GRAÇA e PAZ (חסד ושלום - PAX ET BONUM)! ORA ET LABORA! BENDIGAMOS AO SENHOR! DEMOS
GRAÇAS A DEUS. Bem, embora em textos passados esta mesma temática já tenha sido abordada, o aprofundamento do questionamento acima, se torna pertinente e atual, e tem continuamente na minha mente e nos meus momentos de Reflexão, que considero analisarmos por um novo ponto de REFERÊNCIA. É de nosso conhecimento de que DEUS sempre e continuamente, se permitiu REVELAR ao Homem (Jo. 14, 25-26), não de forma superficial, algo devocional ou sem profundidade. DEUS quer e se permite CONHECER, não no sentido, apenas, intelectual ou sensitivo, momentâneo ou episódico, DEUS intenta em ir ao mais profundo de nossa ALMA, mesmo nas regiões mais escuras, tenebrosas, amargas e solitárias de uma ALMA QUE GRITA e deseja apenas ser AMADA. É por isto que DEUS se permite REVELAR. DEUS per si, significa que ELE É POR NÓS (Rm. 8,31), e que não existe algo mais do que importante, ELE ardentemente almeja SER e ESTAR POR E EM NÓS. CONTINUA A FORMAÇÃO PESSOAL!!!
Observamos que os Evangelhos Sinópticos (MATEUS, MARCOS e LUCAS) aludem esta passagem, com certos distanciamentos providenciais tópico. Assim, procuraremos compreender a esfera do Evangelho de Mateus, muito mais denso e elaborado. A colocação inicial é o LOCAL, de forma sucinta, não distinguível em LUCAS e MARCOS, mas primordial para a interpretação da passagem em si. Se não fosse observado a colocação da região por Mateus, o fato essencial desta passagem seria despercebido completamente. "REGIÃO DE CESARÉIA DE FILIPE?". Mas o que vem nos acrescentar? O lugar desta PROCLAMAÇÃO efetivado por PEDRO a JESUS, era conhecida como 'PANION' (hoje BALIAS), lugar dedicado ao deus grego 'Pan', uma cidade ofertada por FELIPE (Tetrarca da Galileia) ao IMPERADOR Romano (CESARÉIA), ou seja, o discurso e o questionamento de CRISTO é efetivado em lugar bastante cultuado e popular, na presença de muitos que iam e vinham efetivar seus cultos perante os símbolos divinos gregos. QUAL A FINALIDADE? Aqui se encontra a 'PEDRA' de discernimento. O lugar fica em uma montanha, e o discurso ou questionamento é presenciado por muitos 'Pagãos', bem como os que seguiam a JESUS. CRISTO quer pontuar qual a “VONTADE e DESEJO” mais íntimo daqueles que o seguem, não algo paliativo, sem raiz, sem pragmatismo, sem sentimentalismo ou superficialidades. JESUS expõe em um ambiente externo e sem reservas ou seguranças no qual dever-se-ia expor sua real e concreta definição daqueles que o seguiam, se é que o seguiam de fato e de direito. Imaginemos a situação, pessoas que adoravam um deus estranho, e que por força ou imposição tinham como senhor ou deus na terra (Imperador), passando e percebendo que uma multidão ouvia e respondia a um 'ESTRANHO'. QUEM SERIA? É o ‘LUGAR do ENCONTRO genuíno, LUGAR de DEFINIÇÃO ou DECISÃO’. JESUS aguarda a resposta INDIVIDUAL de cada Discípulo, ao qual amou profundamente, se permitiu ser definido, experimentado e CONHECIDO. não de forma superficial ou temporária, mas de forma “INTIMA e RELACIONAL”, e a pergunta não tem um que sentimental, mas de teologia profunda, conceitual, doutrinal e, claro, ECLESIAL (por isto Mateus é rico). É a 'IDENTIFICAÇÃO DO SER', no qual o 'FILHO DO HOMEM' e o 'EU' são a mesma PESSOA. A resposta-declaração 'MESSIAS' permeia a esfera DIVINA, que se anela ao sentido do próprio lugar (lugar de adoração), amalgama o sentido UNIVERSAL da Evangelização (Pagãos). Necessário definir o teor da tréplica de CRISTO. JESUS perfila a palavra 'PETRA' e não 'PETROS'. O sentido é bem claro, enquanto a segunda palavra tem significado de pedra ou pedregulho que pode se pegar e ser lançado, a primeira entende-se como PEDRA ou ROCHA no qual assenta-se um edifício ou Comunidade, no qual a obra e o domínio é JESUS, e o sentido 'MINHA IGREJA' vem em substituição a comunidade sagrada de "QAHAL YHWH ou QAHAL YISRAEL" (Dt. 23,1; 1ª Rs. 8,22). Em suma, a obra é IMORTAL e PEDRO terá a autoridade de julgar, perdoar, condenar, ratificado por DEUS. Mas, este questionamento ecoa até o hoje, a NÓS. JESUS NOS QUESTIONA igualmente: QUEM EU SOU PARA VOCÊ? Em próximo texto, conjuntamente descobriremos o seu real significado. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
Observamos que os Evangelhos Sinópticos (MATEUS, MARCOS e LUCAS) aludem esta passagem, com certos distanciamentos providenciais tópico. Assim, procuraremos compreender a esfera do Evangelho de Mateus, muito mais denso e elaborado. A colocação inicial é o LOCAL, de forma sucinta, não distinguível em LUCAS e MARCOS, mas primordial para a interpretação da passagem em si. Se não fosse observado a colocação da região por Mateus, o fato essencial desta passagem seria despercebido completamente. "REGIÃO DE CESARÉIA DE FILIPE?". Mas o que vem nos acrescentar? O lugar desta PROCLAMAÇÃO efetivado por PEDRO a JESUS, era conhecida como 'PANION' (hoje BALIAS), lugar dedicado ao deus grego 'Pan', uma cidade ofertada por FELIPE (Tetrarca da Galileia) ao IMPERADOR Romano (CESARÉIA), ou seja, o discurso e o questionamento de CRISTO é efetivado em lugar bastante cultuado e popular, na presença de muitos que iam e vinham efetivar seus cultos perante os símbolos divinos gregos. QUAL A FINALIDADE? Aqui se encontra a 'PEDRA' de discernimento. O lugar fica em uma montanha, e o discurso ou questionamento é presenciado por muitos 'Pagãos', bem como os que seguiam a JESUS. CRISTO quer pontuar qual a “VONTADE e DESEJO” mais íntimo daqueles que o seguem, não algo paliativo, sem raiz, sem pragmatismo, sem sentimentalismo ou superficialidades. JESUS expõe em um ambiente externo e sem reservas ou seguranças no qual dever-se-ia expor sua real e concreta definição daqueles que o seguiam, se é que o seguiam de fato e de direito. Imaginemos a situação, pessoas que adoravam um deus estranho, e que por força ou imposição tinham como senhor ou deus na terra (Imperador), passando e percebendo que uma multidão ouvia e respondia a um 'ESTRANHO'. QUEM SERIA? É o ‘LUGAR do ENCONTRO genuíno, LUGAR de DEFINIÇÃO ou DECISÃO’. JESUS aguarda a resposta INDIVIDUAL de cada Discípulo, ao qual amou profundamente, se permitiu ser definido, experimentado e CONHECIDO. não de forma superficial ou temporária, mas de forma “INTIMA e RELACIONAL”, e a pergunta não tem um que sentimental, mas de teologia profunda, conceitual, doutrinal e, claro, ECLESIAL (por isto Mateus é rico). É a 'IDENTIFICAÇÃO DO SER', no qual o 'FILHO DO HOMEM' e o 'EU' são a mesma PESSOA. A resposta-declaração 'MESSIAS' permeia a esfera DIVINA, que se anela ao sentido do próprio lugar (lugar de adoração), amalgama o sentido UNIVERSAL da Evangelização (Pagãos). Necessário definir o teor da tréplica de CRISTO. JESUS perfila a palavra 'PETRA' e não 'PETROS'. O sentido é bem claro, enquanto a segunda palavra tem significado de pedra ou pedregulho que pode se pegar e ser lançado, a primeira entende-se como PEDRA ou ROCHA no qual assenta-se um edifício ou Comunidade, no qual a obra e o domínio é JESUS, e o sentido 'MINHA IGREJA' vem em substituição a comunidade sagrada de "QAHAL YHWH ou QAHAL YISRAEL" (Dt. 23,1; 1ª Rs. 8,22). Em suma, a obra é IMORTAL e PEDRO terá a autoridade de julgar, perdoar, condenar, ratificado por DEUS. Mas, este questionamento ecoa até o hoje, a NÓS. JESUS NOS QUESTIONA igualmente: QUEM EU SOU PARA VOCÊ? Em próximo texto, conjuntamente descobriremos o seu real significado. QUE DEUS VOS ABENÇOE RICAMENTE.
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