segunda-feira, 26 de outubro de 2015

ERA UMA VEZ ... A VIDA REAL!


GRAÇE PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. "Certa vez, existia um Jovem, que SONHAVA, ia bem além de suas palavras, pensamentos, projetos e desejos. Tinha algo dentro de si, tinha muito mais do que coragem e ousadia, inteligência e aptidão. Em dado momento, olhou e viu um terreno, para os desinformados nada de atrativo, mas para ELE seria o lugar onde ficaria o seu CASTELO. Perguntou com frequência de quem era aquela terra, e nada lhe seria respondido. Então tomou uma DECISÃO: 'TOMAREI A SUA POSSE'. E o tempo foi passando, e o Jovem foi evoluindo, e de repente, tomou como sua a TERRA tão almejada. Disse em alto tom: "É MINHA". E começou a DAR FORMA AO SEU SONHO. Muitos zombavam, tripudiavam toda a sua ação, mas para ELE a única coisa que lhe interessava era o CASTELO construído, erguido por suas mãos, mesmo que feridas ou calejadas, era lindo e magnifico o seu CASTELO. Todos tripudiavam e chegavam até se tornar violentos, questionando-o para que fizesse algo mais que REAL. Mas o Jovem nem mais ligava, pois o que importava era o seu SONHO. CONTINUA A REFLEXÃO!!!


Começou com todo o ardor a  cuidar da terra, aplanando-a, deixando a base bem rígida, levaria um largo tempo, e ainda mais SOZINHO para bem construir seu CASTELO. E o tempo se passou, e o SONHO começou a tomar sua forma, e agora muitos que zombavam, agora franziam a testa, mas ainda sim, continuavam a lançar palavras desmotivadoras, mesmo que não se contivessem e pensassem internamente: COMO ELE CONSEGUIU SOZINHO? ELE FEZ TUDO ISTO? MAS NUNCA CHEGARA AO FIM! Sim a forma começava, já tinha uma base bem equilibrada, já se dava para ver sua magnitude e grandeza, apesar de estar, ainda, no vago começo. Mas, ELE ESTAVA SOZINHO, e trabalhava, esforçava, se doava sem medida. E o tempo passa, passa, sem nunca descansar. E não é que o CASTELO TOMAVA FORMA, a sua FORMA. E o tempo passava, e passa. Agora, de forma escomunal, o supremo CASTELO estava de pé. Agora, todos que o olhavam, viam encantados a sua majestade. COMO ELE CONSEGUIU TUDO ISTO? E o Jovem nem se importava, o que queria era ver o seu CASTELO todo acabado, construído e poder dizer ao mundo: FIZ COM MINHAS PRÓPRIAS MÃOS! De repente, começou o Jovem a ver que outras pessoas se juntavam e o ajudavam, e o diziam como era maravilhoso o que tinha feito, e o queriam ajudar a terminar, e o Jovem, que não era tanto assim, começou a SORRIR pela primeira vez. Depois vieram muitos mais, homens, mulheres, velhos, novos, pequenos e grandes. Muitos tinham se doado e começava, assim, realmente o CASTELO aparecer. E passou mais tempo, e o tempo ia e vinha, com facilidade. Enfim, chegou o último dia da construção, o CASTELO estava de pé, e muitos se alegravam com toda esta obra, além do Jovem que mais ficava satisfeito. Olhou ao redor e disse: VAMOS CONSTRUIR UMA CIDADE EM VOLTA DO CASTELO? E os ajudantes sorriam e começavam o trabalho. O Jovem via e sorria, NÃO ESTAVA MAIS SÓ, existia um exército com ELE, e começavam a construir a GRANDE CIDADE em volta do MAJESTOSO CASTELO. E a notícia se espalhava, e viam muitos para ver o CASTELO magnifico e a grande cidade em sua volta. E quando viam toda a obra, se maravilhavam e encantavam com a tamanha majestade que era erguida. DESCOMUNAL! E aqueles que viam retornavam para ajudar e traziam outros para ver também. E o tempo passa, e continua ainda mais. A cidade se estende e cresce e fica bonita, e no centro, lá está a razão de tudo isto: O CASTELO, poderoso, magnífico e supremo. E o Jovem viu a tudo e se maravilhava. E a cidade crescia, e muitos viam, e com seu crescimento muitas riquezas eram conquistadas pelo Jovem, pois ELE NÃO ESTAVA MAIS SÓ. Os recantos do CASTELO se enfartavam de TESOUROS, eram seus tudo o que lá existia. Então, o Jovem de seu CASTELO via que podia ir além, embora muitos que estavam na cidade estivessem felizes, o Jovem os convidou a entrar no SEU CASTELO. Não entrar simplesmente, mas pegar sua riqueza, pois queria que eles estivem muito mais felizes. E começaram a entrar e levar alguma riqueza do Jovem, e quanto mais o tiravam, mais enchia de tesouros o Jovem, e nada acabava. E o Jovem sorria, alegrava pois havia dado sentido real a sua vida. NÃO ERA UM SIMPLES CASTELO, era o SEU CASTELO, que dava muitos tesouros e não acabava mais. E o tempo passa, e passa continuamente. Mas, como de repente, existe sempre quem nunca se contenta com os bons acontecimentos dos outros, todas as ações, ajudas, e ganhos do Jovem incomodavam. Não pertenciam a cidade ao redor do CASTELO, não podiam suportar a alegria que acontecia, e decidiram: VAMOS DAR UM FIM NISTO TUDO! E se vestiram como cidadães da cidade ao redor do CASTELO. Começavam a lançar estórias, contos e inverdades, contaminavam os outros com suas falácias, e palavras que tinham um doce amargo da mentira. Diziam que deveriam retirar muito mais dos TESOUROS DO JOVEM, pois eles tinham também construído o CASTELO e a cidade, embora todos soubessem da história, muitos queriam mais e lançavam muitas DÚVIDAS, e estas geram DESEJOS e estes VONTADES, por fim, desembocam em ações motivadas por interesses. E o tempo passa, e continuamente passando o tempo, e muitos foram com fúria e retiravam mais tesouros do TESOURO DO JOVEM. Não havia o raciocínio do quantitativo, mas o desejo de o 'TER'. E agora, nada entrava, tudo era retirado, o Jovem alardeava para terem o cuidado para não expropriar a tudo, pois outros poderiam precisar deste TESOURO, mas, ninguém o ouvia. Tal situação se transformou, de alegria ampla começava a preocupação e, por fim, a tristeza, apatia, decepção. Bem o tempo passa, e passa o tempo. Agora queriam tirar o Jovem do CASTELO dizendo que nada era DELE, e o Jovem relutou, mas enfim, fora, por demais, agredido, não apenas no corpo, mas na alma e no espírito. Tinham perfurado com armas envenenadas, agora, o mais precioso dos bens, estava sendo desperdiçado. Não teve o que fazer, fora esforçadamente em direção ao CASTELO SEU, e entrou, e fechou os PORTÕES, janelas, portas, tudo, com medo da morte e da raiva de muitos. Agora, queriam queimar tudo, destruir, pois não necessitavam do CASTELO. A cidade já os bastava, e com isto lançavam pedras, fogo, rancor, raiva, desprezo, intentavam impregnar a SOLIDÃO, aquela mesma do início de tudo. O Jovem acuado tinha dois caminhos: FICAR E MORRER ENVENENADO ou ABRIR OS PORTÕES E FUGIR para o além de tudo que lhe era seu. O QUE FAZER? Pois, o TEMPO PASSA, e PASSA O TEMPO. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE. (P.S.: QUAL CAMINHO TRILHAR?).

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