quinta-feira, 27 de junho de 2013

CIC - 2ª SEC. Cap. II. Art. 5º. § 2º


GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR. DEMOS GRAÇAS A DEUS. Adentrando mais em nossa formação  do CIC (relembrando que estamos no art. 5º), iniciaremos o § 2º deste artigo presente. No CREDO, neste ponto, professamos: 'NO TERCEIRO DIA RESSUSCITOU DOS MORTOS'. Neste sentido temos a ciência do PRINCÍPIO FUNDAMENTAL DE NOSSA FÉJESUS CRISTO RESSUSCITOU. E o princípio declarado e professado se constitui, em si mesmo, uma base histórica, devidamente aferida e constatada pelos relatos contidos no Novo Testamento, que se congregam com dados contidos da ciência da história, e que seu conteúdo fora ampla e continuamente transmitida pelos relatos da TRADIÇÃO ORAL (PAULO ano 56 d.c.; 1ª Cor. 15, 3-4). Esta narração do período Pascal de CRISTO, consagra-se o primeiro elemento comprobatório da RESSURREIÇÃO, que seja o SEPULCRO VAZIO (Lc. 24, 5-6), que ao se analisar sua constituição, em si, não se transparece como prova direta, mediante a uma acepção de que o CORPO do CRISTO poder-se-ia ESTAR AUSENTE por outro tipo de explicação (Jo. 20, 13; Mt. 28, 11-15). Porém, para os Cristãos se tornou um SINAL ESSENCIAL. CONTINUA A FORMAÇÃO DOUTRINAL!!!


Este sinal perfilado, se torna o primeiro passo para o real reconhecimento da RESSURREIÇÃO DE JESUS, mediante os TESTEMUNHOS seguidos {Mulheres (Lc. 24, 3. 22-23); Pedro (Lc. 24, 12) e João}, concebem o teor de VERACIDADE a este episódio importantíssimo no surgimento da Igreja nascente. Toma-se ciência plena e se divulga com maior ênfase que a AUSÊNCIA DO CORPO DO CRISTO tinha conotação de OBRA DIVINA (Jo. 20, 5-8). A consequência deste fato transcende as próprias APARIÇÕES DO CRISTO aos seus Discípulos, exatamente para basilar e constatar perceptivelmente esta GRAÇA. Assim, com este fato, subsiste um intento do próprio JESUS, que antecedendo sua vida pública, busca ELEVAR EM DIGNIDADE a figura da MULHER, pois sua primeira APARIÇÃO fora para as Mulheres do Grupo dos Discípulos, tornando-as primeiras EVANGELIZADORAS da BOA NOVA (Mc. 16,1; Lc. 24, 1. 9-10; Jo. 19, 31. 42. 20, 11-18; Mt. 28, 9-10). Será através das APARIÇÕES que se fundamenta a construção de uma NOVA ERA (1ª Cor. 15,5; Lc. 22, 31-32). Em que se torna a concretização da fundação da Igreja, baseada no TESTEMUNHO daqueles que vivenciaram todos os acontecimentos históricos do próprio CRISTO (At. 1,22; 1ª Cor. 15, 4-8).
Será através dos TESTEMUNHOS VIVOS que a concepção da RESSURREIÇÃO toma um caráter realmente histórico, e a sua base encontra-se no fato de que a própria FÉ dos Discípulos de JESUS sofreu um abalo significativo, uma prova radical diante da Paixão e Morte de seu Mestre e Senhor (Lc. 22, 31-32). Este acontecimento fora tão drástico que impediu, inicialmente, que alguns crescem no Testemunho das Mulheres em relação a RESSURREIÇÃO DO CRISTO, devidamente comprovado na narração dos Evangelhos (Lc. 24, 17; Jo. 20,19), e é o que transcorre no episódio das Mulheres (Mc. 16, 11.13) até a repreensão do CRISTO aos Apóstolos (Mc. 16, 14). Ora, se confrontando esta realidade, sobrevêm-lhes a DÚVIDA (Lc. 24, 35-39.41; Mt. 28, 17). Será nesta DÚVIDA que constituirá a VERACIDADE dos relatos transmitidos sobre a RESSURREIÇÃO. Neste episódio JESUS estabelece com os Apóstolos relações DIRETAS e SENSITIVAS (Lc. 24, 30.39.41-43; Jo. 20,27. 21, 9. 13-15), no qual se constata que É O MESMO CORPO QUE ESTEVE PRESO NA CRUZ é o que se APRESENTA NO RESSUSCITADO (MARCAS - Lc. 24, 40; Jo. 20, 20.27). Este NOVO CORPO se apresenta com novas propriedades, como um CORPO GLORIOSO (fora do TEMPO e ESPAÇO), pois a sua Humanidade não se encontra mais preso a esta terra (Mt. 28, 9. 16-17; Lc. 24, 15.36; Jo. 20, 14.15.26). Agora é do DOMÍNIO exclusivo do PAI (Jo. 20, 17). O CORPO DE CRISTO é livre para aparecer de outra forma da que estavam acostumados os Apóstolos verem, como no episódio do jardim do túmulo (Mc. 16,12; Jo. 20, 14-16). Por fim, fica claro que a RESSURREIÇÃO não é a simples volta a vida terrestre, mas uma TRANSMUTAÇÃO da Morte para a VIDA, indo além do TEMPO e do ESPAÇO, cujo o CORPO DE JESUS fica REPLETO DO PODER DO ESPÍRITO SANTO, do qual participa da VIDA DIVINA, no ESTADO DE SUA GLÓRIA (1 Cor. 15, 35-50). Em novo texto daremos continuidade a etste parágrafo. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

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