GRAÇA E PAZ (חסד ושלום)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS
AO SENHOR! DEMOS GRAÇAS A DEUS. Neste texto concluiremos nosso estudo
acerca da importância da figura PATERNAL (Site Revista Psico terapia - http://rbp.celg.org.br/detalhe_artigo.asp?id=103). Independentemente da visão
atual da sociedade, a representação da figura paterna é essencial para o
desenvolvimento moral, social, emocional e psicológico da criança. Assim, a criança (menina ou menino) tem a necessidade de absorver o
caráter masculino (agressividade), que se torna componente necessário ao desenvolvimento do relacionamento do sujeito com o mundo exterior. Esta agressividade possui ligação com agilidade, persistência, coragem,
determinação, ambição, etc., qualidades importantes na relação com o
meio. Enquanto a MÃE transmite outras características que moldam a PERSONALIDADE, como delicadeza, compreensão, acolhimento, bondade, etc. Portanto, fica evidente que sendo diferenciadas, as funções de PAI e de MÃE são COMPLEMENTARES e ENTRELAÇADAS, sendo colunas construtivas de uma RELAÇÃO À TRÊS, e assim sendo, torna-se plenamente PREJUDICIAL a EXCLUSÃO ou DIMINUIÇÃO da figura de um DELES (PAI ou MÃE). CONTINUA A FORMAÇÃO PESSOAL!!!
Na vida do casal, o FILHO(A) deve ser a prioridade, no que tange o cuidado, carinho, educação, segurança e afetividade. Tal formação capacita o SER bem equilibrado em termos psicológicos, que denota estar integrado e ajustado com a sua identidade sexual, possui um
pouco das características do sexo oposto. É o que Jung denomina de 'ANIMA' e o 'ANIMUS' (características do aspecto
feminino e masculino), no qual proporciona o equilíbrio e harmonia ao indivíduo. No caso da REJEIÇÃO PATERNA, demonstrou-se cientificamente que crianças rejeitadas sentem este processo como
se fosse uma dor física (áreas ativas do cérebro da dor). O pior é que a dor psicológica deixam marcas mais profundas e repetitivas. A figura paterna representa a
autoridade, a lei, os limites que disciplinam a criança. É a presença do PAI que ajuda a criança tornar-se autônoma e independente. Crianças REJEITADAS são indivíduos hostis, agressivos e com vários
problemas de sociabilidade (falta AFETIVIDADE). Importante lembrar que
quando falamos em figura paterna não nos restringimos ao pai biológico (Pode SER: tios, avós e
mesmo irmãos). A representação da figura PATERNA serve como modelo (Meninos) e como representante do universo
masculino (Meninas). Os especialistas consideram
que através da ligação afetiva dos pais, os filhos se tornam adultos mais
seguros e confiantes. A figura do PAI é um facilitador de separação, favorecendo com que o FILHO(A) siga seu próprio caminho, sendo assim um elemento importante e fundamental para a IDENTIFICAÇÃO da criança. Desta feita, PAIS AUSENTES, AUTORITÁRIOS ou DISTANTES, favorecem problemas de PERSONALIDADE e/ou dificuldades de INTERAÇÃO. A figura de um PAI que estimula positivamente o FILHO(A) verbal e fisicamente (dá ordens com explicação, estabelece limites, responde as necessidades, comunica afetivamente, etc), gera um desenvolvimento INTELECTUAL apurado, caso contrário, pode gerar problemas sérios de identificação e comprometimento no desenvolvimento cognitivo e social. A figura PATERNA de forma positiva gera no individuo a AUTOCONFIANÇA. Em si, o PAI se torna coluna essencial a pessoa humana, indo além da condição mantedora financeira, vai como fonte precípua na formação quantitativa e qualitativa da PERSONALIDADE dos FILHOS(AS). QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
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