segunda-feira, 7 de maio de 2012

DOCUMENTO DE APARECIDA (Cp. X - 1ª parte)


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS! GRAÇAS A DEUS! Novamente, relembrando do Quinquagéssimo ano, o Concílio Ecumênico do Vaticano II, podemos dizer que chegamos ao fim deste belíssimo documento, estamos no último capitulo. A sua temática será "NOSSOS POVOS E A CULTURA". Como se têm ciência a CULTURA representa o que se cultivam a relação entre a natureza e os irmãos, buscando vivenciar uma existência plena em nossa humanidade, e desta forma se torna um patrimônio, pela existência de inumeras formas culturais. Desta forma a Eclesia as abraças por completo com uma empatia plena, pois a FÉ apeans é professada, entendida e vivida quando possui como substrato, como base a cultura de um povo, em que deve ser firmada todo o teor de evangelização. A FÉ QUANDO REALMENTE TSTEMUNHADA acaba por ser processo de purificação e enriquecimento de toda e qualquer cultura humana. Fica-nos claro, que a inculturação da FÉ sempre enriquecerá a Igreja com novos valores e expressões fieis de cada povo, e desta forma agregando-se no grande e único Mistério de vida: JESUS CRISTO. Com este proceder a Igreja acaba vivenciando nos meios sociais uma 'VERDADEIRA CATOLICIDADE'. Mas deve a Eclesia Mãe estar atenta aos desníveis culturais (sombras) implantados nas sociedades, que devem ser combatidas de forma prudente e consciente, através de posturas críticas fieis a Doutrina Cristã, separando o que pode ser agregado como valor humano e o que deve ser descartado como pecado corrente.


Como se sabe, estão em voga inúmeros e sucessivos estados de mudanças (novos conhecimentos e descobrimentos). Deve-se estar atento aos caminhos percorridos e com seus substratos agregados, em que de um lado observa-se a emergência da subjetividade, o respeito à dignidade e a liberdade individual. Do outro lado, observa-se um pluralismo cultural e religioso (cultura globalizada), que desencadeia um individualismo dominante, que deságua no puroa REALTIVISMO ÉTICO  e pela crise familiar observada. O que busca a Igreja, é tão somente dar conhecimento ao homem de sua própria responsabilidade de cosntruir sua personalidade e identeidade social, nunca deixar-se levar por qualquer imposição autoritária.
Por falta de uma maior orientação, a Igreja possui a responsabilidade de DENUNCIAR a todos os modelos antropológicos nocivos contra a dignidade e a natureza humana. Caberá a Eclesia orientar e discernir que o centro de toda vida sociale cultural, ainda, é o Homem e aquelas são desenvolvimentos subsequentes. A ÚNICA E ÚLTIMA VERDADE HUMANA sempre será JESUS CRISTO, em que se torna modelo exemplar de grandeza ontológica e existencial. Hoje, o que se observar que ANUNCIAR esta verdade requer um ato de CORRAGEM e ESPÍRITO PROFÉTICO. É IMPERATIVO COMBATER A CULTURA DA MORTE, com a NOSSA CULTURA CRISTÃ DA SOLIDARIEDADE. Entretanto, esta CULTURA CRISTÃ deve estar agregada a CULTURA SOCIAL HUMANA, não se deve, nunca, separar-se. Do contrário, devemos cognitar a cultura vigente, pela análise profunda e conhecimento de causa, bem como assumida pela Igreja, em linguagem compreensível, o que levará a FÉ CRISTÃ como realidade pertinente e significativa de salvação. Em que se gere novos modelos e conceitos alternativos. Desta forma, devem os Cristãos se altamente CRIATIVOS.
Neste diapasão, fica claro que a EDUCAÇÃO É UM BEM MAIOR e público, ou seja, é responsabilidade do Estado. Em que a transcedência humana requer de forma integral a inclusão de conteúdos religiosos, não a sua castração. Crê a Igreja que todo o ser humano (principalmente, crianças e adolescentes) possui direito de apreciar a consciência dos valorres morais, e por adesão pessoal, conhecer e amar a DEUS. Desta forma, é imprescindível a PASTORAL DA COMUNICAÇÃO SOCIAL, que esta interligada a todas as revoluções tecnológicas e processos de globalização existentes. Deve ser capaz de reconhecer novas linguagens, que irão favorecer a integração do kerigma, da Catequese e aprofundamento da FÉ em nossa soceidade. Estes novos meios e linguagens devem estar a serviço do Evangelho, em que ofertam a possibilidade de DEUS, para fazer chegar a BOA NOVA anunciada a mais de 2.000 mil anos antes. A Igreja não deve ficar adstrita de utilizar tais meios, por ser depositária fiel, pois com eles pode proclamar a VERDADE. Desta forma deve:
1) CONHECER E VALORIZAR a nova cultura da comunicação;
2) PROMOVER FORMAÇÃO profissional neste âmbito;
3) FORMAR COMUNICADORES PROFISSIONAIS competentes e comprometidos com os valroes humanos e cristãos;
4) APOIAR E OTIMIZAR a criação de meios de comunicação social próprios;
5) ESTAR PRESENTE em tais meios de comunicação de massa;
6) EDUCAR NA FORMAÇÃO CRÍTICA quanto ao uso de tais meios;
7) ANIMAR AS INICIATIVAS EXISTENTES;
8) SUSCITAR LEIS para promover esta nova cultura;
9) DESENVOLVER UMA NOVA POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO.
Entre um destes novos meios, esta a Internet, que deve ser valorizada pela Igreja em sua realidade. Válido lembra que ela É UM MEIO, NUNCA UM FIM EM SI. Pois oferta-nos diversas condiçõs de evangelização, si, e somente si, for utilizada de forma competente e consciente. Fique-se bem claro, QUE TAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO NÃO PODEM, e muito menos, DEVEM, SUBSTITUIR AS RELAÇÕES PESSOAIS, tão pouco a VIDA COMUNITÁRIA. Mas podem estimular os intercâmbios de experiências e informações que orientam e desenvolvem a prática religiosa. Na próxima semana adentraremos neste tópico importante. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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