sábado, 10 de maio de 2014

O OBTER UMA CONCRETA RESPOSTA, BASEADA EM UMA SÓLIDA E VERDADEIRA PERGUNTA


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORABENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Neste dia desenvolveremos uma temática acerca da "FORMAÇÃO PESSOAL". Em muitos lugares que tenho percorrido, tem-se percebido uma ânsia sobrenatural de poder alcançar 'RESPOSTAS', em todas as esferas da vida, e muito mais preferencial no sentido afetivo e emocional. Ora, se pudéssemos analisar todos os aspectos modeladores do ser humano, nos tempos atuais (queira ou não subsiste uma tramoia para desestabilizar tal ponto) será o ponto desafiador e elucidadora de uma sociedade que se encontra em caos. Denota na vida de muitas pessoas um estado carencial tal impregnante, que toma aspecto de virose, no qual basta se aproximar de alguém que possua tal desnível, que de modo imperceptível absorvemos tais sentimentos e nos deixamos direcionar por esta motivação. Mas o ponto preponderante não é este. No filme "EU, ROBÔ", logo no início, existe um policial que conversa com um holograma, e os personagens dialogam, porém, de forma sucinta, o teor da conversa se depara com uma indagação: A ESSÊNCIA MAIOR NÃO É O TEOR DA RESPOSTA, MAS, A SUBSTÂNCIA DA PERGUNTA. Assim, muitos intentam RESPOSTAS, mas sequer sabem, ou não querem, fazer a 'PERGUNTA IDEAL'. CONTINUA A REFLEXÃO!!!

Atualmente subtende em vários campos científicos a procura da essência do 'SELF', em qual direcionamento intenta em responder (se torna cômico) algumas questões basilares e estruturais do próprio SER. No todo, é uma busca de conhecimento sobre a imagem de si em relação a DEUS e ao próximo, se tornando, per si, uma busca de COMPREENSÃO. Mas, como dito, se torna cômico (engraçado) a própria pessoa aceitar que se desconhece, de forma parcial ou total. E se tal forma acontece, subtende que todas as regras, conceitos, diretrizes, normas, direcionamentos, etc, enfim, tudo de nossa Sociedade, se encontra em estado pleno de 'CAOS'. A pergunta inicial, e lógica, a se efetivar seria: COMO PODEREI CONDUZIR ALGUÉM SE NEM, AO MENOS, EU ME CONHEÇO? O SELF (centro perceptivo) já fora definido, anteriormente, como tudo o que identifica o SER, e antes, seus parâmetros eram externos ou superficiais. Tais regras, per si, tinham uma conotação bem definida e inerte em si, visto que se os parâmetros eram exteriores (sexo, cor, profissão, classe social), se pudesse alcançar tais esferas, já tinha-se completado todo o ciclo de definição, e perfeita (construção edifício estável). Posteriormente, sobreveio uma idealização de que o SELF não poderia ser regido pelo AUTO-CONTROLE, mas por um sentido de AUTORREALIZAÇÃO, no qual se busca uma maior INTERIORIALIDADE, ou seja, o SELF deveria ser algo alcançado por lutas e superações de crises. per si, dever-se-ia se afirmar a si mesmo e obter reconhecimento nos diversos âmbitos, melhor, "VOCÊ CONQUISTA". Em uma nova fase, a procura do SELF, tomou por base em que mediante tantas transformações em vários aspectos sociais, financeiros, culturais e psicológicos, que o sentido do SELF não poderia reger, apenas, pela INTERIORIDADE, mas de certo sentido autônomo, experiencial e mutável. Se tornou um PROCESSO CONTINUO, não estático, mas, também, não fixo em objetividade, no qual cada sujeito é que deveria encontrar as possíveis mediações necessárias, no seu campo de visão, o que lhe seria mais favorável. Dizer-se-ia que era a busca de um EQUILIBRIO entre as superficialidades e a interioridade. Porém, desestruturou em algo de busca processual que nunca teria término. Mas, tinha algo que cruel, tal busca tinha conotação exclusivista, delimitada não por qualquer um, mas por quem era capaz, e que possuía um espaço de segurança construído e bem erguido. Entretanto, tal intento, infelizmente, gerou muito mais esgotamento, confusão e perda de orientação. No sentido de que é DEVER DECIDIR CONSTANTEMENTE, porém, NÃO SE PODE RESGUARDAR EM COLUNAS ESTÁVEIS DE VALORES. Desta forma, ser-nos-ia nos lançar ao imenso e escuro universo, no espaço sideral, pois cortamos a corda de segurança que nos estabilizada em uma área de segurança. Neste ponto não existem mais pilares de orientação sólida na qual se posicionar e se assegurar da veracidade do objetivo, pois sequer tem-se OBJETIVOS. Assim tudo se torna 'RELATIVO', nos mais amplo sentido da palavra, não no sentido de possibilitar de erguer algo de base sólida, mas algo plenamente desmontável, para agradar a si mesmo, nos ápices sentimentais e emocionais da própria alma. Assim, NÃO PRECISO SER CRIATIVO, AUTÊNTICO e ORIGINAL, pois tudo gira em volta do que É MAIS AGRADÁVEL. UM CAOS PLENO. Assim, retornamos a indagação inicial: A ESSÊNCIA MAIOR NÃO É O TEOR DA RESPOSTA, MAS, A SUBSTÂNCIA DA PERGUNTA. VOCÊ SABE A PERGUNTA QUE QUER REALMENTE RESPONDER? QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.

Nenhum comentário:

POSTs RELACIONADOS

2leep.com