efetivar a VONTADE de DEUS, em que se alcança tal relacionamento, através da ORAÇÃO e ESCUTA do Senhor, inicialmente. Depois busca-se a s fotnes citadas acima, para formalizar esta vontade e verificar se existe algum tipo de desvio ou má interpretação do conteúdo recebido.
Em suma, o pregador é uma pessoa guiada pelo ESPÍRITO SANTO. É a voz que clama, é a seta que indica o caminho. Mas não é a "PALAVRA", o "CAMINHO". O pregador sempre será um 'SERVO' ou 'INSTRUMENTO', exercendo sua Missão em benefício da unidade da Igreja. Desta forma, este Arauto deve ser uma pessoa madura na fé, animada pelo amor e pelo fervor. Deve ser testemunha, ter zelo pelo Evangelho, deve viver o que prega: "... não pode ser um recém-convertido, para não acontecer que, ofuscado pela vaidade, venha a cair na mesma condenação que o demônio. Importa, outrossim, que goze de boa consideração por parte dos de fora, para que não se exponha ao desprezo e caia assim nas ciladas diabólicas (...) Antes de poderem exercer o seu ministério, sejam provados para que se tenha certeza de que são irrepreensíveis ..." (1ª Tm. 3, 6-7. 10).
Outro ELEMENTO importante nas Reuniões de Oração são os TESTEMUNHOS. Têm a função de manifestar a Glória de DEUS e edificar a comunidade. Então, a pessoa central sempre deverá SER JESUS, única e exclusivamente. Por isto, será razoável orientar os testemunahntes sobre o conteúdo e o modo de seu testemunho (Patti MANSFIELD, Publicai os seus feitos maravilhosos, 94). Deve-se evitar qualquer intenção de AUTO-PROMOÇÃO. Tão pouco, permitir que este momento sirva para DESABAFOS e MÚRMURIOS. O conteúdo deve ser breves e compreensíveis a todos (Robert Degrandis - Vem e segue-me, p. 68-69 - audível, breve e centralizado em Cristo).
Por fim, sobrevêm os Avisos (paroquiais, Movimento ou GO), que devem ser claros e rápidos.
Válido alertar que o conteúdo colocado nestes textos não são regras em si, para evitar abafar a VONTADE DE DEUS. Tudo deve estar sob a dinâmica do ESPÍRITO, e sendo assim, deve verificar organização e PRUDÊNCIA. Disto, caberá aos dirigentes submeter suas capacidades ao Senhor e zelar por aquilo que Deus lhes confiou. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
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